Letra Som! Som de gente!
Não! Não pode ser, a máquina vem, vejam como trabalha bem.
Tropeço em pedras tingidas, em palavras arranhadas, um rabisco aqui e ali, jaz tudo na lista, sim!
Rabisca, risca aquele e o outro, os bolsos são fundos e tudo passa por números, o da fila no da caixa, o do papel no cartão.
Ouçam! Não se deixem enganar pela música, ela é matemática, é som de gente, de instrumentos…é soma de máquinas mais gente.
O dedo caiu, o gatilho imprimiu, alguém sorriu e o metal reluziu…um peito rasgou, o vento perfurou, alguém suspirou e o cartucho fumegou.
É uma ciência exacta, não há como falhar, é só acertar.
Josefa,
Abril, 2006
Autor do Texto josefa
Título do Poema ou Texto Som! Som de gente!
Observações
Som! Som de gente!
Não! Não pode ser, a máquina vem, vejam como trabalha bem.
Tropeço em pedras tingidas, em palavras arranhadas, um rabisco aqui e ali, jaz tudo na lista, sim!
Rabisca, risca aquele e o outro, os bolsos são fundos e tudo passa por números, o da fila no da caixa, o do papel no cartão.
Ouçam! Não se deixem enganar pela música, ela é matemática, é som de gente, de instrumentos…é soma de máquinas mais gente.
O dedo caiu, o gatilho imprimiu, alguém sorriu e o metal reluziu…um peito rasgou, o vento perfurou, alguém suspirou e o cartucho fumegou.
É uma ciência exacta, não há como falhar, é só acertar.
Josefa,
Abril, 2006