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			   Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT 
			  
			 
			    
            
              
                
                   
                  
					 No primeiro dia do mês de outubro, assinalando o Dia Mundial da Música,  Amilcar Vasques-Dias apresentar-se-á na Casa da Música, num evento que revelará a sua dupla faceta de compositor e de intérprete (piano e voz). Em dois momentos deste recital intitulado  Do Porto a Évora...devagar!, a este compositor editado pelo MIC.PT juntar-se-á a soprano Cláudia Pereira Pinto. O concerto percorrerá as influências alentejanas de  Amilcar Vasques-Dias manifestadas em obras como  Lume de Chão (2004), em adaptações de poemas e canções como  Entre o vento e a seara (que recorta versos de diferentes poemas de Manuel Alegre, vindos do livro  Alentejo e Ninguém), ou  A mulher da erva e  Vejam bem, de José Afonso. Adicionando-se ainda poesia de Maria Gabriela Llansol e Sophia de Mello Breyner, este recital combina a arte do «recitar» com a arte do tocar, passando por um forte imaginário alentejano. Além disso, a obra de  Amilcar Vasques-Dias Corais do Monte (2024) para quinteto de cordas, está inluída no programa dos concertos do Quinteto de Cordas Contemporâneo (Ritornello – Associação Cultural) que decorrerão nos dias 5, 6 e 11, em Oliveira do Hospital, Penela e Coimbra, respetivamente.
						    
		         
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					 A 12 de outubro, será estreada a obra  Metamorfoses necessárias para a reconquista do mundo, de  Ângela da Ponte (compositora editada pelo MIC.PT). A peça, encomendada pelo  Síntese – Grupo de Música Contemporânea, é escrita para soprano e ensemble, sendo que a estreia terá lugar no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco e contará com a participação do  Síntese, com a soprano Helena Neves. Outra peça de  Ângela da Ponte,  Da keine Worte nur töne, para soprano, flauta e eletrónica, foi selecionada como uma das obras finalistas no 1.º Concurso Internacional de Composição de LIED Alvaro García de Zúñiga, uma inciativa do  Sond'Ar-te Electric Ensemble, da Fundação Casa de Mateus e blablaLab Associação Cultural. Além da obra de  Ângela da Ponte, o júri constituído pelos compositores Iris ter Schiphorst, Philippe Leroux e  Miguel Azguime, selecionou para o concerto de finalistas (16 de novembro na Fundação Casa de Mateus em Vila Real) a peça  (S)onora (h)ola, para soprano e clarinete, do compositor mexicano Alejandro Mata. A interpretação das obras será realizada pela soprano Camila Mandillo e pelos solistas do  Sond'Ar-te.
						     
		         
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		A obra  Va(le)riation 3 para saxofone tenor e eletrónica de  António de Sousa Dias (compositor editado pelo MIC.PT), será apresentada pelo saxofonista Philippe Trovão no próximo dia 15 de outubro no O’culto da Ajuda em Lisboa. Criada em 2023 e encomendada pelo Projecto DME, esta obra foi trabalhada em contexto de residência artística entre o saxofonista e o compositor, que decorreu em setembro do ano passado no Lisboa Incomum. O concerto de Philippe Trovão no O’culto marca o lançamento do seu novo CD intitulado  Sur la Couleur, com sete obras de Jean-Claude Risset para saxofone e eletrónica, quatro das quais serão apresentadas neste concerto:  Voilements,  Saxtractor,  Distyle e  Diptère. «Jean-Claude Risset foi um dos grandes compositores dos séculos XX e XXI e foi o seu trabalho com eletrónica,  computer music, que o tornou reconhecido em todo o mundo. O disco aqui apresentado propõe honrar esse legado» – explica Philippe Trovão. Adicionalmente, na segunda metade do mês, no dia 23,  António de Sousa Dias irá dar um  workshop na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha), no contexto do CROMA – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras.  
	                  
