O violoncelista português Bruno Borralhinho é membro da prestigiada Orquestra Filarmónica de Dresden, dirigida pelo maestro Raphael Frühbeck de Burgos, e membro fundador e Director Artístico do Ensemble Mediterrain.
Apresenta-se regularmente como solista com orquestra, em recitais a solo e com piano em Portugal, Espanha, Alemanha e Brasil, sendo importante destacar a interpretação integral das Suites para Violoncelo Solo de J. S. Bach, em Junho de 2008 no Centro Cultural de Belém (Lisboa), com o Montagnana que pertenceu a Guilhermina Suggia. Bruno Borralhinho orientou até ao presente Masterclasses no Brasil e em Espanha.
Nasceu na Covilhã em 1982 e inicia os seus estudos musicais aos 12 anos na Escola Profissional de Artes da Beira Interior onde estudou com o prof. Luis Sá Pessoa durante 5 anos. Estudou entre 2000 e 2006 na classe do prof. Markus Nyikos na “Universität der Künste”, em Berlim, onde concluíu a Licenciatura e a Pós-Graduação/Solista com a máxima classificação. Prossegue depois a sua formação com o prestigiado violoncelista norueguês Truls Mork.
Bruno Borralhinho frequentou também Masterclasses com Natalia Gutman, Antonio Meneses, Pieter Wispelwey, Anner Bylsma, Jian Wang, Martin Ostertag, Martin Löhr, Márcio Carneiro e Thomas Demenga, e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2001 e 2005.
Obteve o 1º Prémio no Concurso de Instrumentos de Arco Júlio Cardona em 1999 e o 1º lugar no “Prémio Jovens Músicos” organizado pela RDP - Radio Difusão Portuguesa em 2001. Enquanto solista, interpretou o Concerto de Lalo acompanhado pela Orquestra Gulbenkian (2002), o Concerto em Dó Maior de Haydn (2003) e as Variações de Tchaikovsky (2005) com a Orquestra de Câmara de Coimbra, os 3 Concertos de C. P. E. Bach com a Orquestra Clássica do Centro (2007, solista e direcção) e o Concerto de Schumann com a Orquestra do Norte (2007).
Bruno Borralhinho integrou a “Gustav Mahler Jugendorchester” e a “Jeunesses Musicales World Orchestra”, tendo ocupado o lugar de 1. Violoncelo-Solista nesta última. Foi ainda membro da Academia da "Staatskapelle Berlin“ entre 2004 e 2006, orquestra residente da Ópera Estatal de Berlim e estagiário na "DSO - Deutsches Symphonie Orchester Berlin“ em 2003, orquestras com as quais continua a colaborar regularmente, assim como com a "RSB – Rundfunk Symphonieorchester Berlin".
Ao longo destes anos, tocou em algumas das mais importantes salas de concerto por toda a Europa, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Japão e América do Sul. Trabalhou igualmente com maestros famosos - Daniel Barenboim, Claudio Abbado, Franz Welser-Möst, Kurt Masur, Kent Nagano, Herbert Blomstedt, Christoph Eschenbach, Paarvo Jarvi - e solistas famosos - Anne Sophie Mutter, Martha Argerich, Maxim Vengerov, Mischa Maisky, Jean-Yves Thibaudet, Rolando Villazón, Thomas Quasthoff - entre outros.
Instrumentos: Violoncelo
Biografia
O violoncelista português Bruno Borralhinho é membro da prestigiada Orquestra Filarmónica de Dresden, dirigida pelo maestro Raphael Frühbeck de Burgos, e membro fundador e Director Artístico do Ensemble Mediterrain.
Apresenta-se regularmente como solista com orquestra, em recitais a solo e com piano em Portugal, Espanha, Alemanha e Brasil, sendo importante destacar a interpretação integral das Suites para Violoncelo Solo de J. S. Bach, em Junho de 2008 no Centro Cultural de Belém (Lisboa), com o Montagnana que pertenceu a Guilhermina Suggia. Bruno Borralhinho orientou até ao presente Masterclasses no Brasil e em Espanha.
Nasceu na Covilhã em 1982 e inicia os seus estudos musicais aos 12 anos na Escola Profissional de Artes da Beira Interior onde estudou com o prof. Luis Sá Pessoa durante 5 anos. Estudou entre 2000 e 2006 na classe do prof. Markus Nyikos na “Universität der Künste”, em Berlim, onde concluíu a Licenciatura e a Pós-Graduação/Solista com a máxima classificação. Prossegue depois a sua formação com o prestigiado violoncelista norueguês Truls Mork.
Bruno Borralhinho frequentou também Masterclasses com Natalia Gutman, Antonio Meneses, Pieter Wispelwey, Anner Bylsma, Jian Wang, Martin Ostertag, Martin Löhr, Márcio Carneiro e Thomas Demenga, e foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2001 e 2005.
Obteve o 1º Prémio no Concurso de Instrumentos de Arco Júlio Cardona em 1999 e o 1º lugar no “Prémio Jovens Músicos” organizado pela RDP - Radio Difusão Portuguesa em 2001. Enquanto solista, interpretou o Concerto de Lalo acompanhado pela Orquestra Gulbenkian (2002), o Concerto em Dó Maior de Haydn (2003) e as Variações de Tchaikovsky (2005) com a Orquestra de Câmara de Coimbra, os 3 Concertos de C. P. E. Bach com a Orquestra Clássica do Centro (2007, solista e direcção) e o Concerto de Schumann com a Orquestra do Norte (2007).
Bruno Borralhinho integrou a “Gustav Mahler Jugendorchester” e a “Jeunesses Musicales World Orchestra”, tendo ocupado o lugar de 1. Violoncelo-Solista nesta última. Foi ainda membro da Academia da "Staatskapelle Berlin“ entre 2004 e 2006, orquestra residente da Ópera Estatal de Berlim e estagiário na "DSO - Deutsches Symphonie Orchester Berlin“ em 2003, orquestras com as quais continua a colaborar regularmente, assim como com a "RSB – Rundfunk Symphonieorchester Berlin".
Ao longo destes anos, tocou em algumas das mais importantes salas de concerto por toda a Europa, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Japão e América do Sul. Trabalhou igualmente com maestros famosos - Daniel Barenboim, Claudio Abbado, Franz Welser-Möst, Kurt Masur, Kent Nagano, Herbert Blomstedt, Christoph Eschenbach, Paarvo Jarvi - e solistas famosos - Anne Sophie Mutter, Martha Argerich, Maxim Vengerov, Mischa Maisky, Jean-Yves Thibaudet, Rolando Villazón, Thomas Quasthoff - entre outros.