Obras

António Saiote e Carlos Voss

Material extraído do Canto da Sibila

Instrumentação Analítica

Sopros	Clarinete
Percussão	2 Percussão
Teclados	Piano

Esta obra, escrita para clarinete, piano e percussão, pretende estabelecer um vínculo com a sua directa antecessora - o Canto da Sibila, composto em 1976. Grande parte do material do Novo Canto é extraído daquela peça, mas aqui ele é sujeito a transformações e metamorfoses que lhe destroem o carácter inicial e lhe atribuem uma nova função, criando assim novos valores expressivos. Deste modo, as referências à obra anterior apresentam-se com as vestes de uma subtil e longínqua recordação. Cada um dos três componentes desenvolve o seu discurso segundo regras próprias, transmutando-se a percussão numa espécie de anti-percussão, numa sucessão descontínua e reiterativa de "manchas" sonoras. No conjunto, procurei renovar e desenvolver o carácter já acentuado (na primeira peça) de uma "música de imersão", diluindo o seu perfil (ou essência) intimista num ambiente ("environment") quase cenográfico. O Novo Canto da Sibila é dedicado a António Saiote e Carlos Voss. Jorge Peixinho

Obra	Tipo	Data	Entidade/Evento	Local	Localidade	País	Intérpretes	Observações	Inv Row
Novo Canto da Sibila	Estreia	1981/Oct/01	Festival de Outono		Varsóvia	Polónia		Observações
Novo Canto da Sibila	Execução	1984/May/11	8ºs Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea	Fundação Calouste Gulbenkian - Auditório Dois	Lisboa	Portugal	Grupo de Música Contemporânea de Lisboa: António Saiote (clarinete), Jorge Peixinho (piano), Catarina Latino (percussão)	Observações

Documentos
	Tipo (+ sub-tipo)	Título de capa/edição Título do documento	Autores documento	Referente a	Editora	Data
	Partitura	Jorge Peixinho / O Novo Canto da Sibila  Novo Canto da Sibila,		novo canto da sibila Jorge Peixinho	Centro de Informação da Música Portuguesa	2009 1981
	Registo áudio	Portuguese Contemporary Music Works for Clarinet António Saiote  Novo Canto da Sibila		novo canto da sibila Jorge Peixinho António Saiote	Portugalsom / Strauss	1995