		         
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		A obra  De Profundis (2014) de  António Pinho Vargas (compositor editado pelo MIC.PT), está incluída no programa do concerto  Sons Ibéricos, na interpretação do Coro Casa da Música sob a direção de Nacho Rodriguez, que terá lugar a 13 de outubro na Casa da Música no Porto. Neste concerto, que constrói um diálogo entre a música dos dois países ibéricos, o coro interpretará também obras de Alejandro Yagüe,  Vasco Negreiros e  Sérgio Azevedo.  De Profundis é a primeira obra de  António Pinho Vargas para coro à capela, tendo sido composta a pedido e dedicada a Paulo Lourenço, maestro do  Coro Gulbenkian. Na  entrevista dada ao MIC.PT em 2021,  António Pinho Vargas falou sobre as obras que considerava pontos de viragem no seu percurso: «Faço um esforço de auto-análise e de memória. Talvez as obras criadas entre 1993 e 1995,  Monodia – quasi un requiem,  Nocturno / Diurno e  Nove Canções de António Ramos Rosa, marquem uma primeira viragem. Seguramente,  Judas de 2002 – obra sem a qual não haveria  Requiem (2012),  Magnificat (2013) e mesmo  De Profundis (2014). E finalmente  Six Portraits of Pain de 2005, até às últimas obras para orquestra.»    
	                 
		         
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		A 11 de outubro, no contexto do Festival Atlântico na Philharmonie Luxembourg, será apresentado o filme  Os faroleiros de Maurice Mariaud, um clássico do cinema mudo português com a música original de  Daniel Moreira, encomendada pelo Batalha Centro de Cinema para este filme restaurado e digitalizado no âmbito do projecto do FILMar (Cinemateca Portuguesa · EEAGrants 2020-2024). Neste cine-concerto, o grupo responsável pela interpretação ao vivo da música deste compositor editado pelo MIC.PT será o Quarteto de Cordas Arditti. Na  entrevista do MIC.PT de outubro de 2020 Daniel Moreira disse: «No meu caso, a referência extra-musical mais importante é certamente o cinema, que me fascina e interessa tanto quanto a música. Tenho muitas peças influenciadas por diferentes aspectos do cinema, desde técnicas gerais à estrutura narrativa, sons ou ambientes de filmes particulares. Já vários ouvintes me disseram que a minha música é muito visual, o que poderá ter a ver com isso. Mas entre processo consciente do compositor e resultado estético as coisas não têm de ser coincidentes. Por isso, cabe a cada um ajuizar».    
	                   
		         
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	Da mais recente atividade de  Diogo Alvim (compositor editado pelo MIC.PT) destaca-se a criação musical e sonora para o espetáculo  Um Ano A Flor, de Sofia Dinger que estará em cena na sala principal do Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, nos dias 5, 6, 12 e 13 de outubro.  Um Ano A Flor tem quatro partes, associadas às quatro estações do ano – Inverno, Outono, Primavera e Verão. «Serão quatro noites diferentes umas das outras, como convém. Quatro pequenos contos que escrevi», adianta Sofia Dinger. Além da composição musical, assegurada por  Diogo Alvim, o espetáculo conta ainda com o acompanhamento artístico de Leonardo Mouramateus, a composição cénica de Pedro Paiva e o «olhar exterior» de Biljana Radinoska. A direção desta produção, apoiada pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Alkantara, é da responsabilidade de Marta Moreira.  Em 2020, em entrevista ao MIC.PT,  Diogo Alvim enfatizou o seu grande interesse por dança, teatro,  performance e instalação. «Interessam-me muito trabalhos colaborativos e interdisciplinares, principalmente aqueles em que a composição musical integra o processo criativo como um todo», partilhou.
	                
