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			   Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT 
			  
			  
			  
			  
            
              
                
            
                  
                A nova obra para orquestra sinfónica,  Oscuro (2022; encomenda: Casa da Música), de  António Pinho Vargas, será estreada a 15 de outubro na Casa da Música no Porto. O programa deste concerto intitulado  Paraísos musicais, que será interpretado pela  Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música sob a direção do maestro  Pedro Neves, incluirá ainda a estreia absoluta de uma nova obra de Solange Azevedo (Jovem Compositora em Residência 2022 – Casa da Música) e duas obras de  Luís de Freitas Branco –  Vathek (1913-1914) e  Paraísos artificiais (1910). «A música é uma arte do tempo. Então um discurso musical será aquilo que o ouvinte, dotado da sua perceção sensível e da sua própria biografia auditiva enquanto ouvinte, consegue captar no momento da audição. Na atual fase de muitas estreias e poucas reposições ou novas interpretações é o discurso que cada obra de um compositor é capaz de produzir, enquanto música, que conduz o ouvinte durante o desenrolar temporal de cada obra. (...). Pode-se dizer que cada obra conta uma história diferente, desenha uma atmosfera sonora própria, constrói uma ‘coisa’ específica ( ein Ding na terminologia Heideggeriana), que tem um título» – disse  António Pinho Vargas, compositor editado pelo MIC.PT, na  entrevista de março de 2021.
                   
		         
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                Em outubro três obras de  Igor C. Silva, compositor editado pelo MIC.PT, serão apresentadas nos Estados Unidos da América e em Espanha. A peça  Smart-alienation (2016) para pequeno ensemble flexível, eletrónica e vídeo, está incluída no programa do concerto na interpretação do grupo Tactus (com direção artística de Margaret Kampmeier), que decorrerá no dia 3 no Ades Performance Space – Manhattan School of Music em Nova Iorque. A obra  Static on my fingers (2017) para grupo de improvisadores, eletrónica e vídeo, será apresentada pelo ensemble Vertixe Sonora a 17 e 19 de outubro em Vigo e Valência (Espanha). E por fim, a peça  People are on the Streets (2013) para guitarra elétrica, eletrónica em tempo real e vídeo, será interpretada pelo guitarrista Jeremy Lyons a 27 de outubro no Black Cherry Puppet Theater em Baltimore (EUA). «Desde cedo que a minha música e prática se tornou rapidamente influenciada pelos meios tecnológicos, seja o computador ou instrumentos elétricos. Esta influência deve-se ao facto de ter estudado guitarra elétrica, instrumento inerente à manipulação sonora, e de desde sempre ouvir muita música que recorre a meios eletrónicos. Isso levou-me a escrever essencialmente música para instrumentos e eletrónica» – disse  Igor C. Silva na  entrevista dada ao MIC.PT em setembro de 2015.  
		              
		         
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			  A obra  Inverso Sangue: Cinábrio (2017) para trio de cordas de  Jaime Reis, será apresentada no âmbito do concerto do Ensemble DME (Beatriz Costa, violino; Ana Monteverde, violeta; Ângela Carneiro, violoncelo; Mariana Vieira, informática musical), que irá decorrer a 8 de outubro no contexto do  F(o)lio – Festival Literário Internacional de Óbidos. Outra peça deste compositor editado pelo MIC.PT,  Fluxus, transitional flow (2013) para viola e eletrónica, será interpretada por Maurizio Barbetti no Festival Internazionale di Chitarra em Pescara (Itália), a 22 de outubro. Adicionalmente, no dia 11  Jaime Reis irá dar uma entrevista na rádio alemã NDR Kultur (Hamburgo), no âmbito do programa  Neue Musik. «Apesar de ter composto mais de uma vez tendo por base fenómenos que à partida são extramusicais, como os modelos biológicos, aerodinâmicos, literatura e outras artes, etc., não os vejo apenas como uma fonte de inspiração. Tem mais a ver com a forma como eu conheço e vivo um determinado fenómeno, uma determinada obra ou experiência artística. A forma como tais elementos são incorporados na obra não passa por uma ‘transcrição’, algoritmo, ou ‘passagem’ de um elemento dito não musical a um elemento musical. Pelo contrário, tendo a criar analogias entre fenómenos que encontro no ‘real’ (no mundo físico) e fenómenos musicais» – disse  Jaime Reis na  entrevista dada ao MIC.PT em outubro de 2016.
	                
