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Isabel Soveral Em Foco no MIC.PT em Maio
Isabel Soveral · © Sofia Moraes
Isabel Soveral · © Sofia Moraes
Durante o mês de Maio visitem a secção Em Foco com uma nova Entrevista do MIC.PT à compositora Isabel Soveral.
Isabel Soveral é professora associada c/agregação na Universidade de Aveiro e membra do INET-MD (Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança). Em 2014 criou a plataforma EAW (Electroacoustic Winds), no âmbito da qual foram organizados dois Congressos Internacionais em 2015 e 2017. Desde 2008 que Isabel Soveral é membra do Conselho Científico do Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa – MIC.PT.
O factor distintivo da música de Isabel Soveral é a morfose, transformação constante de peça em peça, sendo que a compositora gosta de unir as suas obras em ciclos. Na sua música, com uma forte influência do modernismo, destaca-se também uma componente «visual», que se reflecte na sua maneira de trabalhar com «massas» ou «tecidos sonoros» por analogia às artes visuais.
Este Em Foco dedicado a Isabel Soveral antecipa e assinala o 60.º aniversário desta compositora editada pelo MIC.PT, coincidindo com a reedição do seu Caderno, cujo lançamento no âmbito da série do MIC.PT, Cadernos da Criação Musical Portuguesa dos séculos XX e XXI, terá lugar em Maio.
Actividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
NOTA BENE: Devido à pandemia Covid-19, as iniciativas divulgadas na Newsletter do MIC.PT de Maio poderão ser sujeitas a alterações na programação ou adiamentos. Para obter informações actualizadas que dizem respeito às mesmas, agradecemos que visitem os sítios das entidades organizadoras.
António Pinho Vargas · © Miguel Manso
António Pinho Vargas · © Miguel Manso

A obra de António Pinho Vargas Six Portraits of Pain (2005) para violoncelo e ensemble, está incluída no programa do concerto Estado da Nação pela Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música sob a direcção de Pablo Rus Broseta e com o solista Lucas Fels (violoncelo), que decorrerá no próximo dia 7 de Maio na Casa da Música no Porto. «Compor implica na sua essência uma colocação determinada em relação à história, implica escolhas de base sobre a linguagem musical numa dada década ou fase. Cada compositor insere-se, quer queira quer não, numa genealogia que lhe orienta o caminho. Mas devo dizer que aquelas a que posso chamar as minhas “afinidades electivas” foram variando de acordo com o tempo particular em questão. Permanece talvez uma maneira de fazer» – disse António Pinho Vargas, compositor editado pelo MIC.PT, na Entrevista publicada na secção Em Foco do MIC.PT em Março. O programa do concerto Estado da Nação inclui ainda a estreia absoluta de Epóxi (2021) para orquestra de Carlos Lopes (Jovem Compositor Residente na Casa da Música) e a Sinfonieta, homenagem a Haydn (1980) de Fernando Lopes-Graça.

Duas obras em estreia (encomendas Sond’Ar-te) – Untitled#2 (2021) de Ângela da Ponte (compositora editada pelo MIC.PT) e Lutar contra a voz que esmorece (2021) de Nuno Peixoto de Pinho (compositor editado pelo MIC.PT) – fazem parte do concerto pelo Sond’Ar-te Electric Ensemble dirigido por Pedro Carneiro, que terá lugar a 3 de Maio no O'culto da Ajuda em Lisboa. O programa deste espectáculo, que será transmitido em directo na Antena 2 e no Canal You Tube da Miso Music Portugal, inclui também a obra D’un Horizon Tendu (2019) de Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT) e mais duas peças em estreia (encomendas Sond’Ar-te): Retracement (2021) de Mariana Vieira e Desdobragem (Não é fácil falar das coisas que nos matam) (2021) de Pedro Junqueira Maia. Desde a sua fundação em 2007, um dos objectivos principais do Sond’Ar-te Electric Ensemble é estrear e dar a conhecer a música mais recente escrita por compositoras e compositores residentes em Portugal, marcando e afirmando desta maneira o período de riqueza e excelência que a música erudita contemporânea criada em Portugal está presentemente a viver.

