BRANDÃO Paulo (1950)  
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Nasceu em Lisboa em 1950 e iniciou os seus estudos musicais aos quatro anos de idade, na Fundação Musical dos Amigos das Crianças. Em 1965, frequentou a Academia de Amadores de Música e, pouco depois, o Conservatório Nacional, onde se diplomou em Trompa e Composição. Frequentou ainda vários cursos e seminários nacionais e internacionais nas áreas de Direcção Coral e Composição (com Peter Sefcik, Alemanha; Michel Corboz, Suiça; Vassili Arnaudov, Bulgária; Gunther Toring; Anton Rubev, Bulgária; Bernard van Beurden; Manuel Cabero, Espanha). Em 1987, a sua peça Colecvisufonia I foi seleccionada para o Festival International World Music Days, que decorreu em Helsínquia. Estigma e Acqueos Fire foram seleccionadas, respectivamente, para os Festivais de Budapeste (1986) e Amesterdão (1989). Diversas outras peças de sua autoria têm sido apresentadas no País e no estrangeiro, em festivais e concertos. No domínio da ligação da música com outras formas de espectáculo, escreveu partituras para teatro, cinema e bailado, tendo-lhe sido atribuído o prémio da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro para a melhor música para teatro representado em 1992, pela banda sonora das peças Os Cavaleiros da Távola Redonda e Onde Está a Música?, ambas produções do Teatro da Malaposta. É professor das classes de Coro e Análise e Técnicas de Composição no Conservatório Nacional de Lisboa. Desde 1997 que é membro da Camarata da Cotovia, como cantor e instrumentista. Paulo Brandão é director artístico do Coral Públia Hortênsia desde 1973, do Grupo Vocal Arsis desde 1989 e do Coro Ad Divitias, do INE, desde 1999. "Olhando para muitas coisas que tenho feito, de facto, os caminhos que eu percorro são muito marcados por experiências diferentes (...) E esses caminhos, que se cruzam algures, não sei onde, são todos diferentes mas têm uma linha comum com o meu pensamento e a minha maneira de escrever. Isso é interessante, porque, se no início, eu era uma pessoa muito marcada pela 2ª Escola de Viena (...) rapidamente depois comecei a apreciar o som por si só, e comecei a viver experiências politonais e pantonais. Olhando para trás, se calhar uma coisa tem a ver com a outra (...)" Paulo Brandão (Dezembro de 2003)
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