Orquestra Clássica da Madeira Pedro Amaral (direção)
Local Centro de Congressos da Madeira
Localidade Funchal
País Portugal
Notas Sobre a Obra
A peça é inspirada em duas fotografias tiradas pelo compositor numa floresta alemã. A primeira foca-se numa árvore que se destaca das demais. A segunda centra-se nas restantes árvores: uma paisagem mínima em que todas as árvores se alinham e guiam o olhar para um caminho infinito onde o olhar se perde no desconhecido. A conexão entre as duas impressões é que aquela determinada árvore se perde, no meio da semelhança, mas pode ser encontrada quando se olha com atenção ao redor. Esta obra procura criar um paralelo entre o mínimo, a semelhança de um objeto que parece infinito; mas no meio dessa imensa repetição um objeto pode ser trazido à vida, tornando-se o núcleo de todo o ecossistema.