A peça Trio (2021) de Ângela Lopes será estreada a 15 de Maio pelo percussionista Nuno Aroso, no XI Festival Internacional SoXXI Cultura i Arts Comtemporànies que terá lugar no Centre Cultural Papa Calixte III em Valência (Espanha). Trio (encomenda – Arte no Tempo) propõe um breve diálogo entre várias entidades sonoras que se aproximam e afastam, e que inevitavelmente acabam por se desintegrar e convergir. Outras duas obras desta compositora editada pelo MIC.PT serão estreadas durante a 3.ª edição da bienal Reencontros de Música Contemporânea; são elas: DITTY-DITTY (2021) para viola e electrónica por Ricardo Gaspar e Tempo de Diana (2021) para ensemble instrumental e electrónica no contexto do ciclo Nova Música para Novos Músicos. Programados pela Arte No Tempo e organizados em parceria com o Teatro Aveirense com o apoio da Direcção-Geral das Artes, os Reencontros decorrerão no período de 20 a 30 de Maio, ocupando diferentes espaços da cidade de Aveiro. Esta proposta inclui instalações, concertos de solistas, música de câmara, orquestra e muitas estreias de peças de compositoras e compositores portugueses.

A apresentação do espectáculo Auto da Barca do Inferno com a música original de Fernando C. Lapa, compositor editado pelo MIC.PT, decorrerá a 28 de Maio no Castelo de Trancoso, no contexto do ciclo As Barcas de Gil Vicente nos Castelos. Como diz Sara Barros Leitão, responsável pela concepção destes espectáculos: «O enfoque particular desta proposta consiste na convocação da música para o território da cena, participando activamente no desenho de cada momento, assumindo-se como o veículo condutor do espectáculo. Deste modo, o texto, a palavra falada, os actores e o teatro surgem como intrusos, tornando-se elementos disruptivos da dramaturgia sonora: provocando-a e potenciando-a». Auto da Barca do Inferno (1571) é o primeiro espectáculo deste tríptico de Gil Vicente também composto por: Auto da Barca do Purgatório e Auto da Barca da Glória. A apresentação do dia 28 conta com a participação de Ângela Marques (actriz), João Mário Alves (tenor e actor) e do Toy Ensemble: Ricardo Alves (clarinete e clarinete baixo), João Moreira (clarinete), Jed Barahal (violoncelo), Christina Margotto (piano), David Lloyd (viola e violino) e Magna Ferreira (voz e percussão).
 
MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
microfone
imagem ilustrativa
· 14 / 05 · 1h00 · Antena 2 ·
Em Primeira Mão
Miguel Azguime (2)

Música de Invenção e Pesquisa desafia o compositor Miguel Azguime a analisar obras suas. Neste caso teremos ocasião de escutar e conhecer de perto Le feu qui dort, um quarteto de cordas escrito em 2008, com um título que faz referência a um livro de poemas em francês do escritor Mário Dionísio. Um obra criada para o Quarteto de Cordas de Matosinhos, que a estreou em 2009. Continuamos assim o ciclo Em Primeira Mão, em que pedimos a compositores e compositoras da actualidade para apresentar as suas obras, mergulhando nos processos de composição e nas formas musicais, com tempo para a escuta detalhada das peças musicais propostas pelos criadores.
torre, rádios
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· 28 / 05 · 1h00 · Antena 2 ·
Em Primeira Mão
Miguel Azguime (3)

Neste programa Miguel Azguime apresenta a sua obra De part et d'autre, uma peça para ensemble e electrónica de 2011 e revista em 2014. Uma obra encomendada pelo Ministério da Cultura Francês e estreada em Paris em 2011 pelo Ensemble Court-Circuit. Um programa do ciclo Em Primeira Mão, para conhecer de perto o universo criativo de quem compõe, permitindo compreender o modo como compositores e compositoras conceberam e trabalharam a matéria sonora e as formas musicais, até chegar à obra final.
Novas Partituras no MIC​.​PT
andorinhas
imagem ilustrativa
A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.

