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Actividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT
NOTA BENE: Devido à pandemia Covid-19, as iniciativas divulgadas na Newsletter do MIC.PT de Fevereiro poderão ser sujeitas a alterações na programação ou adiamentos. Para obter informações actualizadas que dizem respeito às mesmas, agradecemos que visitem os sítios das entidades organizadoras.
António Chagas Rosa · © Bruno Nacarato
António Chagas Rosa · © Bruno Nacarato

A estreia da nova ópera de câmara, O Homem dos Sonhos, com a música de António Chagas Rosa e o libreto extraído à novela homónima de Mário de Sá-Carneiro, irá decorrer entre os dias 4 e 6 de Fevereiro no São Luiz Teatro Municipal em Lisboa. O Homem dos Sonhos, uma encomenda da companhia Ópera do Castelo, reflecte sobre a condição humana, sobre o ténue fio entre a loucura e a sanidade, entre o sonho e realidade, resumindo a eterna insatisfação humana e a sua continua obsessão em transcender os limites de tempo, de espaço e de género. Esta ópera em sete cenas conta-nos a história de um misterioso e elegante homem que viaja em sonho a países de cores novas e indescritíveis, a cidades onde o gás que se respirava é composto por música, a países onde há mais do que dois sexos, onde a alma é visível e o corpo justamente não... Com a direcção musical de Jan Wierzba, encenação de Miguel Loureiro e direcção artística de Catarina Molder, estes espectáculos contam com a interpretação do Ensemble MPMP, da soprano Catarina Molder (O Homem dos Sonhos) e do barítono Christian Luján (Narrador). Este mês a nova ópera de António Chagas Rosa, compositor editado pelo MIC.PT, será também apresentada no Teatro Viriato em Viseu, no próximo dia 11.

Estreada no passado mês de Dezembro, a nova ópera Mátria – aqui na terra, com a música de Fernando C. Lapa (compositor editado pelo MIC.PT) e o libreto da autoria de Eduarda Freitas (a partir da obra de Miguel Torga), será novamente apresentada na segunda metade de Fevereiro (dia 20), desta vez no Teatro Municipal de Bragança. Mátria – aqui na terra, primeira ópera original criada em Trás-os-Montes e Alto Douro, «conta a história de um rapaz que vive numa aldeia transmontana e que se fascina com as histórias de encantar, acreditando que há um tesouro escondido na barriga do monte para onde leva as ovelhas. O menino transforma-se num homem inquieto que procura fora de si uma qualquer paz. Cruza-se com outras vidas, cada qual com a sua inquietação. E é quando a velhice se cola aos ossos, que o velho homem sente o apelo do regresso, à procura das certezas de menino.» Este projecto conta com a direcção musical de Jan Wierzba, encenação de Ángel Fragua e com a interpretação de Job Tomé, Ana Santos, Mário João Alves, Tiago Matos, Paulo Lapa, Regina Freire, Madalena Tomé, Coro Comunitário Mátria, Moços do Coro e Orquestra Mátria (com elementos da Banda Sinfónica Transmontana/ Douro Strings Academy).
Casa da Música
Hugo Vasco Reis · © Johannes Lins

Em Fevereiro a música de Hugo Vasco Reis, compositor editado pelo MIC.PT, será apresentada em Lisboa e Tallinn (Estónia): a sua obra acusmática Polyphonic Mass (2021) será tocada no dia 19 no Festival Imersivo (DME · Lisboa Incomum); e a obra Labyrinth of Stillness (2021) para harpa, cravo e kannel, será interpretada pelo Una Corda Ensemble no dia 20 no Palácio Kadriorg (Tallinn). Adicionalmente o novo CD do compositor, Voices and Landscapes, já se encontra disponível em várias plataformas digitais.
João Quinteiro
João Quinteiro · © Sinem Tas