		         
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					A 70.ª Semana é o título da nova ópera audiovisual de  João Pedro Oliveira, que foi estreada no dia 27 de setembro na University of North Texas em Denton (EUA), e que será novamente apresentada a 25 de outubro no contexto dos Festivais de Outono em Aveiro. «O  Livro de Daniel é provavelmente um dos textos mais misteriosos da Bíblia, que descreve diversas profecias enigmáticas que podem ser interpretadas de várias formas, algumas delas relacionadas com o tempo presente» – diz este compositor editado pelo MIC.PT. E continua: «Esta ópera audiovisual inclui vários eventos da vida de Daniel e dos seus companheiros, bem como as três principais profecias.  A 70.ª Semana é uma delas e refere-se a um estado de guerra constante, sacrilégio e destruição, que finalmente levará a uma transformação do mundo num novo espaço de paz e justiça. A ação operática é reinterpretada numa projeção com várias imagens e sons gerados por computador, assim como intervenções vocais e movimentos de dança pré-gravados. Algumas das oito cenas que constituem a ópera são representações imaginadas dos eventos do Livro; outras cenas são interpretações simbólicas.»  A 70.ª Semana foi composta entre março de 2021 e setembro de 2022 e inclui a participação dos intérpretes: Beatriz Maia (soprano), Francisco Ponce (dança), Isabel Alcobia (soprano), Pedro Rodrigues (tenor), Rafaella Veiga (contralto), Rosario Romero (dança) e Tiago Matos (barítono).
  
 
				   
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                  No próximo dia 8 de outubro terá lugar a primeira sessão ( on-line) do Seminário de Composição com  João Quinteiro, uma iniciativa da Associação de Bandas Filarmónicas da Região Autónoma da Madeira. Repartido em três sessões de trabalho, este Seminário com carácter prático tem como objetivo a introdução aos participantes de algumas técnicas de composição determinantes ao longo do século XX, tal como técnicas de notação musical. As técnicas apresentadas serão aplicadas em pequenos exercícios de composição orientados por  João Quinteiro. As sessões n.º 2 e 3 do Seminário serão realizadas em formato presencial nos dias 26 e 27 de novembro. Adicionalmente, a obra  Kein Pfad mehr (2021) de  João Quinteiro está incluída no programa do concerto inaugural do Concrète [Lab] Ensemble, que terá lugar no dia 24 de outubro no espaço Cossoul em Lisboa. O Concrète [Lab] Ensemble, que conta com a direção artística deste compositor editado pelo MIC.PT, tem desenvolvido o seu percurso inicial em relação estreita com compositores e apostando na abertura e recetividade a qualquer colaboração para criação ou  performances interdisciplinares no universo da música de experimentação.  
  
                 
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                A obra  Melancholia (2022) para piano, violino e violoncelo, de  Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT) será estreada no contexto de mais um Recital em Direto da Antena 2 no O'culto da Ajuda em Lisboa, que terá lugar no próximo dia 11 de outubro. O programa deste concerto na interpretação do Trio  Sond'Ar-te – com  Elsa Silva (piano), Vítor Vieira (violino) e  Filipe Quaresma (violoncelo) –, incluirá também a música de  Álvaro Salazar, Beat Furrer e Dimitri Shostakovich. Adicionalmente, no dia 15 de outubro no CAE de Portalegre, será apresentado o espetáculo  Discurso sobre o Filho-da-Puta de Alberto Pimenta, uma produção do Teatro da Rainha (Caldas da Rainha) com encenação de Fernando Mora Ramos, composição musical de  Miguel Azguime e na interpretação do Quarteto de Cordas Vocais (Beatriz Antunes, Fábio Costa, Marta Taveira e Nuno Machado). «Esta peça é um grito gramaticalmente impecável, rigoroso, pela liberdade livre e contra o preconceito e o amiguismo hipócrita e nepótico que continua a constituir os modos da nossa sociabilidade sempre muito atravessada de ambições de poder e poderes» – revelam os criadores da peça na nota de programa.    
		              
