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			   Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT 
			  
			  
            
              
                
            
                  
                
   A 1 e 2 de abril  António Ferreira irá participar naquilo que é, como refere o site da  Miso Music Portugal, «o primeiro ciclo que a  Miso Music Portugal apresenta especialmente dedicado à criação musical eletrónica, fixa sobre suporte». Este ciclo intitula-se  Equinócio (da Primavera) e terá lugar no O’culto da Ajuda em Lisboa. No primeiro dia do ciclo,  António Ferreira fará parte de um debate que contará com a presença do compositor  João Castro Pinto e a moderação de  Miguel Azguime. De seguida, será lançado o seu duplo álbum monográfico  SoundAbility (2023), editado pela  Miso Records. Neste dia haverá ainda oportunidade para ouvir, através da Orquestra de Altifalantes da  Miso Music Portugal, três obras eletroacústicas «históricas» escolhidas por  António Ferreira:  De Natura Sonorum (1975), de Bernard Parmegiani,  SUD (1985), de Jean Claude Risset e  Ascent (1994), de Andrew Lewis; e três obras da autoria deste compositor editado pelo MIC.PT:  Fading into white (2008),  Les Barricades Mysterieuses (2009) e a estreia absoluta de  Umwelt (2023). No dia 2 de abril a sessão iniciar-se-á com a apresentação de  António Ferreira, que será seguida por um debate com os mesmos participantes do dia anterior.
                   
		         
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                A 6 de abril, no contexto do  16.º Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, o  Sond’Ar-te Trio, irá estrear duas novas obras:  Jogos (2023), de  Sofia Sousa Rocha (compositora editada pelo MIC.PT) e  fragmentos de movimento e melancolia (2023), de  Carlos Marecos (compositor editado pelo MIC.PT). Neste concerto que terá lugar no Teatro Viriato em Viseu,  Elsa Silva (piano), Vítor Vieira (violino) e  Filipe Quaresma (violoncelo), interpretarão também a música de Dmitri Shostakovich e  Miguel Azguime. As duas obras em estreia resultam de uma encomenda conjunta da  Miso Music Portugal e do  FIMPV – Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, cuja 16 edição decorre entre os dias 1 e 21 de abril. Com direção artística de  José Carlos Sousa (compositor editado pelo MIC.PT), o  FIMPV é uma organização da Proviseu/ Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José Azeredo Perdigão. Em 2023 o programa do festival é constituído por 19 concertos no âmbito dos quais o  FIMPV receberá talentos de Portugal e de outras partes do mundo com diferentes instrumentos e programas para vários gostos, sendo que a reta final do festival será preenchida por várias orquestras.
	                
		         
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				A 12, 13, 14 e 15 de abril, dedicado a  Fernando C. Lapa (compositor editado pelo MIC.PT) concretizar-se-á o projeto  Música Portuguesa para Guitarra: Obras de Fernando C. Lapa. Este ciclo de concertos terá lugar em Aveiro (no Auditório Orlando de Oliveira, da Escola Artística do Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian), em Seia (no Conservatório de Música), em Viseu (no Museu Grão Vasco, inserido no 16.º Festival Internacional de Música da Primavera) e em Oliveira do Bairro (no Círculo de Cultura Musical da Bairrada), respetivamente. O projeto conta na sua programação com as obras:  Itinerários (1999);  Suite D’Oiro (2010);  Plural VIII (2004);  Como se canta o fogo, o mar e o som dos barcos (2010);  Três ou quatro notas para Florbela (2012); e, por último,  Lamentos (2007). Hugo Simões, Francisco Berény, Rita Barbosa (guitarras), Tiago Azevedo e Silva (violoncelo), Monika Streitová (flauta) e Daniela Matos (soprano) serão os intérpretes destes concertos, comentados por Matilde Andrade. Também se verifica uma outra vertente didática neste ciclo: as partituras das obras foram disponibilizadas para professores de ATC (Análise e Técnicas de Composição) de escolas de música associadas aos diferentes locais dos concertos, de modo que os estudantes contactem de forma mais aprofundada com as obras apresentadas. Neste sentido o projeto conta com a colaboração dos professores Pedro Santos (Conservatório de Aveiro), Túlio Augusto (Seia),  José Carlos Sousa (Viseu) e Pedro Almeida (Bairrada).
	                 