A obra para saxofone e percussão Canção I – “I Ascolta” (2020) de João Quinteiro, compositor editado pelo MIC.PT, será apresentada no contexto do Concerto Antena 2 na interpretação do Astrus Duo (Manuel Teles, saxofone; Paulo Amendoeira, percussão), que irá decorrer no próximo dia 8 de Fevereiro no Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa. O programa deste recital incluirá também a música de Andrea Nicoli, Andrew Ford, Jexper Holmen, Giovanni Zaniol e Tõnu Kõrvits. A peça Canção I – “I Ascolta” é dedicada ao Astrus Duo.
Jaime Reis · © Sofia Nunes
Jaime Reis · © Sofia Nunes

Três obras electroacústicas de Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT) – A Omnisciência é um Colectivo · Parte I (2009), Fluxus, pas trop haut dans le ciel (2016) e Magistri Mei: Bruckner (2020) –, estão incluídas no programa do Festival Imersivo (DME) que irá decorrer nos próximos dias 19 e 20 de Fevereiro no espaço Lisboa Incomum. «No caso concreto das tecnologias da música e do som em geral, há alguns elementos que me têm fascinado desde que comecei a compor. Quanto penso nisto, recordo o artigo de Max Mathews, de 1963, frequentemente citado por John Chowning, que referia não haver limites teóricos para a performance do computador enquanto fonte de sons musicais. É evidente que quando comecei a compor não sabia nada do Max Mathews, mas interessava-me a ideia de poder expandir a minha criatividade. O que me fascina não é a ideia de saber que posso fazer tudo, mas antes a ideia de saber que ainda não sei o que poderei vir a fazer. O meu trabalho com os meios electrónicos favoreceu esta ideia. Neste sentido, espero conseguir “alterar-me” e “renovar-me” em permanência» – disse Jaime Reis na Entrevista dada ao MIC.PT em Outubro de 2016.

A obra Sou já do que fui (2019) para piano a quatro mãos de Paulo Bastos será interpretada no contexto do concerto do Kla-Vier Duo constituído pelas pianistas Patrícia Ventura e Sónia Amaral, que terá lugar no próximo dia 26 de Fevereiro na Casa de Portugal – André de Gouveia/ Cité Internationale Universitaire em Paris (Saison Croisée France-Portugal). O programa deste recital incluirá também várias outras peças da autoria de Arvo Pärt, Claude Debussy, Fazil Say, Tomás Alvarenga e António Victorino d'Almeida. Como diz Paulo Bastos, compositor editado pelo MIC.PT, na nota de programa sobre a sua obra: «Sou já do que fui surgiu no contexto do projecto transnacional Transmusica. Esta obra versa o tema unificador da identidade numa perspectiva individual, a identidade do eu. Com efeito Sou já do que fui é uma obra autobiográfica uma vez que aborda de forma consciente as sonoridades e traços gerais da minha música ao longo dos últimos anos. O título tem origem na seguinte écloga de Luís Vaz de Camões: “(...) E sou já do que fui tão diferente/ Que, quando por meu nome alguém me chama,/ Pasmo, quando conheço / Que ainda comigo mesmo me pareço (...)”».
Pedro Amaral · © Marcelo Albuquerque
Pedro Amaral · © Marcelo Albuquerque

A obra Deux Portraits Imaginaires (2013) de Pedro Amaral (compositor editado pelo MIC.PT) abrirá o concerto que decorrerá a 10 de Fevereiro na Fundação Gulbenkian em Lisboa, com a Orquestra Gulbenkian dirigida por Ricardo Castro. No mesmo programa será também apresentado o Concerto para Piano n.º 2 de Chopin, com a pianista Maria João Pires e a obra La Mer de Debussy. «Deux Portraits Imaginaires é uma peça “programática”. Na sua base está um diálogo entre duas personagens, sendo que a música, puramente instrumental, procura pintar o retrato de cada uma delas, da sua personalidade profunda e do seu estado psicológico no momento em que dialoga com a outra. As personagens são duplamente imaginadas. A primeira delas é Fausto, na leitura que dele nos deixou Fernando Pessoa na sua obra inacabada Fausto, Tragédia Subjetiva; a segunda é Maria – não Margarida, como em Goethe –, que representa a figura feminina, o amor impossível» – revela Pedro Amaral na nota sobre a obra Deux Portraits Imaginaires. Em Fevereiro a Orquestra Gulbenkian apresentará este programa também na Philharmonie de Paris (dia 12), no Auditori de Girona (dia 13) e no Palau de la Música Catalana em Barcelona (dia 15).