		         
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                No próximo dia 14 de outubro no Instituto Cultural Franco-Alemão em Tübingen na Alemanha, irá decorrer um concerto que no programa inclui cinco obras de  Paulo Bastos, quatro delas em estreia absoluta (*). São elas:  em palavra a noite (2017) para soprano e piano *;  Flutz (2016), música eletroacústica sobre suporte *;  Flutzcla (2016), música eletroacústica sobre suporte *;  Sete miniaturas (2010) para oboé solo *; e  sou já do que fui (2017) para piano a quatro mãos. A interpretação deste concerto intitulado  Salon Europa #2, será realizada por: Andrea Conangla (soprano), Domingos Soares Costa (piano), Razvan Marin Gheorghiu (oboé) e Duo Jost Costa (piano a quatro mãos). No dia seguinte (15 de outubro) também na Alemanha,  Paulo Bastos irá realizar uma comunicação,  O Curso de Composição de Braga – Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, para professores de ensino especializado de música (Tübinger Musikschule). Adicionalmente, no final do mês de outubro este compositor editado pelo MIC.PT irá dar um  workshop de composição na MUBA – Escola de Música e Balé de Tallin na Estónia, no contexto do evento  Building Culture Across Borders (24-29 de outubro).
                  
 
				   
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                  VÓRTICE (PARA O FIM DE UM TEMPO) O espetáculo  Vórtice (para o fim de um Tempo) foi criado a partir da cooperação entre o dramaturgo e encenador João Delgado Lourenço, os três compositores –  Daniel Moreira,  Miguel Resende Bastos (compositores editados pelo MIC.PT) e Catarina Ribeiro –, e o Quarteto Caleidoscópio – Artway (Alexandre Abreu, clarinete; Dalila Teixeira, piano e teclas; Gabriela Peixoto, violino; Teresa Soares, violoncelo). «Este projeto propõe uma perspetiva original, em que a sensação de tempo é explorada através da simbiose entre a música e um outro elemento igualmente fugidio, dinâmico e abstrato: a luz. Aliando estes dois mundos abstratos, a encenação aparece como elemento unificador. Resta saber se a unificação é a chave de uma saída ou a entrada de novas possibilidades» – dizem os criadores do projeto. O espetáculo  Vórtice (para o fim de um Tempo), que conta com o desenho de luz de Marugga e Tiago Silva (OUTcube), da assistência de iluminação de Leandro Leitão (OUTcube) e do desenho de som de José Monteiro, será apresentado a 2 de outubro no Armazém 22 em Vila Nova de Gaia.
			    
                 
					 
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                  Síntese · 16.° Ciclo de Música Contemporânea da Guarda Nesta 16.ª edição do Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda, o  Síntese – Grupo de Música Contemporânea presta homenagem a José Saramago assinalando o centenário do nascimento do escritor. Neste sentido, no âmbito de três concertos na Guarda (dia 6), Covilhã (dia 7) e Castelo Branco (dia 8), o  Grupo Síntese, sob a direção do maestro Yan Mikirtumov, irá estrear três novas obras dos compositores  Carlos Azevedo,  Carlos Marecos (compositor editado pelo MIC.PT) e  Tiago Derriça, sendo que este programa será complementado com uma obra de  Fernando Lopes-Graça, compositor muito próximo de José Saramago. Os outros espetáculos do Ciclo Síntese, a decorrer até dezembro, são: o concerto pelo ensemble Continuum XXI (19 de outubro) e o concerto do João Roiz Ensemble (16 de novembro), ambos no Teatro Municipal da Guarda. No final do Ciclo, a 4 de dezembro na Guarda, terá lugar a 5.ª edição do Concurso de Interpretação Contemporânea. 
  