		         
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	Durante o mês de outubro a música de  Fernando C. Lapa (compositor editado pelo MIC.PT) será apresentada em Sabugal e Santo Tirso. No próximo dia 13, o Ensemble São Tomás de Aquino, com o pianista Ricardo Martins e sob a direção do maestro João Andrade Nunes, interpretará a obra  Seis Bagatelas sobre poemas de Alexandre O’Neil (2003) no âmbito do III Festival Sons do Côa (Casa da Cultura da Bendada, Sabugal). Como enfatizam os organizadores deste concerto – «Celebrando a memória da Revolução dos Cravos, no seu 50.º aniversário, este programa reúne dois continentes distintos no mundo da canção, raramente reunidos num só concerto – a canção coral e a canção para voz solista, num diálogo expressivo com as sonoridades do piano.» Adicionalmente, no próximo dia 16 de outubro, a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins com a direção musical do maestro Hélder Magalhães apresentará um concerto na Nave Cultural em Santo Tirso, que no programa inclui a obra  Brisas e neblinas composta por  Fernando C. Lapa em 2017.
	                   
		         
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				Em outubro,  Hugo Vasco Reis (compositor editado pelo MIC.PT) realizará uma comunicação na Áustria e terá uma nova obra estreada em Portugal. Neste sentido, no dia 2, no âmbito do  ARTikulationen 2024 (Graz, Áustria), o compositor apresentará o seu projeto de investigação  Escuta e Mediação: Compor com o Ambiente Sónico Silencioso, que analisa uma série de processos que  Hugo Vasco Reis tem vindo a abordar nos últimos anos. Com a mediação do ambiente sónico silencioso, através de novas composições, neste projeto o compositor pretende incitar a uma nova consciência de escuta e da realidade ausente, imaginada e ignorada, em que todos vivemos. Além disso, nos dias 12, 19, 20, 21, 27 e 30 de outubro, respetivamente, em Águeda, Almada, Évora, Aveiro, Vila Real e Riba d’Ave, o Borealis Ensemble – constituído por  António Carrilho (flautas de bisel), Helena Marinho (pianoforte) e com  Hugo Vasco Reis como músico convidado (guitarra portuguesa) – interpretará a sua nova obra  Elementos de Ritualização (2024).
				      
		         
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				  A peça  Zone#1 (2019) para um percussionista, eletrónica e vídeo de  Igor C. Silva (compositor editado pelo MIC.PT), está incluída no programa dos concertos que Víctor Barceló dará durante o IV Festival Contemporáneo 2024 del Festival Internacional de Música de Canarias nos próximos dias 6 e 7 de outubro, respetivamente, no Espacio La Granja (Tenerife) e Teatro Guiniguada (Gran Canaria). Neste programa intitulado  Lux Machina o percussionista Víctor Barceló apresentará um repertório de obras compostas, maioritariamente, nos últimos dez anos, incluindo uma estreia da compositora canariana Paula Piñero, bem como uma versão da peça  A Rainbow in a Curved Air de Terry Riley, lançada em 1969. Estes recitais, com uma forte componente visual, desafiam a afirmação comum de que vivemos num mundo de imagens, no sentido de a repensar. «O que pode ser representado e o que queremos ver?» – questionam os autores destes concertos que contam com o apoio audiovisual de Fernando Manassero. Neste sentido, a obra de  Igor C. Silva é uma proposta a preto e branco de cariz abstrato que explora a relação entre o som e a imagem e em que o intérprete marca o ritmo da sincronização.
				         
		         
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				  João Castro Pinto (compositor editado pelo MIC.PT) contribuirá com uma improvisação musical virtual, no evento dedicado à vida e obra de Phill Niblock (Roulette, Nova Iorque, 5 de outubro). Organizada por Katherine Liberovskaya, esta iniciativa reunirá mais de 200 intervenções artísticas e consistirá em  performances ao vivo intercaladas com  performances «virtuais». Ainda no dia 11,  João Castro Pinto ( field recordings/ eletrónica) e Michael Fischer (saxofone) apresentam-se num concerto organizado pela Nariz Entupido, no DARC – Desterro em Lisboa, dando continuidade ao projeto que, desde 2012, foi apresentado em Viena (Wien Modern), Graz (Interpenetration Festival) e České Budějovice (Ostinato Festival). Esta  performance terá o formato de dois solos e de um duo subsequente que consistirá numa narrativa eletroacústica em torno da improvisação livre, minimalismo hipnótico,  noise e silêncio. Por fim, no dia 16, a obra de  João Castro Pinto,  Circumsphere: To Bounce & Rebounce (2024), integrará o lote das oito peças concorrentes, que serão apresentadas durante a final do 13.º Concurso Bienal de Composição Musical Acusmática  Métamorphoses 2024, que decorrerá no âmbito do 31.º Festival L’Espace du Son, em Bruxelas.
	                   
