Tutelada pela Associação Música - Educação e Cultura, a Orquestra Metropolitana de Lisboa estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico, e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Paralelamente, apresenta uma ampla programação de Música Câmara. Esta versatilidade, com que abrange também o Jazz e o Fado, a ópera e a nova música contemporânea, tem-lhe permitido contribuir para a criação de novos públicos e consolidar o carácter inovador do seu projecto, onde alia à dimensão artística a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Nacional Superior de Orquestra, a Escola Profissional Metropolitana e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de, em colaboração com o INATEL, promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país.
A OML, que conta com a Direcção Musical do maestro Augustin Dumay desde Fevereiro de 2008, tem ao longo dos anos sido dirigida por importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação. Apresenta cerca de oitenta concertos em cada temporada e já gravou nove CDs para diferente editoras, incluindo a EMI Classics e a RCA Classics. Em 1996 foi-lhe atribuído um Disco de Platina pela venda de mais de 24.000 exemplares do seu segundo disco. Mais recentemente registou três sinfonias de Carl Ditters von Dittersdorf, numa edição da NAXOS.
Biografia
Tutelada pela Associação Música - Educação e Cultura, a Orquestra Metropolitana de Lisboa estreou-se no dia 10 de Junho de 1992, tendo como solista a pianista Maria João Pires. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico, e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Paralelamente, apresenta uma ampla programação de Música Câmara. Esta versatilidade, com que abrange também o Jazz e o Fado, a ópera e a nova música contemporânea, tem-lhe permitido contribuir para a criação de novos públicos e consolidar o carácter inovador do seu projecto, onde alia à dimensão artística a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Nacional Superior de Orquestra e o Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de, em colaboração com o Inatel, promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país. Logo desde o seu início, afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Um ano após a sua criação e sob a direcção do maestro Miguel Graça Moura, a OML apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas a convite da Comissão e do Parlamento Europeus, seguindo-se em 1997 uma tournée por Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau e Tailândia e, em 1999, uma outra pelo Japão. Em Setembro de 2001 regressou à Tailândia como convidada do III Festival Internacional de Música e Dança de Bangkok.
A OML, que conta com a Direcção Musical do maestro Augustin Dumay desde Fevereiro de 2008, tem ao longo dos anos sido dirigida por importantes nomes da direcção orquestral portuguesa, como Joana Carneiro, Álvaro Cassuto, Cesário Costa e Manuel Ivo Cruz, e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Jean-Sébastien Béreau, José Collado, Olivier Cuendet, David Gimenez, Nicholas Kraemer, Lucas Pfaff, Arild Remmereit, Brian Schembri, Marc Tardue, Victor Yampolsky e Michael Zilm. Entre os inúmeros solistas que têm colaborado com a OML destacam-se, Pedro Burmester, Monserrat Caballé, José Carreras, Ana Bela Chaves, José Cura, Augustin Dumay, Kiri Te Kanawa, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Tatiana Nikolayeva, Maria João Pires, Artur Pizarro, Elisabete Matos, Anne Queffélec, Gerardo Ribeiro, António Rosado e Eric Stern, entre tantos outros. Mais recentemente juntaram-se-lhes os nomes de Leon Fleisher, Natalia Gutman, Raphaël Oleg, Oleg Marshev, Pascal Rogé e Piotr Anderszewski, para além do reencontro com Maria João Pires em 2007.
A OML já gravou nove CDs para diferente editoras, incluindo a EMI Classics e a RCA Classics. Em 1996 foi-lhe atribuído um Disco de Platina pela venda de mais de 24.000 exemplares do seu segundo disco. A última gravação regista três sinfonias de Carl Ditters von Dittersdorf e foi editada pela NAXOS.
A Direcção da AMEC é constituída por Gabriela Canavilhas (Presidente) e João Villa-Lobos (Vogal).