Obras

Dói-me o Luar é dedicada ao Jorge Peixinho, e ao Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, amigos de longa data. Com toda a amizade.

Instrumentação Analítica

Sopros	Flauta, Clarinete
Percussão	Vibrafone
Teclados	Piano
Cordas (dedilh./fricc.)	Harpa, 2 Violino, Viola, Violoncelo

"Dói-me o luar", primeira metade do último verso do poema Pã, de Sophia de Mello Breyner Andresen, é tomada de empréstimo para título desta obra. Sem pretender uma ilustração do poema, podem, no entanto, estabelecer-se algumas relações metafóricas: a flauta inicial, um certo desalento, a preferência por paisagens estáticas com movimento interno, tudo isto remetendo mais para a referenciação que para a citação. Refira-se que alguns dos materiais a partir dos quais esta obra é construída foram tomados de empréstimo a Carlos Caires. Dói-me o Luar é dedicada ao Jorge Peixinho, e ao Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, amigos de longa data. Com toda a amizade. António de Sousa Dias (Outubro de 2001)

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Dói-me o Luar	Estreia	2001/Nov/23		Centro Cultural de Belém	Lisboa	Portugal		Observações

Documentos
	Tipo (+ sub-tipo)	Título de capa/edição Título do documento	Autores documento	Referente a	Editora	Data
	Partitura	António de Sousa Dias / Dói-me o luar  Dói-me o Luar,		doi-me o luar António de Sousa Dias	Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa	2014 2014
	Registo áudio	Grupo de Música Contemporânea de Lisboa ao vivo no CCB Dir. Carlos Franco  Dói-me o Luar		doi-me o luar António de Sousa Dias Grupo de Música Contemporânea de Lisboa	JORSOM	2004 2001