                 
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                  Ensemble DME · Gerações de Compositores Portugueses No próximo dia 8 de outubro o Ensemble DME irá dar um concerto no contexto do  F(O)LIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, cujo programa será constituído por obras de vários compositores editados pelo MIC.PT:  Densidades (2003) para violino e eletrónica de  Clotilde Rosa;  Noctis Lumina (2007) para viola solo de  Daniel Moreira;  Inverso Sangue: Cinábrio (2017) para trio de cordas de  Jaime Reis;  Singularity (2019) para violoncelo e eletrónica de  João Pedro Oliveira. Adicionalmente, este programa incluirá a obra  Degrés (1965) para trio de cordas de  Emmanuel Nunes. Criado em 2013 por iniciativa do compositor  Jaime Reis (diretor artístico do grupo) para promover a prática musical contemporânea e eletroacústica, o Ensemble DME é um grupo de geometria variável, sendo que o concerto no Jardim do Solar da Praça de Santa Maria em Óbidos contará com a participação de: Beatriz Costa (violino), Ana Monteverde (violeta), Ângela Carneiro (violoncelo) e Mariana Vieira (informática musical).
  
                 
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                   José Pedro Ribeiro  
                  José Pedro Ribeiro · Recital de Piano No dia 14 de outubro o jovem pianista José Pedro Ribeiro dará um recital no O'culto da Ajuda em Lisboa (ciclo  Talentos Emergentes), cujo programa conta com quatro obras dos compositores: Pierre Boulez,  Hugo Ribeiro e  Carlos Marecos (compositores editados pelo MIC.PT), e  Fernando Lopes-Graça. Como diz o pianista nas notas de programa, a primeira obra da noite,  12 Notations (1945) de Pierre Boulez, oferece momentos de profunda beleza apesar do seu rigor formal e estrutural. Logo de seguida,  Gestos V: Capítulo II (2019) de  Hugo Ribeiro, é um conjunto de 35 pequenas peças com o intuito de apresentar uma série de gestos musicais, ou, como indica o compositor, «Fotografias Sonoras». A penúltima obra do recital,  Terras por detrás dos montes (2011) de  Carlos Marecos, divide-se em quatro andamentos –  Paul,  Reguengos,  Miranda e  Paradela –, sendo uma peça onde a especulação harmónica, melódica e tímbrica é recorrente e onde o piano é por vezes usado de forma menos tradicional. Para fechar a noite – a  Sonata n.º 3 (1952) de  Fernando Lopes-Graça, dedicada à pianista francesa Hélène Boschi, que é certamente uma das obras mais representativas da música para piano do século XX português.
					 
                 
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                  Duo Sigma · Digressão na América do Sul Durante o mês de outubro o Duo Sigma fará uma digressão na América do Sul, com concertos na Argentina e no Brasil. Os programas destes espetáculos, que terão lugar entre os dias 12 e 21, incluirão obras de vários compositores editados pelo MIC.PT:  Carlos Marecos,  Christopher Bochmann,  Eduardo Luís Patriarca,  Isabel Soveral,  João Pedro Oliveira e de Mariana Vieira, além da estreia absoluta de obras de Luis Menacho e Marcos Lacerda. Criado em 2017 e formado pelo violoncelista Miguel Rocha e pela pianista Ana Cláudia Assis, o Duo Sigma dedica-se à interpretação da música contemporânea com ênfase no repertório luso-brasileiro, estimulando também a criação de novas obras e de novas expressões artísticas para violoncelo e piano. 
  
