Obras

Ao Remix Ensemble

Instrumentação Analítica

Solistas	Violoncelo
Sopros	2 Flauta (Flautim, Flauta baixo), Oboé (Corne inglês), 2 Clarinete (Clarinete baixo), Fagote, Trompa, Trompete, Trombone, Tuba
Percussão	Percussão (Tímpanos, Xilofone, Marimba, Glockenspiel, Tam-tam, Chicote, Claves, Temple block, Wood block, Tarola)
Teclados	Piano
Cordas (dedilh./fricc.)	2 Violino, Viola, 2 Violoncelo, Contrabaixo

Intérpretes

Nesta peça, o material desenvolvido no ciclo Anamorphoses adquire uma nova dimensão expressiva; a fusão tímbrica na apresentação das linhas principais e os contrastes resultantes da exploração dos registos extremos tornam-se os aspectos principais nas transformação das frases/gestos das últimas três obras deste ciclo: Anamorphoses IV (violoncelo solo), Anamorphoses V (quarteto de cordas) e Anamorphoses VI (saxofone tenor e electrónica). O papel solista do violoncelo traça a linha unificadora característica de todo este ciclo. A presença nesta obra de muitos aspectos orquestrais derivados do mundo sonoro da obra Inscriptions sur Une Peinture é uma constante; poderá dizer-se que Anamorphoses VII é uma peça que fecha um ciclo e inicia outro, onde a tendência para grandes grupos instrumentais com texturas timbricamente muito influenciadas pelos sons electrónicos começa a ser evidente. Esta obra é dedicada ao grupo REMIX. Isabel Soveral

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Anamorphoses VII	Estreia	2003/Dec/12		Teatro Rivoli	Porto	Portugal	Remix Ensemble Franck Ollu (direcção)	Observações
Anamorphoses VII	Execução	2003/Dec/13	Sud-Express	Fundação Calouste Gulbenkian	Lisboa	Portugal	Remix Ensemble Frank Ollu (direcção)	Observações

Documentos
	Tipo (+ sub-tipo)	Título de capa/edição Título do documento	Autores documento	Referente a	Editora	Data
	Partitura	Isabel Soveral / Anamorphoses VII  Anamorphoses VII		anamorphoses vii Isabel Soveral	Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa	2010 2003