|
Obras
|
Entrevista |
Bibliografia |
Partituras |
Discografia
|
Áudio
|
Imagens |
Vídeos |
Multimédia |
Programa Rádio |
Programa Televisão |
Outros |
Dados de intérprete |
|
Aprendeu piano e guitarra na infância. A ideia de seguir a carreira de pianista tomou forma quando ouviu Keith Jarrett. Estudou piano na escola de jazz "Louisiana", em Cascais, dirigida por Luís Villas Boas, e depois na Academia de Amadores de Música e no Conservatório, onde teve como professores Carla Seixas e Jorge Moyano.
Tocou primeiro em hotéis e como acompanhante de outros músicos; o primeiro trabalho profissional aconteceu no teatro, na peça Baal, de Brecht, no Teatro da Trindade. Mas a entrada a sério no mundo do jazz deu-se ao integrar o quinteto da cantora Maria João, com o qual gravou dois discos nos anos 1980: Quinteto Maria João (1983) e Cem Caminhos (1985), com standards e alguns originais.
Ao mesmo tempo que tocava com Maria João, Mário Laginha criou o Sexteto de Jazz de Lisboa, com Carlos Martins, Tomás Pimentel, Edgar Caramelo e os irmãos Pedro e Mário Barreiros, com os quais gravou o LP Ao Encontro, de 1988. Com os irmãos Barreiros tocou também em trio.
Mário Laginha foi investindo cada vez mais nas suas próprias composições, afastando-se da interpretação do jazz clássico e dos standards. Em 1987, com o apoio da Fundação Gulbenkian, estreou o Decateto de Mário Laginha durante o festival Jazz em Agosto; as composições e arranjos eram totalmente seus. Nesse mesmo ano, foi considerado pela crítica o melhor músico de Jazz português.[1]
Ao longo dos anos, trabalhou em parceria com outros grandes nomes da música portuguesa: Pedro Burmester (o concerto de Dezembro de 1993, no Centro Cultural de Belém, deu origem ao disco "Duetos"), Carlos Bica, José Peixoto e José Salgueiro (na altura, 1991, conhecidos pelo nome de grupo Cal Viva), João Paulo Esteves da Silva (em 1993 criaram o grupo Almas & Danças).
Em 1994 lançou o primeiro disco assinado com o seu nome, Hoje. No mesmo ano saíu Danças, onde voltou a colaborar com Maria João, num duo e amizade pessoal que persistem até hoje. Os dois gravaram vários discos e colaboraram em espectáculos de teatro, cinema e outras artes.
Em 1999 Mário Laginha iniciou uma colaboração de grande êxito com Bernardo Sassetti. Desde então, deram vários concertos e lançaram dois álbuns: Mário Laginha e Bernardo Sassetti (2003), e Grândolas (2004), disco integrado na comemoração dos 30 anos do 25 de Abril.
Em 2005 gravou o seu primeiro disco a solo, Canções e Fugas.
Em 2007 actuou ao vivo com Pedro Burmester e Bernardo Sassetti, no CCB (lisboa), concerto esse que foi editado em DVD com o título 3 Pianos. O repertório inclui temas de música clássica, música erudita moderna e temas dos próprios pianistas.
Em 2008 tocou com Bernardo Sassetti e Camané no espectáculo Vadios, no CCB, num espectáculo que juntou o jazz e o fado.
|
Biografia
Aprendeu piano e guitarra na infância. A ideia de seguir a carreira de pianista tomou forma quando ouviu Keith Jarrett. Estudou piano na escola de jazz "Louisiana", em Cascais, dirigida por Luís Villas Boas, e depois na Academia de Amadores de Música e no Conservatório, onde teve como professores Carla Seixas e Jorge Moyano.
Tocou primeiro em hotéis e como acompanhante de outros músicos; o primeiro trabalho profissional aconteceu no teatro, na peça Baal, de Brecht, no Teatro da Trindade. Mas a entrada a sério no mundo do jazz deu-se ao integrar o quinteto da cantora Maria João, com o qual gravou dois discos nos anos 1980: Quinteto Maria João (1983) e Cem Caminhos (1985), com standards e alguns originais.
Ao mesmo tempo que tocava com Maria João, Mário Laginha criou o Sexteto de Jazz de Lisboa, com Carlos Martins, Tomás Pimentel, Edgar Caramelo e os irmãos Pedro e Mário Barreiros, com os quais gravou o LP Ao Encontro, de 1988. Com os irmãos Barreiros tocou também em trio.