                 
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			   RIZOMA  
			  
			  
              
                
					  
					logo · riZoma  
					riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical 
					
            
   riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
                
					  
					   
             
					 
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			  MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA 
					
			  
			  
               
              
                
                  
                     
                   
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        · 14 / 10 · 1h00 · Antena 2 ·  
			CDs com música de compositores portugueses 
					
            
Nesta emissão apresentamos algumas edições discográficas com música de compositores portugueses. Um programa em que daremos destaque a obras editadas em disco, dando a conhecer alguma da música mais estimulante que atualmente se faz em Portugal. Neste programa incluímos interpretações de nova música portuguesa pelo Astrus Duo (saxofone e percussão) e pelo contrabaixista  António Augusto Aguiar.
 
             
			
            
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        · 28 / 10 · 1h00 · Antena 2 ·  
			Festival Música Viva 2022 
					
            
Música de Invenção e Pesquisa apresenta e antecipa alguns dos concertos do festival Música Viva 2022 – que decorrerá em novembro (18 a 27) – em diálogo com  Miguel Azguime, diretor artístico do festival. O Festival Música Viva é uma iniciativa da Miso Music Portugal de fomento e divulgação da criação musical contemporânea, especialmente dedicada aos compositores e intérpretes portugueses e às relações da música com a tecnologia. O Festival Música Viva completa em 2022 a sua 28.ª edição, com os ouvidos postos no futuro.
 
             
			
            
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            Novas Partituras no MIC.PT 
            
              
                
                  
                   
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						A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e o seu estudo no meio académico. 
                   
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                    João Quinteiro (JQui0008)
                     Canção I – I Ascolta (2020) · saxofone e percussão  
                    
                   
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                    Luís Neto da Costa (LNCos0001)
                     a kind of sensuous meaningfulness (2016) · flauta, clarinete e piano  
                    
                   
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          novos CD no MIC.PT  
			  
			  
			  
              
                
					 Musicamera Produções  
                  Festival CriaSons · 3.ª Edição 
					  
                        
						 Música de  Luís Tinoco, Pedro Caldeira Cabral, Alejandro Erlich Oliva, Francisco Fontes,  Daniel Davis, João Fonseca e Costa; com Brian MacKay (direção), Catherine Strynckx (violoncelo), Duncan Fox (contrabaixo), Jeffery Davis (vibrafone), Luís Pacheco Cunha (violino), Pedro Caldeira Cabral (guitarra portuguesa), Taíssa Poliakova Cunha (piano), Ensemble Musicamerata e  Quarteto Lopes-Graça.
 
					 
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            estreias recentes  
			  
			  
			  
			  
            
              
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					 João Ricardo 
					Minotauro: apontamento para um recomeço>> ver obra 
                    6/ 09, Jardim do MNAA, Operafest 2022, Lisboa 
                  Jan Wierzba (direção musical), Beatriz Volante, Rita Coelho, João Valido Vaz (cantores), Ensemble MPMP  
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                     7/ 09, Kulturkirche Liebfrauen, Duisburg, Alemanha 
                  Luís Gomes (clarinete) 
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					José e o Vento>> ver obra 
                    11/ 09, 2.º Festival Internacional de Guitarra do Fundão 
                  Maria Mendes (soprano), Carlos Alves (clarinete), MP GuitarDuo: Manuel Toucinho e Pedro Rufino 
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					Peça com Vista>> ver obra 
                    16/ 09, O'culto da Ajuda, Lisboa 
                  Larry Axelrod (piano) 
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					 Samuel Gapp 
					Still, Unfolding!>> ver obra 
                    17/ 09, Encontros Sonoros Atlânticos 2022, Biblioteca Nacional de Portugal, Lisboa 
                  
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					The Sleep Collector>> ver obra 
					
