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Ângela da Ponte Em Foco no MIC​.​PT em janeiro
Em janeiro, o MIC.PT apresenta no primeiro Em Foco de 2024 uma nova entrevista com Ângela da Ponte, para assinalar o 40.º aniversário desta compositora, docente e investigadora.
Doutorada pela Universidade de Birmingham, Ângela da Ponte reside no Porto. O reconhecimento do seu trabalho inclui a atuação da sua música em festivais como, Visiones Sonoras 2016, Audiokineza, Kulturfabrik – 33,7 ou Música Viva. As suas principais distinções englobam a nomeação em 2011 para Jovem Compositora-Residente na Casa da Música, a representação de Portugal na 67.ª Tribuna Internacional de Compositores, o Prémio Ibermúsicas 2022 na categoria Composição e Estreia de Obra e a seleção para o festival ISCM World New Music Days 2023. Ângela da Ponte trabalha o som como uma experiência de escuta profunda através de várias formas, incluindo o meio instrumental, misto e acusmático. Um dos seus focos é a exploração da intersecção entre as práticas da música tradicional com a nova criação musical, sendo pioneira na incorporação da viola da terra no universo musical contemporâneo.
Este mês visitem a secção Em Foco com uma nova entrevista a Ângela da Ponte.
Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC​.​PT

No final de janeiro, no âmbito do Laboratório de Criação de Ópera Contemporânea promovido pela Inestética – Associação Cultural de Novas Ideias, será estreada uma nova obra de David Miguel. Intitulada Deligere, a nova peça deste compositor editado pelo MIC.PT é uma mini-ópera para soprano, barítono, flauta, saxofone, viola e violoncelo, baseada no poema Gozo e Dor (1853) de Almeida Garrett. As apresentações da obra, na interpretação de Patrícia Modesto (soprano) e Rui Baeta (barítono), decorrerão a 27 e 28 de janeiro no Palácio do Sobralinho em Vila Franca de Xira. «Na poesia encontro imenso potencial para trabalhar em música. Aprecio o desafio de encontrar meios de descrever ou representar, por exemplo, histórias ou emoções» – diz David Miguel na entrevista do MIC.PT de 2019. E continua: «Há temas que estão sempre presentes e têm a ver com a minha personalidade. A morte, o horror, a dor, o amor, o lamento, estão presentes seja de forma literal ou implícita, digamos, uma permanente presença do obscuro e do sombrio.»
Diogo Alvim · © Susana Pomba
Diogo Alvim · © Susana Pomba

A obra Peça com Vista (2018) de Diogo Alvim (compositor editado pelo MIC.PT) faz parte do recital do organista e compositor Cláudio de Pina que decorrerá a 7 de janeiro na Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda em Lisboa. O programa deste concerto para órgão e eletrónica e intitulado ECOS DO FUTURO: No breve número de doze meses, incluirá também a música de La Monte Young, Mauricio Kagel e do próprio Cláudio de Pina (Quasi-Lontano de 2023). Composta originalmente para piano, Peça com Vista de Diogo Alvim é para ser tocada a partir de uma partitura gráfica baseada numa vista de um largo no centro de Lisboa. Como diz o compositor: «Pode-se interpretar esta tradução gráfica de um lugar em todas as suas possíveis conotações – o céu extenso cruzado por contornos de nuvens dispersas, um beirado ondulante como um trilo ascendente, uma pequena figura humana como um acorde, ou um pássaro como uma nota. As possibilidades são múltiplas, mas não infinitas porque a vista particular sugere uma situação urbana específica.»