Cândido Lima (CL0182)
Bagatela para marimba e electrónica – 1770-2020 (Beethoven) (2020) · marimba e electrónica
Sara Carvalho (SC0020)
My shadow walks home with me (2011) · flauta e piano
Sara Carvalho (SC0021)
Hollow (2009) · grupo instrumental misto
novos CD no MIC​.​PT
Jorge Peixinho · GMCL
Edição: Festival DME
Aida-Carmen Soanea
VIOLA [UN]PLUGGED

Obras de Christopher Bochmann (Leise, Leise; 2002), Jaime Reis (Fluxus, Transitional Flow; 2013), João Madureira (Inscrição; 2006), João Pedro Oliveira (Rust; 2014), ...;
na interpretação de Aida-Carmen Soanea (viola).
estreias recentes
Estudos de Cores                                               >> ver obra
duas cartas…e um abraço                                  >> ver obra
24 / 04, VI Ponto de Guitarra, Teatro de Vila Real
Maria Paula Marques e Paulo Peres (guitarras)

City Walk (2021) é o título da nova obra de João Pedro Oliveira (encomenda – Arte no Tempo), que será estreada no dia 15 de Maio pelo percussionista Nuno Aroso, no contexto do XI Festival Internacional SoXXI Cultura i Arts Comtemporànies, que terá lugar no Centre Cultural Papa Calixte III em Valência (Espanha). Adicionalmente, este mês a música deste compositor editado pelo MIC.PT está incluída na programação de mais dois eventos: no dia 1, a peça áudiovisual Tesseract (2017) será apresentada no âmbito do Turn Up Multimedia Festival 2021 (evento virtual; EUA); e a obra In Tempore para piano e electrónica está incluída no programa do concerto do próximo dia 7, organizado no contexto da Society of Composers (SCI) 2021 Online National Conference (6-9 de Maio).
Jaime Reis · © Sofia Nunes
Jaime Reis · © Sofia Nunes

A peça Sangue Inverso – Quartzo (2020) de Jaime Reis, será tocada no concerto, Beethoven – e a sua época – Bomtempo, organizado pela Musicamera Produções a 14 de Maio na Casa da Cultura de Seia. Esta peça dedicada a Beethoven, é uma das partes da obra Sangue Inverso – Inverso Sangue. «Os nomes de cada parte são inspirados em elementos minerais. Todos os elementos estruturais, do micro ao macro, baseiam-se em ideias de simetria» – diz este compositor editado pelo MIC.PT. Durante o concerto os intérpretes – Taíssa Poliakova (piano), Katherine Rawdon (flauta), Bethany Akers (oboé), Paulo Gaspar (clarinete), Luís Vieira (trompa), Franz-Jürgen Dörsam (fagote) e Luís Pacheco Cunha (violino) – tocarão também a música de Beethoven, Bomtempo e Ligeti.

A obra de Igor. C Silva, compositor editado pelo MIC.PT, You Should Be Blind to Watch TV (2013) para ensemble e electrónica, está incluída no programa dos concertos pelo Remix Ensemble Casa da Música sob a direcção de Peter Rundel, que terão lugar na Casa da Música no Porto (dia 11) e no âmbito do Festival Acht Brücken – Musik für Köln (dia 15; on-line). No contexto destes espectáculos decorrerá também a estreia absoluta da peça Das Gedächtnis Gebrauchsanweisung (2021) de Luís Antunes Pena, que juntará o Remix Ensemble ao Trio Ruído Vermelho [Francesco Dillon (violoncelo), Nuno Aroso (percussão) e Luís Antunes Pena (electrónica)]. Adicionalmente, em Maio a peça de Igor. C Silva Your Trash (2016) para percussão, electrónica e vídeo, será apresentada no contexto de dois recitais na Musik-Akademie Basel (Suíça) – no dia 10 por Kalle Hakosalo (masterrezital) e no dia 12 por Pedro Soares Tavares (masterrezital).
Paulo Bastos
Hugo Vasco Reis · © Piotr Łabanow