		          
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A estreia da nova obra de  João Quinteiro (compositor editado pelo MIC.PT),  Dynamis (2024), uma encomenda do  Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, será realizada por este  ensemble, sob a direção de Rui Pinheiro, a 4 de outubro na Casa de Música Jorge Peixinho (Montijo). Na segunda metade do mês, no dia 23 no Auditório Municipal Ruy de Carvalho em Carnaxide, o  GMCL interpretará  Dynamis novamente, no âmbito do CROMA – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras, uma iniciativa da APC – Associação Portuguesa de Compositores. Na  entrevista do MIC.PT de fevereiro de 2024,  João Quinteiro disse: « Dynamis conclui o conjunto de peças iniciado em 2010 –  Energeia (2010-2014),  Thanatos (2015) e  Eros (2017) – sobre aspectos particulares da vida pulsional. Elas existem em ciclo porque partilham elementos genéticos que as tornam próximas, familiares, umas das outras. O processo de as fazer chegar a ser o que têm de ser, aconteceu passo a passo e nos momentos em que as circunstâncias tornaram inevitável que elas acontecessem.»
	                     
		         
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			  Três quadros à superfície (2024) é o título da nova obra de  Mariana Vieira, encomendada no âmbito do projeto  Tangentes pelo Borealis Ensemble – constituído por  António Carrilho (flautas de bisel), Helena Marinho (pianoforte) e com  Hugo Vasco Reis na qualidade de músico convidado (guitarra portuguesa) – cujas primeiras apresentações públicas terão lugar nos próximos dias 12, 19, 20, 21, 27 e 30 de outubro, respetivamente, em Águeda, Almada, Évora, Aveiro, Vila Real e Riba d’Ave. Adicionalmente, esta compositora editada pelo MIC.PT integra a equipa artística do som no contexto da criação da nova instalação sonora de Susana Sousa Dias, que estreará no âmbito da exposição  Novos Imaginários do Centro Galego de Arte Contemporânea, em Santiago de Compostela. Por fim, a obra eletroacústica de  Mariana Vieira,  Estudo sobre Corpos Sonoros, será apresentada num dos concertos da 42.ª Assembleia Geral da CIME/ICEM que terá lugar nos dias 11 e 12 de outubro, na Maison des arts sonores – KLANG! (Montpellier, França).
	                   
		          
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				A ópera multimédia  Itinerário do Sal (2003-2006) do  Miso Ensemble ( Miguel Azguime [compositor editado pelo MIC.PT] e  Paula Azguime), que em 2008 venceu o Prémio  Music Theatre NOW (Berlim), será apresentada a 4 de outubro no Cineteatro Camacho Costa em Odemira. Uma reflexão sobre a Criação e a Loucura,  Itinerário do Sal gira em torno da linguagem – palavra-sentido e palavra-som; tratadas como dimensões da voz enquanto extensão do corpo e integradas na construção cénica como projeção tangível da ressonância das palavras através do som e da imagem. Neste espetáculo,  Miguel Azguime é responsável pela concepção, composição de música/ textos e interpretação;  Paula Azguime é responsável pela encenação, composição vídeo, eletrónica em tempo real e difusão sonora; e Andre Bartetzki está a cargo do desenvolvimento tecnológico. Como escreveu Jorge Listopad no Jornal de Letras: «Trata-se de um espectáculo admirável e sedutor, algures xamanista, louco, entre o sal, o sol e o sul.... Colocado sob as luzes da ribalta, os destintários privilegiados, agradecem.»
        