A New Voice for the Wagner Tuba (Uma Nova Voz para a Tuba Wagneriana) é o título do novo artigo da autoria de Ricardo Matosinhos, compositor editado pelo MIC.PT e trompista, que será publicado na edição de Fevereiro da revista The Horn Call editada pela IHS – International Horn Society (Associação Internacional de Trompa). Paralelamente este texto (em inglês e em português) estará disponível para os membros da IHS no site da associação. O referido artigo surge no seguimento de uma pesquisa efectuada por Ricardo Matosinhos relativamente ao repertório para tuba wagneriana fora dos contextos orquestrais, operáticos e cinematográficos. Neste sentido o compositor encontrou 100 obras para tuba wagneriana solo, com instrumentos de teclado, com orquestra e diferentes formações de música de câmara. Como explica Ricardo Matosinhos – este artigo tem o intuito de incentivar os trompistas a recorrer mais à tuba wagneriana, oferecendo um novo ponto de vista para este instrumento a partir de um repertório pouco conhecido. Este texto poderá igualmente incentivar compositoras e compositores para que escrevam novas obras para este «instrumento dos deuses de Valhalla».
Casa da Música
Miguel Azguime · © Adam Walanus

A nova gravação vídeo da ópera multimédia Itinerário do Sal (2003-6) do Miso Ensemble – com interpretação, composição, textos e conceito de Miguel Azguime e encenação, criação vídeo, projecção sonora e electrónica em tempo real por Paula Azguime –, está agora disponível no Canal YouTube de Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT). A nova gravação realizada no O'culto da Ajuda em Lisboa em Dezembro de 2021 – 15 anos depois do lançamento do DVD Itinerário do Sal pela Miso Records –, surgiu no contexto da selecção desta ópera como espectáculo vencedor (Le Meraviglie del Possible) no âmbito do LMDP – Festival Internazionale di Teatro Arte e Nuove Tecnologie (Kyber Teatro, Cagliari, Itália). Itinerário do Sal é uma reflexão sobre a criação e a loucura, que gira em torno da linguagem, da palavra-sentido e da palavra-som, tratadas como dimensões da voz enquanto extensão do corpo e integradas na construção cénica como projecção tangível da ressonância das palavras através do som e da imagem.
Prémio de Composição Acordeão 2022 · Folefest

Dois compositores editados pelo MIC.PT – João Pedro Oliveira e Miguel Azguime –, fazem parte do Júri do Prémio de Composição Acordeão 2022, presidido pelo compositor e acordeonista Paulo Jorge Ferreira. Esta iniciativa da Associação Folefest, organizada em parceria com a Antena 2 e com o MPMP Património Musical Vivo, tem como objectivo promover e incentivar a criação musical contemporânea para acordeão na sua vertente erudita, contribuindo desta forma para o desenvolvimento, em quantidade e qualidade, do respectivo repertório. O Prémio destina-se a compositores e compositoras de nacionalidade portuguesa ou estrangeiros residentes em Portugal, de qualquer idade. As obras a concurso, escritas para acordeão solo e com duração entre 8 e 12 minutos, têm que ser inéditas reservando-se à organização do Concurso a estreia absoluta das obras premiadas. As candidaturas, remetidas por via postal em correio registado, são aceites até 24 de Junho de 2022 (data de envio).
 
