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Diogo da Costa Ferreira é um criador e artista transdisciplinar português, sendo compositor, escritor, professor e investigador.
 Estudou Composição na Escola Superior de Música de Lisboa, tendo estudado com Carlos Marecos, João Madureira e Sérgio Azevedo, entre outros.
Estudou Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, dedicando-se em particular à Estética e à Filosofia da Arte.
Estudou Estética e Estudos Artísticos na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
 Estudou, também, Psicanálise no Instituto Brasileiro de Psicanálise Winnicottiana. É doutorando em Artes Performativas e da Imagem em Movimento na Universidade de Lisboa (Faculdade de Belas-Artes | Faculdade de Letras | Instituto de Educação) e no Instituto Politécnico de Lisboa (Escola Superior de Música | Escola Superior de Teatro e Cinema), desenvolvendo uma investigação transdisciplinar focada na interface arte-filosofia-cultura. 
As suas obras musicais têm sido apresentadas no Teatro Nacional de São Carlos, no Teatro de São Luiz, no Teatro Thalia, no Teatro Helena Sá e Costa, na Aula Magna da ULisboa, no Teatro-Estúdio Mário Viegas, no Auditório Vianna da Motta, no Festival Música Viva, no Festival OperaFest, no Festival Internacional de Teatro do Alentejo, entre muitos outros locais.
Tem dedicado a sua investigação e prática artística às problemáticas e desafios do mundo contemporâneo, procurando assumir uma abordagem transdisciplinar inclusiva e abrangente.
O seu catálogo inclui música de câmara, música sinfónica, música coral, música para teatro e ópera.
Em 2018, estreou, no Teatro Thalia, sob a sua direcção musical, a sua ópera Multidão, com a encenação de Luís Madureira. 
Em 2020, estreou, no Festival OperaFest, a sua ópera Esta Ítaca que não encontro, com a encenação de António Pires e a direcção musical de Rita Castro-Blanco (Ensemble MPMP).
Em 2021, estreou em Trás-os-Montes e no Alentejo sua ópera multimédia para o espaço público Paramos ou Morremos, criada para o Quarteto Contratempus.
Em 2024, estreou, no Palácio do Sobralinho, a sua ópera-ensaio és a madrugada pura e sem ruína, com a encenação de Alexandre Lyra Leite e direcção musical de Carlos Marecos. E, nesse mesmo ano, a sua ópera-monodrama Há que ser rio foi estreada no Festival Música Viva 2024.
 A sua obra écho de la penseé venceu o International Composition Award for the Six Historic Organs of Mafra 2021, tendo sido apresentada na Basílica do Palácio Nacional de Mafra e executada nos Seis Órgãos Históricos sob a direcção de João Vaz. 
Venceu o Prémio Jovens Criadores 2021 (Música), atribuído pelo Centro Nacional de Cultura. A sua ópera-monodrama Há que ser rio obteve a mais alta classificação e foi agraciada no Prémio MUSA 2023 pelo Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa.
 As suas obras são editadas pelo Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa – MIC.PT.
 No âmbito da performance, colaborou com a AADK - Aktuelle Architektur Der Kultur. Foi curador de várias exposições e performances de carácter transdisciplinar.
 Dedicou-se, também, à concepção e coordenação de projectos culturais e de projectos de intervenção sócio-comunitária dirigidos particularmente a comunidades mais vulneráveis, utilizando a arte como veículo preferencial de intervenção. Tem vindo a conceber projectos e a assumir a coordenação de diversas iniciativas em cooperação com o Plano Nacional das Artes (Estrutura de Missão Interministerial – Ministério da Cultura e Ministério da Educação), nomeadamente projectos de educação artística em contexto escolar e projectos comunitários de criação artística.
Tem participado activamente em diversos encontros e iniciativas científicas e artísticas, apresentando conferências, comunicações e palestras na área das artes, da estética, da filosofia e da psicologia. 
É membro do CESEM – Centro de Estudos em Música (FCSH-UNL | ESML- IPL) e do Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa, tendo integrado a Associação Portuguesa de Escritores, a Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica, o Instituto Brasileiro de Psicanálise Winicottiana e a International Winnicott Association.
 Publicou dez livros, estando a sua obra literária organizada em três colecções: «cadernos experimentais da infância», «cadernos de babilónia» e «cadernos de pedagogia ontológica».

Última actualização: 14 de abril de 2025