A estreia da nova ópera, És a madrugada pura e sem ruína, o meu verbo e a minha carne, de Diogo da Costa Ferreira (compositor editado pelo MIC.PT) terá lugar no final de janeiro, no âmbito de espetáculos organizados no contexto do Laboratório de Criação de Ópera Contemporânea, que contarão com a participação da soprano Patrícia Modesto e do barítono Rui Baeta e que terão lugar nos dias 27 e 28 no Palácio do Sobralinho em Alverca. O Laboratório é uma iniciativa da – Associação Cultural de Novas Ideias com o objetivo de estimular e promover a criação de novas óperas, explorando novos modelos de composição e produção. No decurso do Laboratório, com direção artística de Carlos Marecos (compositor editado pelo MIC.PT) e do encenador Alexandre Lyra Leite, os participantes desenvolvem projetos individuais, mini-óperas para duas vozes e um grupo instrumental constituído por quatro elementos. Desde a sua fundação em 1999, a Inestética tem vindo a apostar em modelos não convencionais de criação e produção de óperas, que implicam novas metodologias artísticas.

A 18 de janeiro estreia a peça Dança, onde estás?, uma colaboração dos coreógrafos e artistas Né Barros e Jorge Gonçalves. Os espetáculos terão lugar no Palco do Auditório do Teatro Municipal do Porto até ao dia 20. A música que acompanhará esta performance para jovens será da autoria de Brendan Hemsworth e de Filipe Lopes (compositor editado pelo MIC.PT). Inspirada no conto As girafas não dançam, de Guy Parker-Rees e Giles Andreae, a peça é, como contam os seus criadores «uma expedição ao encontro do que nos encanta para dançar, que ainda não descobrimos e que é estranhamente diferente para todos e todas». Como disse Filipe Lopes na entrevista dada ao MIC.PT em 2016: «Os compositores têm um papel importante na perpetuação da atividade da composição musical como uma forma de pesquisa, de emancipação e, sobretudo, como uma forma de exercer liberdade. Ao compor música para um filme ou para uma peça de teatro, é natural que me deixe contaminar por esse universo e pelas pessoas que o integram. Contudo, o processo de compor música é muito íntimo e apoiado na escuta.»
Jaime Reis · © Sofia Nunes
Jaime Reis · © Sofia Nunes

A obra Fluxus, Transitional Flow (2013) de Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT) será apresentada a 23 de janeiro no âmbito do 3.º Festival Multimédia Biomechanics no Conservatório de Moscovo na Rússia. «Esta obra pertence ao ciclo Fluxus, cujas peças são inspiradas em elementos da física e nas quais são desenvolvidos elementos musicais que se relacionam com determinados fenómenos físicos que dizem respeito à mecânica dos fluidos» – diz Jaime Reis nas notas de programa. E continua: «Outras peças deste ciclo são Fluxus, Lift, Fluxus, Dimensionless Sound, Fluxus, Drag, Fluxus, pas trop haut dans le ciel e Fluxus, Vortex – Schubkraft. Nesta peça em particular, encomenda do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, foram gravados sons de aviões do Aeroclube de Torres Vedras e utilizadas técnicas de síntese que remetem para a ideia de um fluxo musical que parte da viola d’arco e é expandido para a eletrónica, em transições que passam desde os elementos mais próximos ao material musical instrumental, como que se de um fluxo laminar (numa perspetiva física) se tratasse; até elementos mais imprevisíveis, como um fluxo turbulento, gerando assim um jogo constante de transições entre os diferentes materiais musicais e os seus tratamentos.»
João Pedro Oliveira · © Bea Brogers
João Pedro Oliveira · © Bea Brogers

Para João Pedro Oliveira (compositor editado pelo MIC.PT) o ano de 2023 terminou com distinções com vários prémios. O compositor foi o vencedor do Grande Prémio de Media Digital da See | Me – The Middle Path Open Call, pela obra de vídeo-música Coalescence (2021) e a ópera audiovisual A 70.ª Semana (2022). Ambas estarão em exposição em Nova Iorque no próximo mês de março de 2024. Ainda nos Estados Unidos da América, João Pedro Oliveira foi também distinguido no contexto do prémio, The American Prize in Composition, que reconhece e galardoa os melhores compositores residentes no país. A obra premiada foi, uma vez mais, A 70.ª Semana, que venceu a categoria destinada a trabalhos relacionados com a COVID-19. Adicionalmente, mais uma vez com a obra Coalescence, agora em conjunto com La Mer Émeraude (2018), música eletroacústica sobre suporte, o compositor foi também distinguido no âmbito do concurso Viral Human – Arte pubblica e Metaverso, uma iniciativa do projeto MiRNArte (Itália). Por fim, destaca-se a menção honrosa recebida por João Pedro Oliveira no concurso da Alvarez Chamber Orchestra, promovido em parceira com a Universal Edition, que também destacou compositores do Japão, Estados Unidos, Argentina, Alemanha e Hungria.
Miguel Azguime · © Adam Walanus
Miguel Azguime · © Adam Walanus

