Bruno Monteiro  
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Dados de compositor
Considerado pelo jornal Público como sendo "sem dúvida, um dos melhores violinistas portugueses da actualidade" e pelo semanário Expresso como "um dos violinistas portugueses com maior visibilidade", Bruno Monteiro é actualmente reconhecido internacionalmente como um destacado violinista da sua geração. A Fanfare Magazine descreve-o como tendo um “som de ouro polido” e a Strad refere que "o seu generoso vibrato produz cores radiantes”. A MusicWeb International afirma que as suas interpretações têm uma "vitalidade e uma imaginação que estão inequivocamente voltadas para o futuro" e que atingem um “equilíbrio quase perfeito entre o expressivo e o intelectual”. Por sua vez, a Gramophone elogia a sua “segurança e eloquência infalíveis” e a Strings Magazine conclui que é "merecedor de uma porção muito maior da ribalta no palco mundial".

Bruno Monteiro estreou-se publicamente em recital aos 13 anos de idade no Teatro São Luís de Lisboa e no Teatro Rivoli do Porto e aos 14 como solista com orquestra no Teatro Nacional de São Carlos. Desde então e com um repertório que se estende de Bach a Corigliano, incluindo os principais compositores portugueses, lidera uma intensa actividade concertística, apresentando-se em recital, como solista com orquestra e em música de câmara nas mais destacadas salas de concerto e festivais de música em Portugal. No estrangeiro, actuou igualmente em prestigiados palcos de países tão diversos como Espanha, França, Itália, Holanda, Alemanha, Viena (Musikverein), Dinamarca, Filipinas, Malásia, Coreia do Sul e nos EUA (Carnegie Hall). Tocou como solista com numerosas orquestras, das quais se destacam a Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfónica de Palma de Maiorca, Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra Sinfónica Portuguesa e a English Chamber Orchestra. No domínio do recital, apresenta-se desde 2002 com o pianista João Paulo Santos.

Um notável intérprete de gravação, os seus últimos registos discográficos incluem a integral da obra para Violino e Piano e Violino Solo de Fernando Lopes-Graça para a Naxos (2014), que foi elogiada pelas mais importantes revistas e jornais da especialidade em todo o mundo.

Igualmente elogiado foi o seu disco de estreia para a Brilliant Classics com integral da obra para Violino e Piano de Karol Szymanowski (2015). A BBC Music Magazine comentou que "os virtuosos portugueses Monteiro e Santos, captados em som opulento, lançam-se numa luta virtuosa quando apropriado, dirigindo com clareza o ás vezes sinuoso discurso da música com um leme firme". O Examiner referiu que "a forma de tocar de Monteiro nesta nova gravação é particularmente eficaz em escalar o ambiente do Opus 30 (Mitos) que vai para além do plano dos meros mortais”. Finalmente a Musical Opinion declara que esta gravação é “uma das mais significativas que foram lançadas nos últimos anos no que diz respeito à música deste maravilhoso compositor disponibilizado agora em CD”. Este álbum foi considerado CD da Semana (Março de 2018) na Forbes, EUA.

O seu mais recente CD com a integral da obra para Violino e Piano de Erwin Schulhoff, lançado internacionalmente em 2016 também pela Brilliant Classics, foi amplamente elogiado pela crítica especializada, não só em Portugal, mas também em Inglaterra, França, Espanha, Áustria, EUA, Canadá e Brasil. Em Madrid foi eleito como a Escolha do Editor e como um dos Top 10 CD´s a nível mundial pela Revista Ritmo, o mais importante magazine clássico de Espanha. Nos EUA atingiu no Classical Candor a lista das Gravações Favoritas 2016 entre dezenas de outros álbuns e em São Paulo, foi seleccionado como o CD da Semana na Rádio Cultura desta cidade e transmitido para todo o País.

Bruno Monteiro realizou os seus estudos musicais na Manhattan School of Music de Nova Iorque com Patinka Kopec (professora associada a Pinchas Zukerman), Isidore Cohen (ex-violinista do Juilliard Quartet e do Beaux Arts Trio) e com membros do American String Quartet como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do Centro Nacional de Cultura, tendo-se aperfeiçoado em seguida em Chicago com Shmuel Ashkenasi (ex-lider do Vermeer Quartet) como bolseiro do Ministério da Cultura e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

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