Durante o mês de Maio serão apresentadas em estreia várias peças de Hugo Vasco Reis, compositor editado pelo MIC.PT. No dia 9 de Maio, no Museo Lazaro Galdiano (Madrid, Espanha), o saxofonista Henrique Portovedo estreará a obra Dimensions II (2021) para saxofone e electrónica. A 16 de Maio na ZHdK – Zürcher Hochschule der Künste (Zurique, Suíça), Hugo Vasco Reis, assistido por Peter Färber, estreará a peça Cordas em Ruínas (2021) para guitarra portuguesa, pedras, electrónica e 16 altifalantes. Por fim, no dia 21 de Maio na Maison du Portugal (Cité Universitaire Internationale de Paris), decorrerá a estreia francesa de Metamorphosis and Resonances for piano solo (2014), integrada no concerto organizado pelo pianista Bruno Belthoise por ocasião do lançamento do Volume VI – Compositores Portugueses · Repertório para Pianistas e do Volume II – Piano a 4 Mãos (AVA Musical Editions).

Em Maio Manuel Brásio, compositor editado pelo MIC.PT, participará nas apresentações da peça Quem fala assim, um projecto multidisciplinar produzido pela Associação Interferência, que une dois compositores (José Tiago Baptista e Manuel Brásio) num espetáculo sobre o potencial sonoro e artístico da gaguez; as apresentações decorrerão na Casa das Artes no Porto (dia 14) e no Teatro Municipal Sá de Miranda em Viana do Castelo (dia 28). «Ao considerarmos a fala uma expressão musical, com gesto, melodia, ritmo e harmonia própria, a gaguez é um meio de variação paramétrica. Se juntarmos ainda o facto de que não há duas gaguezes iguais, cada uma com diferentes tipos de pausas, repetições e interjeições, a paleta de possibilidades é imensa. Com este espectáculo pretende-se valorizar e saudar a diferença humana, através de uma narrativa que aborda a origem da gaguez, os seus constrangimentos, preconceitos, inibições e mitos» – revelam os criadores do projecto.
Diogo Alvim · © Susana Pomba
Diogo Alvim · © Susana Pomba

O projecto Turning Backs de Lígia Soares, Rita Vilhena (conceito) e Diogo Alvim (co-criação), será apresentado a 4 de Maio no Condeduque – Centro de Cultura Contemporânea em Madrid. «Turning Backs é um projecto que visa a materialização do paradoxo: todos estamos incluídos na exclusão. Baseia-se numa instalação performativa, que combina voz, texto e dispositivos cénicos, para orquestrar, a partir de duas frentes opostas, duas linhas de espectadores representando juntos um mundo onde as realidades constantemente se opõem» – revelam os criadores. Adicionalmente no dia 7 de Maio, Diogo Alvim e Matilde Meireles participarão como conferencistas no Encontro de Música Contemporânea da Universidade Nova (NCMM 2021), no âmbito do qual apresentarão o seu projecto Campo Próximo, uma peça sonora que trabalha a percepção e a construção de lugares, interligando locais remotos com o espaço em que é apresentada.

A peça Íris-abandono… (2016) de Paulo Bastos, compositor editado pelo MIC.PT, será estreada pelo percussionista Justin DeHart no âmbito do concerto da University of Canterbury’s New Music Central Concert Series, que irá decorrer no próximo dia 31 de Maio em Christchurch na Nova Zelândia. «Íris-abandono… para vibrafone solo é um ciclo de sete miniaturas inspiradas no poema Anto do poeta português Mário Sá-Carneiro. Escrita numa atmosfera intimista, cada momento deste ciclo escolhe um instante onírico do poema. O próprio título do ciclo – Íris-abandono… – transmite a aura inebriante das palavras do poeta» – revela Paulo Bastos na nota de programa. O programa deste concerto incluirá ainda várias outras estreias de novas peças para percussão da autoria de Glenda Keam, Reuben de Lautour e Mark Menzies.

No passado dia 25 de Abril no Auditório de Chãs em Regueira de Pontes, foi lançado o CD Postcards do trompista João Gaspar, que inclui, entre outras obras, a peça Pastoral, op. 81 (2019) para trompa solo de Ricardo Matosinhos, pedagogo, trompista e compositor editado pelo MIC.PT. Ao todo este álbum, que tem o apoio da Antena 2 e da Paxman London, contém nove peças traduzidas em 15 faixas. «Algumas são obras virtuosas, outras são mais pedagógicas e foram escritas a pensar nos meus alunos e nos alunos que estão a fazer o ensino da música em Portugal» – disse João Gaspar ao Jornal Região de Leiria. Adicionalmente, outra obra de Ricardo Matosinhos, 7 Duos para Trompa (2015), está incluída na fase eliminatória do concurso Phoenix Music Competition 2021, que está a decorrer durante o mês de Maio.