A ária da ópera A Laugh to Cry, La Terre exterminée (2013), versão para soprano e piano, e a obra para violino e eletrónica Point Vermeil (2021), são duas peças de Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT), que serão apresentadas na primeira metade de janeiro no âmbito de dois Concertos de Reis. A primeira faz parte do recital que terá lugar no dia 6 no Cine-Teatro Camacho Costa em Odemira, no qual o Duo Komorebi, com a soprano Camila Mandillo e o pianista João Casimiro de Almeida, apresentará um programa de árias de ópera, desde o século XVII até aos dias de hoje, incluindo também a música de Antonio Vivaldi, Charles Gounod, Gioachino Rossini, Giuseppe Verdi, Henry Purcell, Jean-Philippe Rameau, Jules Massenet, Richard Strauss e Wolfgang Amadeus Mozart. Este concerto contará com as apresentações e comentários de Miguel Azguime. A segunda peça, Point Vermeil, está incluída no programa do concerto do Sond’Ar-te Duo – Violino e Violoncelo, no âmbito do qual Vìtor Vieira e Filipe Quaresma interpretarão também a música de Georg Friedrich Händel, Johann Sebastian Bach e Maurice Ravel. Este recital decorrerá no dia 7 no Auditório da Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense.

Em janeiro, a obra Sou já do que fui (2019), de Paulo Bastos (compositor editado pelo MIC.PT) será apresentada em dois países diferentes: Estados Unidos da América e Alemanha. A primeira apresentação da obra ocorrerá no dia 12, em Newark, no Sport Club Português, num concerto de Ano Novo promovido pelo Consulado Geral de Portugal em Newark e dedicado à exploração de novas tendências da música portuguesa para piano a 4 mãos. A peça, concebida para esta mesma formação instrumental, contará com a interpretação do Kla-Vier Duo (Patrícia Ventura e Sónia Amaral), que neste concerto apresentará ainda a música de Sofia Sousa Rocha (compositora editada pelo MIC.PT), António Victorino d’Almeida e Claude Debussy. A segunda apresentação de Sou já do que fui realizar-se-á no Museu de Arte de Reutlingen (Alemanha), no dia 19 de janeiro. Neste caso, a obra será interpretada pelo duo franco-português Jost-Costa (Yseult Jost e Domingos Costa). O evento incluirá também composições de outros artistas, como Peter Eötvös, Michael Frank Hagemann, György Kurtág, Wolfgang Rihm, Marco Stroppa, Caspar Johannes Walter, bem como estreias de Manuel Durão e Fredrik Zeller.
NOVA TEMPORADA NA CASA DA MÚSICA · À NOSSA! PORTUGAL 2024

«Uma temporada guiada pela música e pelos músicos portugueses, sejam eles compositores, solistas ou maestros, ou mesmo pelas obras de quem se inspirou em Portugal» – este é o mote para este ano na Casa da Música. O mês de janeiro dá início a esta nova temporada, À Nossa! Portugal 2024, que se prolonga para o resto do ano e durante a qual Vasco Mendonça e Sara Ross, são, respetivamente, o Compositor em Residência e a Jovem Compositora-Residente na Casa da Música. Ao longo deste ano os ensembles da Casa da Música, incluindo a Orquestra Sinfónica do Porto, o Remix Ensemble e o Coro Casa da Música, apresentarão não só a música da compositora e do compositor em residência, mas também obras de vários outros criadores e criadoras, nomeadamente: de Ângela da Ponte, António Chagas Rosa, António Pinho Vargas, Carlos Caires, Constança Capdeville, Daniel Moreira, Igor C. Silva, Jorge Peixinho, Luís Antunes Pena e Pedro Amaral (compositoras e compositores editados pelo MIC.PT); assim como de Emmanuel Nunes, Fernando Lopes-Graça, Joly Braga Santos, Luís de Freitas Branco, Luís Tinoco, Pedro Lima e Sérgio Azevedo.
ATUALIDADE