RIZOMA · Apresentação
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riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical

riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas activas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
RIZOMA · Calendário
logo · riZoma
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O Calendário on-line da riZoma constitui uma fonte indispensável de difusão e de informação do sector da música erudita contemporânea em Portugal, reunindo e revelando todas as actividades organizadas e promovidas por cada uma das entidades da riZoma, afirmando e evidenciando a riqueza deste setor no nosso país.
MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
torre, rádios
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· 4/ 02 · 1h00 · Antena 2 ·
Na 1.ª Pessoa, Ângela Lopes

Um programa do ciclo Na 1.ª Pessoa com uma entrevista à compositora Ângela Lopes. Música de Invenção e Pesquisa prossegue este ciclo de conversas com compositores e compositoras da actualidade em Portugal, para conhecer mais profundamente o seu universo criativo, as suas ideias sobre a música e as suas formas de compor. Neste programa, para além de escutar algumas peças de Ângela Lopes, falamos das suas mais recentes criações. Nascida em 1972, Ângela Lopes formou-se em Composição na ESMAE e prosseguiu estudos na Universidade de Aveiro. Escreveu várias obras para orquestra, obras de música de câmara e para instrumentos a solo, com ou sem electrónica, bem como uma ópera, A Floresta em Dodona. É também directora da Academia de Música de Santa Maria da Feira.
torre, rádios
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· 18/ 02 · 1h00 · Antena 2 ·
Na 1.ª Pessoa, José Carlos Sousa

Mais uma entrevista do ciclo Na 1.ª Pessoa, com o compositor José Carlos Sousa, para conhecermos de perto o seu universo criativo e a sua obra. Nascido em Viseu em 1972, José Carlos Sousa estudou no Conservatório de Viseu e depois formou-se em Composição na Universidade de Aveiro. Desde 2008 que organiza e é o Director Artístico do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. A sua música tem sido tocada em vários festivais nacionais e internacionais de música na Europa e na América. Neste programa Pedro Boléo conversa com o compositor acerca do seu percurso na área da composição e das suas mais recentes obras, incluindo várias peças de música de câmara com electrónica.
Novas Partituras no MIC​.​PT
andorinhas
imagem ilustrativa
A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico.
Evgueni Zoudilkine (EZou0001)
Concerto para Acordeão e Orquestra de Cordas (2018)
Filipe Esteves (FEst0003)
Duo (2006-2012) · flauta e vibrafone
João Quinteiro (JQui0007)
dois rios (2019) · violoncelo e piano preparado
Lino Guerreiro (LGuer0007)
“Just” for Drums (2019) · bateria solo
estreias recentes
Au revoir>> ver obra
15 / 01, Sons de Bolso, Marco Fronteiriço n.º 1, Cevide
Andrea Conangla (voz cantada e sussurro I); Teresa Silva, Tiago Batista, Nuno Areia, José Silva, José Tiago Batista (sussurros II); Luís Neto (captação e master); Manuel Brásio (percussão e electrónica)
Danças Portuguesas>> ver obra
15 e 16 / 01, Teatro Municipal da Covilhã e Cine-Teatro Marques Duque em Mértola
Orquestra Sem Fronteiras; Martim Sousa Tavares (direcção musical)
Das Murmeln Der Zeit>> ver obra
23 / 01, Konzertsaal im Kulturpalast, Dresden, Alemanha
Bruno Borralhinho (maestro); Ensemble Mediterrain
Fake Nature Makes Me Cry>> ver obra
Time Poem #1>> ver obra
Time Poem #2>> ver obra
27, 28 e 29 / 01, Centro Cultural de Chaves, Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga, Auditório da FEUP no Porto
Drumming – Grupo de Percussão; Quarteto de Marimbas: André Dias, Miquel Bernat, João Miguel Simões e Pedro Góis
Sísifo, cinco da tarde>> ver obra
29 e 30 / 01, O'culto da Ajuda, Lisboa
Fernando Brites (acordeão), Júlio Mesquita (narração), João Quinteiro (espacialização ao vivo)
Música de Compositoras e Compositores Portugueses no Lisboa Incomum

