I. Molto feroce. Stridente.
II. Calmo. Molto lontano.
III. Nervoso. Quasi improvvisato (sempre molto irregolare).
IV. Vuoto. Sotto voce.
V. Lirico. Espressivo. Cantabile. Semplice.
Instrumentação Detalhada
Categoria Musical Música de câmara (+ de 8 instrumentos)
Instrumentação Sintética 14 instrumentistas
Estreia
Data 2012/Aug/23
Intérpretes
Le Nouvel Ensemble Moderne
Lorraine Vaillancourt, maestrina
Entidade/Evento Domaine Forget
Local Salle François-Bernier
Localidade Charlevoix/Québec
País Canadá
Notas Sobre a Obra
Seguindo a ideia iniciada em 2007 quando escrevi Carta a Kundera, esta nova peça representa a minha segunda homenagem a um escritor que, de uma forma ou de outra, tem estado muito presente na minha vida nos últimos anos.
Mia Couto é Moçambicano e escreve, entres muitas coisas, sobre as lendas, as motivações, as depressões e os sonhos das pessoas do seu país.
Estas cartas não têm a intenção de ser descritivas mas… cartas. Como quem escreve uma carta a alguém, estas também falam mais do autor do que do destinatário.
Para cada um dos primeiros 4 andamentos da peça inspirei-me em pequenas frases retiradas dos livros de Mia Couto, completamente removidas do seu contexto original. O meu interesse nestas frases incide sobretudo nos seus significados perdidos assim como na sua fonética.
Assim:
I. – “…nem barulho nem era.”
II. – “…divagar, devagar…”
III. – “…se cintilhaçou em mil estrelinhações.”
IV. – “…o silêncio é música em estado de gravidez.”
V. – Nota do Tradutor
Hugo Ribeiro
agosto 2012
Circulação
Obra
Tipo
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Entidade/Evento
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Localidade
País
Intérpretes
Observações
Inv Row
Cartas a Mia
Estreia
2012/Aug/23
Domaine Forget
Salle François-Bernier
Charlevoix/Québec
Canadá
Le Nouvel Ensemble Moderne
Lorraine Vaillancourt, maestrina