		         
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Dois andamentos da peça composta por  Paulo Bastos (compositor editado pelo MIC.PT) em 2016,  Cinco Canções de Miguel Torga – III.  Reflexão e IV  Inscrição – fazem parte do programa do Concerto de Canto e Guitarra, na interpretação de Maria Ermida e Eurico Pereira, que terá lugar no próximo dia 31 de outubro no Teatro Romano de Lisboa, no âmbito da série  Hora de Baco. «Embora as raízes da tradição musical Ibérica se mantenham bem firmes nesta península no sudoeste Europeu, a mesma ainda se faz sentir além-mar», revelam os organizadores do concerto. E continuam: «Este recital visa explorar esta fusão cativante de emoções e histórias, que nos dão a oportunidade de mergulhar na rica tapeçaria musical que é a tradição musical Ibérica, ao longo dos séculos em diálogo com outras culturas. Desde as singelas modinhas Portuguesas aos sons apaixonantes do tango de Buenos Aires, este concerto visa transportar o público no espaço e no tempo de forma a explorar as melodias apaixonantes e as harmonias evocativas de compositores latinos desde o século XVIII até o XXI.»
	                   
		         
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			   RIZOMA  
			  
			  
              
                
					  
					logo · riZoma  
					riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical 
					
            
   riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
                
					  
					  
              
					
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			  MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA 
			  
			  
               
              
                
                  
                     
                   
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        · 11 / 10 · 1h00 · Antena 2 · 
			Em conversa com Philippe Trovão  e António de Sousa Dias 
					
            
					Conversa com o saxofonista Philippe Trovão e o compositor  António de Sousa Dias a propósito do concerto que se realizará no dia 15 de outubro no O’culto da Ajuda, em Lisboa. Este concerto marca o lançamento do novo CD de Philippe Trovão com o título  Sur la Couleur – um disco com sete obras de Jean-Claude Risset para saxofone e eletrónica. O programa do concerto inclui quatro peças do compositor francês, mas também uma obra recente de  António de Sousa Dias para saxofone tenor e eletrónica,  Va(le)riation 3, encomendada pelo Projecto DME e trabalhada em contexto de residência artística entre o saxofonista e o compositor, em setembro de 2023 (Lisboa Incomum). Neste programa falaremos desse disco de Philippe Trovão, dessa obra específica, mas também da importância do trabalho de colaboração entre intérprete e compositor na música da atualidade.  
					
    
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        · 25 / 10 · 1h00 · Antena 2 · 
			Novos CD com música portuguesa 
					
            
				Um programa dedicado à apresentação de duas novas edições discográficas com música portuguesa: a edição de  Canções Portuguesas, de  Fernando Lopes-Graça, numa interpretação do Coro Casa da Música, sob a direção de Paul Hillier (ed. Naxos), e o disco  Entre Gestos Distantes do Euterpe Guitar Duo, uma edição La mà de Guido, de 2024. O disco deste duo de guitarras inclui peças de  Nuno Peixoto de Pinho, Nuno Guedes de Campos, Ana Roque Antunes,  Eurico Carrapatoso, Francisco Chaves, Fábio Chicotio, Pedro Lopes Baptista e  Cândido Lima. O Euterpe Guitar Duo é formado pelos guitarristas Pedro Baptista e Titus Isfan. Fundado em 2019, tem-se dedicado à promoção e divulgação de nova música para esta formação, da autoria de diversos compositores portugueses.  
    	
				
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            Novas Partituras no MIC.PT 
            
              
                
                  
                   
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						A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico. Neste momento, o  Catálogo de Partituras Editadas pelo MIC.PT inclui 1174 obras.
 
                   
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          novos CD no MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
					
					
					  
                        
						· Obras de  Igor C. Silva ( Vou), Sofia Borges ( A Carta), Sara Glojnaric ( THE POET IS A FAKER), Helmut Lachenmann ( Got Lost),  Andrea Conangla ( Coitadinho do Tiraninho) ·  Andrea Conangla (soprano),  João Dias (vibrafone), Manuela Ferrão (violoncelo) e Jana Luksts (piano).  
 