A peça Regalo I-Ie klaxon des voleurs (2016) para piano e electrónica de Cândido Lima, encomendada a este compositor editado pelo MIC.PT pela Associação Arte no Tempo, será estreada pela jovem pianista Maria Pinto durante os Reencontros de Música Contemporânea 2021, que irão decorrer entre os dias 20 e 30 de Maio em diferentes espaços da cidade de Aveiro. O programa da 3.ª edição dos Reencontros de Música Contemporânea, organizados pela Arte no Tempo com o Teatro Aveirense, incluirá a estreia de diversas obras para instrumento solo, música de câmara e orquestra.

Os espectáculos de estreia da nova criação coreográfica de Sofia Silva, Interior Presente, com a música de Carlos Marecos, compositor editado pelo MIC.PT, terão lugar entre os dias 6 e 9 de Maio no Palácio do Sobralinho em Vila Franca de Xira. Este projecto, que conta com a interpretação de José Grossinho e Marta Cerqueira, é uma produção da Inestética e foi concebido «em torno do “ruído interno”, do nosso ruído interno quando nos encontramos a sós connosco próprios, quando nos escutamos no silêncio do exterior» – diz Sofia Silva.

Carlos Alberto Augusto, compositor editado pelo MIC.PT, é um dos conferencistas principais (keynote speaker) no Encontro de Música Contemporânea da Universidade NOVA (NCMM 2021 – Nova Contemporary Music Meeting), que irá decorrer entre os dias 5 e 7 de Maio no Colégio Almada Negreiros em Lisboa. No contexto deste evento, organizado pelo GIMC – Grupo de Investigação em Música Contemporânea do CESEM – Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical, Carlos Alberto Augusto realizará uma apresentação dedicada ao tema Music and responsible design, que terá lugar na abertura do Encontro no dia 5 de Maio. O outro conferencista principal do NCMM 2021, iniciativa cuja temática abrange várias questões ligadas à música criada desde o início do século XX até hoje, é o musicólogo americano Philip Auslander.

A 7 de Maio o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa sob a direcção de Christopher Bochmann, realizará um concerto-formação on-line organizado com a Escola de Música São Teotónio em Coimbra e que inclui a apresentação pelo GMCL de obras de Clotilde Rosa, João Madureira e Jorge Peixinho (compositores editados pelo MIC.PT), um comentário sobre a obra a silenciosa Rosa/ Rio do tempo de Jorge Peixinho por Christopher Bochmann e uma conversa entre este último, Jorge Sá Machado e os alunos participantes. Ainda em Maio, nos dias 21 e 22 (Reguengos de Monsaraz e Alandroal), no âmbito do ciclo Novos Maestros, Novos Caminhos (3), o GMCL dirigido por João Defeza interpretará a música de: Ana Seara, Clotilde Rosa, João Madureira e Jorge Peixinho.
Novidades MIC​.​PT
6.º Encontro on-line · riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical

O 6.º Encontro on-line da riZoma – Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical, realizar-se-á nos próximos dias 3 e 7 de Maio. Este Encontro será mais um passo no desenvolvimento desta rede de várias entidades e organizações musicais, que procura, entre outras funções, fomentar uma aproximação com o público, estimular uma massa crítica de intervenção, dialogar com as tutelas e defender os valores próprios à criação e prática musical erudita contemporânea. riZoma é uma plataforma para evidenciar a riqueza e vitalidade deste meio musical em Portugal e ainda para debater propostas e soluções que permitam melhorar a médio e longo prazo a situação desta música e consequentemente, dos seus agentes activos – criadores, intérpretes, pedagogos, programadores e promotores.
Todas as entidades desta área musical em Portugal que queiram integrar a riZoma, podem comunicar o seu interesse através do e-mail: mic[at]mic.pt.
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