Para marcar a inauguração de um novo Sistema Imersivo, o espaço Lisboa Incomum e o Festival DME apresentam o Festival Imersivo que decorrerá nos dias 19 e 20 de Fevereiro. Na abertura do evento, no dia 19, terá lugar um concerto com obras acusmáticas dos dois compositores editados pelo MIC.PT: Hugo Vasco Reis e Jaime Reis; e ainda de Marta Domingues. No dia 20 o Festival receberá um concerto de vídeo-música com curadoria de João Pedro Oliveira (compositor editado pelo MIC.PT); e durante o fim-de-semana estará em exibição no Lisboma Incomum a instalação sonora Lugares Invisíveis de Carlos Caires (compositor editado pelo MIC.PT). No final de Fevereiro, dia 26, o Festival DME e o Lisboa Incomum juntam-se para organizar um concerto dedicado à música José Luís Ferreira (compositor editado pelo MIC.PT), para homenagear este artista que nos deixou precocemente há quatro anos.
Curso Livre de História da Música · Música no Cinema Português

Durante o mês de Fevereiro (dias 7, 14 e 21) decorre na Casa da Música no Porto o 13.º Curso Livre de História da Música (Saber Ouvir) · Música no Cinema Português (1.º Módulo), orientado por Manuel Deniz Silva, musicólogo e investigador reconhecido particularmente nesta área. Ao longo do século XX e também no século XXI, o cinema português contou e conta com a colaboração de um número significativo de criadores de música erudita, incluindo vários compositores editados pelo MIC.PT: António de Sousa Dias, António Pinho Vargas, Constança Capdeville e Jorge Peixinho; e ainda: Álvaro Salazar, António Victorino d'Almeida, Armando Leça, Joly Braga Santos, Frederico de Freitas, Luís de Freitas Branco, Ruy Coelho e Tomás de Lima. Estes foram e são alguns dos principais compositores portugueses que participaram e participam, de forma episódica ou regular, em projectos cinematográficos. O objectivo deste curso é percorrer estas colaborações musicais que permitem pensar, através do prisma do cinema, uma história alternativa da composição musical em Portugal.
Vórtice · espectáculo com música de Catarina Ribeiro, Daniel Moreira e Miguel Resende Bastos

Vórtice (para o fim de um Tempo) é um espectáculo que deambula entre a composição musical e a instalação, transformando o concerto convencional num formato mais plástico, imersivo e dinâmico. O espectáculo foi criado colectivamente a partir da cooperação entre um dramaturgo (João Lourenço), três compositores – Daniel Moreira, Miguel Resende Bastos (compositores editados pelo MIC.PT) e Catarina Ribeiro –, um desenhador de luz (Pedro Nabais), um desenhador de som (José Afonso) e os quatro músicos que integram o Quarteto Caleidoscópio (clarinete, piano/ teclados, violino e violoncelo). Vórtice convida o público para uma viagem em que é possível interagir com três visões sobre o fim do Tempo, intercaladas por instalações sonoras e luminosas, sendo uma experiência estética que desafia ao abandono dos grilhões temporais dos relógios, na procura do centro do vórtice, na busca meditativa do próprio Tempo. O espectáculo irá decorrer no próximo dia 22 de Fevereiro na Casa da Música no Porto.
imagem ilustrativa · Pixabay
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1.º Concurso de Interpretação

Peças de cinco compositoras e compositores editados pelo MIC.PT – Ângela da Ponte, Nuno Peixoto de Pinho, Paulo Bastos, Ricardo Matosinhos e Sofia Sousa Rocha –, estão incluídas no repertório do 1.º Concurso de Interpretação organizado pela Arpejo Editora, como parte do projecto 5 Graus 5 Peças apoiado pelo programa Garantir Cultura – GEPAC. O objectivo desta iniciativa é incentivar a participação dos alunos do Ensino Especializado da Música na divulgação das obras escritas por compositoras e compositores portugueses da actualidade, trazendo a música portuguesa desenhada especialmente para o ensino dos instrumentos para um patamar principal no panorama escolar. O repertório do concurso inclui ainda peças de: Ana Seara, Eduarda Ferreira, Gonçalo Lourenço e Gerson Batista. Os candidatos a concurso terão de submeter no YouTube o vídeo/ execução da peça obrigatória até ao dia 12 de Abril.
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