Obras

Nuno Pinto

Instrumentação Analítica

Solistas	Clarinete
Sopros	Corne Inglês, Fagote, Trompa
Cordas (dedilh./fricc.)	Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo

Labirinto foi escrito em 2005, em resposta a uma encomenda da Camerata Senza Misura. A ideia de labirinto foi surgindo gradualmente, durante o processo de composição. A peça foi pensada e estruturada em torno de uma voz principal, o clarinete, que funciona como um fio condutor que vai gerando e recuperando os motivos principais que são repetidos e desenvolvidos pelos restantes instrumentos. O discurso é constantemente fragmentado em peque nos segmentos que vão sendo justapostos. Por vezes, perde-se a sensação de linearidade, como se os materiais se fossem dispersando num processo labiríntico. Contudo, o clarinete acaba por garantir a continuidade pontualmente perdida e indicar os caminhos para a solução do problema. Labirinto é dedicado a um músico que muito admiro, o clarinetista Nuno Pinto.

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Labirinto	Execução	2008/May/11	Centro Cultural de Belém / OrchestrUtopica - In Extremis	Centro Cultural de Belém - Pequeno Auditório	Lisboa	Portugal	OrchestrUtopica: Nuno Pinto (clarinete), Laura Marques (corne inglês), David Harrison (fagote), Paulo Guerreiro (trompa), Xuan Du (violino), Cecliu Isfan (viola), Jed Barahal (violoncelo), Petio Kalomensky (contrabaixo) Pedro Pinto Figueiredo (direcção)	Observações