					 
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						· Obras de Fernando Morais ( Mosaico n.º 3), Emma Gregan ( Rose-Coloured Glasses), Kerry Turner ( Abide with me),  Ricardo Matosinhos ( Pastoral,  Mirage,  Improviso,  Siegfried & Fafnir,  Song without words,  Song for Emma), Jeffrey Agrell ( Gallimaufry Suite) ·  Ricardo Matosinhos (trompa) e Isolda Crespi (piano).  
 
					 
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            estreias recentes  
			  
			    
            
              
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					 Nuno da Rocha 
					
                    05/ 09, Operafest Lisboa, Palácio Sinel de Cordes, Oeiras 
                  Gustavo Sumpta (direção), Nuno da Rocha (direção musical) Nova era vocal ensemble, João Barros (direção do ensemble) 
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					Montanhas Somos>> ver obra 
					Agnelo Marinho 
					
					Gustavo Gonçalves 
					Sementes da Terra>> ver obra 
					
					O Coração deste Povo>> ver obra 
					Rodrigo Cardoso 
					
					Xavier Ribeiro 
					Arraial das Crianças>> ver obra 
                    06/ 09, 9 Aldeias 1 Povo, Auditório do Centro Cultural, Chaves 
                  Banda Musical de Loivos 
					  Coro Comunitário e Coro Infantil 9 Aldeias 1 Povo Luciano Pereira (maestro)
 
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					Canções de Cabaret>> ver obra 
                    14/ 09, Encontros Sonoros Atlânticos, Panteão Nacional, Lisboa 
                  Camila Mandillo (soprano)  Quarteto Chiado
 
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                     14/ 09, Encontros Sonoros Atlânticos, Monte Brasil, Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores 
                  Maat Saxophone Quartet Daniel Ferreira (saxofone soprano), Catarina Gomes (saxofone alto), Pedro Silva (saxofone tenor) e Mafalda Oliveira (saxofone barítono)
 
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					festas e repiques para dois carrilhões>> ver obra 
					
					
                    21/ 09, Obras Portuenses da Década de 20, Porto 
                  Ana Elias com o Carrilhão LVSITANVS Abel Chaves no Carrilhão Torre dos Clérigos
 
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					Lenda de Boutés>> ver obra 
					
					ÔBOÂ – contos de infância>> ver obra 
					Fábio Chicotio 
					
                    23/ 09, Oboé +, Lisboa Incomum 
                  Tiago Coimbra (oboé)
 
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					Corais do Monte>> ver obra 
					Ana Ataíde Magalhães 
					Encircled by Kandinsky>> ver obra 
					
					
					
					
                    27, 28, 29/ 09, Amarante, Manteigas, Conímbriga 
                  Quinteto de Cordas Contemporâneo  
					 António Ramos e Clara Ramos (violinos), Diana Antunes e Clara Dias (violas), Rogério Peixinho (violoncelo)
 
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Hornscapes é um novo CD com origem na investigação de doutoramento do trompista e compositor editado pelo MIC.PT,  Ricardo Matosinhos. A investigação, realizada na Universidade de Évora, focou-se na escrita idiomática para trompa, tendo como objetivo a identificação de elementos específicos capazes de tornar uma peça idiomaticamente adequada ao instrumento. O CD conta essencialmente com obras para trompa (solo ou com piano, parte desempenhada por Isolda Crespi), escritas por trompistas, que na visão de Ricardo Matosinhos são os «falantes nativos do idioma “trompístico”». Entre os compositores encontram-se a australiana Emma Gregan, com a obra  Rose-Coloured Glasses, o brasileiro Fernando Morais, com a obra  Mosaico n.º 3, e os norte-americanos Jeffrey Agrell e Kerry Turner, com as obras  Gallimaufry Suite e  Abide With Me, respetivamente. O CD também conta com composições do próprio  Ricardo Matosinhos –  Pastoral,  Mirage,  Improviso,  Siegfried & Fafnir,  Song without words e  Song for Emma – entre as quais há também obras para tuba wagneriana.
	                     