A fim de incentivar a criação e a difusão de novas obras acusmáticas/ eletroacústicas, a Miso Music Portugal promove e organiza a 25.ª edição do Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2024. A data limite para apresentação das obras a concurso é 31 de março de 2024, sendo que o premiado será anunciado no decorrer do Festival Música Viva 2024, que terá lugar entre os dias 3 e 11 de maio. O júri do 25.º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2024 será anunciado brevemente.
 
RIZOMA
logo · riZoma
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riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical

riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA
António Pinho Vargas · © Adriano Miranda
© Adriano Miranda
· 5 e 19 / 01 · 1h00 · Antena 2 ·
Na 1.ª Pessoa, António Pinho Vargas

Dois programas do ciclo Na 1.ª Pessoa, com uma entrevista ao compositor António Pinho Vargas. Uma conversa conduzida por Pedro Boléo em que António Pinho Vargas fala do seu percurso na composição, com destaque para algumas das suas criações mais recentes, como a sua Sinfonia (Subjetiva), de 2019, recentemente editada em CD no disco Lamentos (ed. Artway Next) que conta com a participação da Orquestra Metropolitana de Lisboa. António Pinho Vargas é um criador com um longo itinerário, autor de dezenas de composições para todo o tipo de formações, da música para instrumento solista à música de câmara, da música orquestral e coral até à ópera. Uma oportunidade para conhecer melhor o seu percurso criativo e as suas ideias acerca da composição musical.
Novas Partituras no MIC​.​PT
andorinhas
imagem ilustrativa
A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico. Neste momento, o Catálogo de Partituras Editadas pelo MIC.PT inclui 1148 obras.
Christopher Bochmann (CB0139)
Toccata (2017) · 11 cordas
Fátima Fonte (FFon0004)
Cartas Portuguesas (2020) · voz feminina e piano
novos CD no MIC​.​PT

· Obras de António Pinho Vargas: Sinfonia (Subjetiva) (2019), Concerto para viola (2016), Concerto para violino (2016); na interpretação de Ana Pereira (violino), Joana Cipriano (viola), Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção de Pedro Neves.
Tateabilidade
Hugo Vasco Reis

· Obras de Hugo Vasco Reis: Difração (2021), A Solidão de um Pêndulo (2021), Cordas em Ruínas (2021), Manifesto (2022), Pele (2023); na interpretação de Hugo Vasco Reis (guitarra portuguesa, objetos e eletrónica).
estreias recentes
Tomás Marques
06/ 12, XIX Congresso Mundial de Saxofone, Conservatório Profissional de Música de Las Palmas, Gran Canária, Espanha
Ensemble de Saxofones da Metropolitana, João Pedro Silva (maestro)
crowded silences>> ver obra
08/ 12, XIX Congresso Mundial de Saxofone, Conservatório Profissional de Música de Las Palmas, Gran Canária, Espanha
Henrique Portovedo (saxofone alto), Orquesta de Saxofones do Dão
Tiento de falsas: homenaje a Ligeti>> ver obra
10/ 12, ECOS DO FUTURO: Paulatinamente..., Igreja Paroquial da Nossa Senhora da Ajuda, Lisboa
Gravitas>> ver obra
13/ 12, O’culto da Ajuda, Lisboa
César Rafael Cordeiro
Ode Marítima>> ver obra
Daiana Maciel
Only One>> ver obra
Dimitris Andrikopoulos
When you see...>> ver obra
Ema Ferreira
jardins de cristais>> ver obra
João Pacheco
Primordial>> ver obra
19/ 12, O Canto das Sementes I, Festival DME, Casa da Cultura de Seia
Fie Schouten (clarinete), Katharina Gross (violoncelo)
inDex(a)>> ver obra
Broken Time(s)>> ver obra
20/ 12, Festival DME, Casa da Cultura de Seia
Electroville Jukebox: Rodrigo Lima (saxofone), João Dias (percussão), José Grossinho (guitarra eléctrica)
Sur Récit>> ver obra
27/ 12, 4.º Festival Itinerante de Percussão, Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco
João Dias (percussão)
7 Micro Actos>> ver obra
29/ 12, 4.º Festival Itinerante de Percussão, Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco
Marco Fernandes (percussão)
Geometrias>> ver obra
Configurations du poète>> ver obra
Luís Salgueiro
Things are lazy but want to be free>> ver obra
30/ 12, 4.º Festival Itinerante de Percussão, Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco
Três Septetos de Percussão sob a direção de João Dias, Nuno Aroso e Marco Fernandes
imagem ilustrativa
imagem ilustrativa