Mário Laginha foi investindo cada vez mais nas suas próprias composições, afastando-se da interpretação do jazz clássico e dos standards. Em 1987, com o apoio da Fundação Gulbenkian, estreou o Decateto de Mário Laginha durante o festival Jazz em Agosto; as composições e arranjos eram totalmente seus. Nesse mesmo ano, foi considerado pela crítica o melhor músico de Jazz português.[1]
Ao longo dos anos, trabalhou em parceria com outros grandes nomes da música portuguesa: Pedro Burmester (o concerto de Dezembro de 1993, no Centro Cultural de Belém, deu origem ao disco "Duetos"), Carlos Bica, José Peixoto e José Salgueiro (na altura, 1991, conhecidos pelo nome de grupo Cal Viva), João Paulo Esteves da Silva (em 1993 criaram o grupo Almas & Danças).
Em 1994 lançou o primeiro disco assinado com o seu nome, Hoje. No mesmo ano saíu Danças, onde voltou a colaborar com Maria João, num duo e amizade pessoal que persistem até hoje. Os dois gravaram vários discos e colaboraram em espectáculos de teatro, cinema e outras artes.
Em 1999 Mário Laginha iniciou uma colaboração de grande êxito com Bernardo Sassetti. Desde então, deram vários concertos e lançaram dois álbuns: Mário Laginha e Bernardo Sassetti (2003), e Grândolas (2004), disco integrado na comemoração dos 30 anos do 25 de Abril.
Em 2005 gravou o seu primeiro disco a solo, Canções e Fugas.
Em 2007 actuou ao vivo com Pedro Burmester e Bernardo Sassetti, no CCB (lisboa), concerto esse que foi editado em DVD com o título 3 Pianos. O repertório inclui temas de música clássica, música erudita moderna e temas dos próprios pianistas.
Em 2008 tocou com Bernardo Sassetti e Camané no espectáculo Vadios, no CCB, num espectáculo que juntou o jazz e o fado.
Encomendas
Até aos Ossos |
|
Casa da Música |
URL |
Porto |
Portugal |
Observações |
http://www.casadamusica.pt/
|
|
|
Sonata |
2006 |
Casa da Música |
URL |
Porto |
Portugal |
Observações |
http://www.casadamusica.pt/
|
|
|
Este Pássaro Não É Preto |
2002 |
Drumming - Grupo de Percussão |
|
|
Portugal |
Observações |
|
|
|
Prémios
Circulação
Concerto para dois Pianos |
Estreia |
2018/Jan/14 |
|
Grande Auditório - Fundação Calouste Gulbenkian |
Lisboa |
Portugal |
Mário Laginha e Pedro Burmester . pianos |
Observações |
|
|
Este Pássaro Não É Preto |
Execução |
2012/Mar/17 |
|
Centro Cultural Vila-Flor |
Guimarães |
Portugal |
Drumming GP | André Dias, João Tiago Dias, Luís Oliveira, Miquel Bernat, Pedro Góis, Pedro Oliveira, Rui Rodrigues |
Observações |
|
|
Sonata |
Execução |
2006/Nov/04 |
Festival Novas Músicas |
Casa da Música |
Porto |
Portugal |
Oliver Parr (violoncelo) |
Observações
|
Foi executado o primeiro andamento.
|
Foi executado o primeiro andamento. |
|
Sonata |
Estreia |
2006/Sep/24 |
Festival Musica |
Cité de la Musique et de la Danse |
Estrasburgo |
França |
Oliver Parr (violoncelo) |
Observações |
|
|
Este Pássaro Não É Preto |
Estreia |
2005/Sep/10 |
Rock Metamorfoses |
Centro Cultural de Belém - Pequeno Auditório |
Lisboa |
Portugal |
Drumming - Grupo de Percussão:
Miguel Bernat, Luís Carlos Oliveira, Bruno Costa,
João Cunha, Nuno Aroso, Pedro Oliveira, Rui Rodrigues
Miquel Bernat (direcção) |
Observações |
|
|
Outras Actividades
Bolsas, Residências e Financiamentos
Documentos
Formação
Identificação
Nome Artístico: Mário Laginha
Nascimento: 1960/Apr/25, Lisboa
Nacionalidade: Portuguesa
Sexo: Masculino
|