					
                    17-18/ 09, 33,7 Festival (Lucilin), Kulturfabrik, Luxemburgo 
                  Païvi Kauffmann (flauta), Guy Frisch (percussão), Ingrid Schoenlaub (violoncelo) · Luka Batista (assistente de programação), Olivier Lang/ Mad Trix (técnico de luz), Miguel Moreira (guitarra elétrica), Pascal Mayer (teclados), Henning Sieverts (baixo elétrico), Guy Frisch (percussão) 
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					 Bernardo Lima 
					Fo(u)r Space Sketches>> ver obra 
                    24/ 09, Festa de Outono – Serralves, Porto 
                  Grupo de Percussão da BSP: Jorge Lima, Jonathan Silva, Gabriel Teixeira, Pedro Pereira, Francisco Fernandes e Tiago Sousa 
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					 João Vasco 
					
                    25/ 09, Casa de Portugal – André de Gouveia, Paris, França 
                  Bruno Belthoise (piano), Léo Belthoise (violino)  
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                     27/ 09, University of North Texas, Denton, EUA 
                  Beatriz Maia (soprano), Francisco Ponce (dança), Isabel Alcobia (soprano), Pedro Rodrigues (tenor), Rafaella Veiga (contralto), Rosario Romero (dança), Tiago Matos (barítono) 
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			sonorização de esboços geométricos>> ver obra 
					
					
					
					GRAFFITI-cenários de uma casa lunar>> ver obra 
					
					paisagens da memória – o in(visível)>> ver obra 
					30/ 09, Obras Portuenses da Década de 20, Igreja de São Pedro de Miragaia, Porto 
                  Supernova Ensemble: Clara Saleiro (flauta),  Frederic Cardoso (clarinete), João Dias (percussão), Carina Albuquerque (violoncelo)  
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                  Concrète [Lab] Ensemble · Concerto de Inauguração No próximo dia 24 de outubro, na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul em Lisboa, terá lugar o primeiro concerto do Concrète [Lab] Ensemble, uma formação de geometria variável dedicada exclusivamente à música de experimentação e investigação, pretendendo criar um espaço de relação estreita com os criadores em música. Esta formação, que conta com a direção artística de  João Quinteiro, pauta-se pela sua abertura à descoberta de novos meios e novos recursos da criação e do pensamento musical atual. Criado no início de 2022, o grupo é constituído por jovens músicos, oriundos de diversas partes do território português. O programa do primeiro concerto do Concrète [Lab] Ensemble incluirá obras dos quatro compositores editados pelo MIC.PT:  Christopher Bochmann,  João Quinteiro,  Jorge Peixinho e  Luís Neto da Costa; e também de Luís Mandacaru e Teppo Hauta-aho. Neste espetáculo o grupo será dirigido por  João Quinteiro e contará com a participação de Daniela Neves (flauta), Mariana Oliveira e Miguel Dias (oboé), Tiago Mourato e Tomás Mendes (clarinete), Tomás Martin (saxofone), João Junceiro (trompa), Pedro Rolo (trombone), Tânia Jardim (piano), Gonçalo Flores (percussão) e Raquel Leite (contrabaixo). Para além dos músicos que participarão no concerto no dia 24, ainda fazem parte da formação os seguintes instrumentistas: Rui Antunes (violino), Ana Campos (viola), Pedro Carmo (violoncelo) e Luís Castelo (guitarra).
  