		          
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				As primeiras interpretações da obra de  Sara Carvalho,  The two strangers’ tale (2024), pelo Borealis Ensemble ( António Carrilho [flautas de bisel], Helena Marinho [pianoforte]) e com  Hugo Vasco Reis (guitarra portuguesa), decorrerão a 12, 19, 20, 21, 27 e 30 de outubro, respetivamente, em Águeda, Almada, Évora, Aveiro, Vila Real e Riba d’Ave. Esta obra é uma encomenda do Borealis no contexto do projeto  Tangentes que propõe a exploração de três instrumentos – a flauta de bisel, o pianoforte e a guitarra portuguesa – que, tendo pertencido a contextos geográficos e históricos distintos, não desenvolveram repertórios em comum. Além da obra desta compositora editada pelo MIC.PT, o programa inclui a interpretação de arranjos de peças de António Silva Leite e Carlos Seixas, assim como as estreias de novas obras de António Sá-Dantas, Camila Salomé Menino,  Hugo Vasco Reis e  Mariana Vieira. Adicionalmente, a obra de  Sara Carvalho Komorebi (2024), está integrada no programa dos concertos do Quinteto de Cordas Contemporâneo, nos dias 5, 6 e 11, em Oliveira do Hospital, Penela e Coimbra. 
     
				       
		         
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			  NOVIDADES MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                   A Nova Página de Intérprete de  Andrea Conangla foi ativada em outubro no MIC.PT. Movendo-se entre os terrenos do canto operático tradicional e a música contemporânea, a jovem soprano tem aceitado compromissos com entidades de renome como Orquestra Filarmónica de Munique, a Stuttgart Staatsoper, o Théâtre Royal de la Monnaie, ilGustoBarocco, o  Sond’Arte Electric Ensemble e o Aleph Guitar Quartet, entre muitas outras, apresentando-se em diversos países. Ainda no âmbito da música contemporânea,  Andrea Conangla é fundadora do KollektivTRIGGER, um  ensemble vocal feminino que se dedica à  performance deste repertório. Datando de abril de 2024, destaca-se ainda o lançamento do seu primeiro álbum a solo,  Autopsychografia, um título que alude ao conhecido poema de Fernando Pessoa, já que várias obras do CD, da autoria de Helmut Lachenmann, Sara Glojnarić,  Igor C. Silva e Sofia Borges, partem de textos do poeta. O disco inclui também uma peça da autoria de  Andrea Conangla,  Coitadinho do Tiraninho – uma improvisação em celebração dos 50 Anos do 25 de Abril.
  
                 
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                   O  CROMA – Ciclo de Música Contemporânea, uma iniciativa da APC – Associação Portuguesa de Compositores, tem como objetivo promover e divulgar a música contemporânea portuguesa. Na sua terceira edição, de 22 a 26 de outubro, em Oeiras, no âmbito de concertos, mesas redondas,  workshops (com  António de Sousa Dias e  Carlos Caires) e seminários de composição (com Mark Andre), o Croma volta a apresentar uma programação dedicada a algumas das principais formações da vanguarda musical, tendo como missão alargar os horizontes e fronteiras da relação entre os compositores de hoje e o público de hoje. Entre os músicos e grupos que darão concertos no contexto do Croma destacam-se: Duo Nada Contra,  Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, o saxofonista Henrique Portovedo,  Lisbon Ensemble 20/21, Ensemble DME, Electroville Jukebox e  Drumming – Grupo de Percussão.   
  
                 
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			  Entrevistas MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  
					Desde o final de maio estão disponíveis no  Canal YouTube do MIC.PT mais duas Entrevistas do ciclo  Na 1.ª Pessoa com  Cândido Lima e  António Pinho Vargas, conduzidas por  Pedro Boléo e gravadas em novembro de 2023 no O’culto da Ajuda em Lisboa. 
					Presentemente o  Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 33 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005. 
					Conduzidas por  Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo  Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas  Música Hoje e  Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela  Miso Music Portugal para a  Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados. 
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o  Canal YouTube do MIC.PT.
                  
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