Estão abertas, até ao dia 21 de março de 2024, as inscrições para o 1.º Concurso Internacional de Composição de Lied (Álvaro García de Zúñiga/ Casa de Mateus/ Sond’Ar-te) – uma iniciativa do Sond’Ar-te Electric Ensemble, em parceria com a Fundação da Casa de Mateus e a blablaLab Associação Cultural. O concurso está aberto a compositoras e compositores de qualquer nacionalidade, sem limites de idade, sendo que as composições submetidas devem ser escritas para um duo, numa combinação escolhida entre soprano e os seguintes instrumentos, com ou sem eletrónica: flauta, clarinete, violino, violoncelo ou piano. A escolha de textos deverá incidir na obra de Álvaro García de Zúñiga. O júri do 1.º Concurso Internacional de Composição de Lied é constituído por: Iris Ter Schiphorst (compositora; Alemanha), Philippe Leroux (compositor; França) e Miguel Azguime (compositor; Portugal).
óculos, partituras
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Estão abertas, até ao dia 1 de julho de 2024, as candidaturas para a 13.ª Edição do Prémio de Composição promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores e a Antena 2. Com o objetivo de promover e incentivar a criação musical erudita contemporânea e de divulgar o trabalho dos jovens compositores, o Prémio destina-se a compositores e compositoras de nacionalidade portuguesa ou estrangeiros residentes em Portugal há mais de quatro anos, nascidos a partir de 1 de janeiro de 1989. As obras a concurso deverão ser puramente orquestrais, sem recurso a solista(s) nem meios eletrónicos. A estreia da composição distinguida com o 1.º prémio decorrerá no âmbito do 14.º Festival Jovens Músicos em Lisboa (setembro de 2024).
Entrevistas MIC​.​PT
vídeo · entrevistas
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A partir deste mês de janeiro está disponível no Canal YouTube do MIC.PT mais uma Entrevista do ciclo Na 1.ª Pessoa, com Paulo Bastos, gravada a 3 de dezembro de 2022.
Presentemente o Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 28 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.
Conduzidas por Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas Música Hoje e Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela Miso Music Portugal para a Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados.
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o Canal YouTube do MIC.PT.
Entrevistas recentes
Paulo Bastos   Sofia Sousa Rocha   Bruno Gabirro   Christopher Bochmann   António Chagas Rosa   António Ferreira  
Daniel Moreira   João Castro Pinto   Ângela da Ponte   Ângela Lopes   Diogo Alvim   Filipe Esteves
Filipe Lopes   José Carlos Sousa
Entrevistas 2019-2021
Amílcar Vasques-Dias   António de Sousa Dias   Carlos Marecos   Daniel Schvetz   David Miguel   Isabel Soveral
Jaime Reis   João Quinteiro   Miguel Azguime   Patrícia Sucena de Almeida   Pedro Amaral   Rui Penha
Sara Carvalho   Vítor Rua
Entrevistas 2003-2005
Álvaro Salazar   Amílcar Vasques-Dias   António Pinho Vargas   Christopher Bochmann   Filipe Pires   Luís Tinoco
Paulo Raposo   Pedro Amaral
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