                 
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			 NOVIDADES MIC.PT  
			   
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  No passado mês de setembro foi ativada no portal MIC.PT uma nova Página de Compositor dedicada a  Luís Neto da Costa – compositor, professor, investigador e maestro, que se licenciou em Composição na ESMAE no Porto e que se tornou Mestre em Ensino de Música na Universidade de Aveiro.  Luís Neto da Costa conta com oito prémios e menções em vários concursos nacionais e internacionais, tendo participado em  masterclasses, seminários e aulas com Pierluigi Billone, Luis Naón, Franck Bedrossian, Dimitri Papageorgiou, Clemens Gadenstätter, Luca Francesconi, Unsuk Chin e Harrisson Birtwistle (entre outros). Em 2017 foi Jovem Compositor em Residência na Casa da Música, para a qual compôs três obras, com estreias realizadas pelo  Remix Ensemble e outra pela  Orquestra Sinfónica do Porto. Teve encomendas de instituições como a Associação Portuguesa de Compositores, a Arte no Tempo e a Antena 2, sendo que a sua música já foi tocada em várias salas de concerto portuguesas e em Madrid, Valência, Milão, Bordéus, Larissa, Monterrey e Rio de Janeiro. 
					Adicionalmente, em Setembro  Luís Neto da Costa juntou-se ao grupo de Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT, sendo que neste momento o  Catálogo de Partituras Editadas pelo MIC.PT inclui a sua obra  a kind of sensuous meaningfulness (2016) para flauta, clarinete e piano. Nos próximos meses o  Catálogo do MIC.PT será enriquecido com várias outras partituras de  Luís Neto da Costa.   
  
                 
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			  Atualidade   
			  
			  
			  
			  
              
                
                  
                  A fim de incentivar a disseminação de novas obras musicais o  Sond’Ar-te Electric Ensemble organiza o 12.º Concurso Internacional de Composição – Nova Música de Câmara com Electrónica. Esta iniciativa dirige-se a compositores e compositoras de todas as nacionalidades e idades, sendo que cada um deles pode candidatar-se com apenas uma obra composta em ou depois de 2017, com a duração entre 7 e 15 minutos, não editada comercialmente e não premiada em nenhum outro concurso nacional ou internacional. Os vencedores dos Concursos  Sond’Ar-te passados não podem participar nesta edição. O júri do 12.º Concurso do  Sond’Ar-te Electric Ensemble é constituído por: Agata Zubel, Jêrome Combier,  Pedro Neves e  Miguel Azguime. As inscrições estão abertas até ao dia 31 de Outubro de 2022.
					  
                 
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                  Ciclo de Conversas · Ser Músico em Portugal 
					O projeto de investigação  PROFMUS – Ser músico em Portugal: a condição socioprofissional dos músicos em Lisboa (1750-1985) apresenta um ciclo de conversas intitulado  Ser Músico em Portugal, entre outubro e novembro de 2022, no Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades de Faria (Monte Estoril). Trata-se de uma iniciativa diretamente ligada à exposição  Ser Músico em Portugal (1750-1985), patente no mesmo museu desde 2 de julho, e que finda a 6 de novembro. Esta exposição traz pela primeira vez ao público uma extraordinária riqueza documental dos espólios da Irmandade de Santa Cecília e Montepio Filarmónico, e do Arquivo Histórico do Sindicato dos Músicos, e que são fontes fundamentais para um maior conhecimento da história da vida musical em Portugal entre o final do Antigo Regime até às últimas décadas do século XX. O ciclo de conversas que agora terá lugar conta com a participação de diversos intervenientes relevantes nas diferentes vertentes associadas a cada tema, e procura trazer à discussão algumas questões relacionadas com este património material e imaterial, tanto numa perspetiva histórica, como debatendo o presente e o futuro da atividade dos músicos em Portugal. Do associativismo à formação, expectativas e desafios dos músicos, até à investigação científica em torno deste vasto domínio. O projeto de investigação PROMFUS (INET-md [NOVA FCSH]), com uma equipa de 23 investigadores, é coordenado por Rui Vieira Nery, contando esta Exposição com a produção e curadoria de Cristina Fernandes, Manuel Deniz Silva e Tiago Manuel da Hora.  
					  
                 
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			  Entrevistas MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  
					A partir do final do passado mês de setembro no  Canal YouTube do MIC.PT estão disponíveis mais duas Entrevistas do ciclo  Na 1.ª Pessoa, com  Diogo Alvim e  Filipe Lopes. 
					Presentemente o  Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 20 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como com oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.   
					Conduzidas por  Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo  Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas  Música Hoje e  Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela  Miso Music Portugal para a  Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados. 
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o  Canal YouTube do MIC.PT.
                  
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