		         
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				Estrear-se-á, no próximo dia 15 de abril, uma nova obra de  Igor C. Silva, compositor editado pelo MIC.PT. Esta novíssima peça,  Wrong Index, concebida para  big band e eletrónica, será interpretada pela Orquestra Jazz de Matosinhos dirigida por Pedro Guedes, num concerto acolhido pela Casa da Música, no Porto. A OJM mostra-se «pioneira num território largamente inexplorado», na medida em que «promove a criação, a investigação, a divulgação e a formação na área do jazz».  Numa  entrevista concedida ao MIC.PT, em 2015,  Igor C. Silva sublinhou que tinha estado envolvido em vários grupos de jazz, o que tinha levado, naturalmente, «à necessidade de compor» para eles. Em paralelo,  In Case of Change (2020), obra da sua autoria para kalimba e eletrónica em tempo real, será apresentada no enquadramento do 5.ª edição do Concurso Internacional de Percussão da Beira Interior, a decorrer entre os dias 12 e 16. O intérprete, André Dias, é também um dos elementos do júri, grupo que conta apenas com ex-laureados pelo concurso da Covilhã (André Dias obteve o 1.º Prémio logo na primeira edição, em 2016). O trabalho do percussionista, membro do Pulsat Percussion Group e colaborador regular do  Drumming – Grupo de Percussão, comunica frequentemente com o percurso composicional de vários autores nacionais, ligação que configura «uma das premissas da sua atividade artística». Entre estes, encontra-se o próprio  Igor C. Silva, já que o intérprete estreou, em 2013,  Drive_!, uma obra do conterrâneo portuense para multipercussão e eletrónica.
	                
 
				   
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				Na qualidade de Federação Portuguesa da Confederação Internacional de Música Eletroacústica (CIME/ ICEM), em resposta ao  Call lançado pelo  Tempo Reale – Centro de Produção, Pesquisa e Ensino Musical (Florença/ Itália), a  Miso Music Portugal submeteu a obra eletroacústica  Cavitações (2022) de  Filipe Esteves para uma nova série de concertos intitulada  Fixed Rooms. Esta série será organizada ao longo de 2023 no estúdio principal da Villa Strozzi, um espaço para concertos imersivos que conta com um sistema multicanal de 10-12 altifalantes. «A ideia para compor esta peça,  Cavitações, resultou da escuta do fluxo percussivo produzido pela canalização do prédio onde vivo, sempre quando chove» – diz  Filipe Esteves (compositor editado pelo MIC.PT) na nota de programa. E continua: «O fluxo faz lembrar um bongô tocado com uma cadência que varia entre periódica e aperiódica, dependendo da intensidade da chuva (quanto mais intensa a chuva, mais caótica a cadência). Cavitação é um fenómeno hidrodinâmico que acontece quando num liquido em movimento, na temperatura normal, a pressão estática (em qualquer ponto) cai para o valor da tensão de vapor na mesma temperatura, formando cavidades. O nome da peça deriva sobretudo de uma analogia entre o tipo de sons produzidos pelo fenómeno da cavitação e os sons criados através do processamento das fontes percussivas originais».
	                 
		         
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                   João Madureira, compositor editado pelo MIC.PT, é o vencedor do Prémio Autores na categoria  Melhor Trabalho de Música Erudita, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. O reconhecimento, referente a atividades de 2022, distinguiu o álbum  Estudos Literários — Retratos, entre um trio que contava também com  Hukvaldy Cycle, de  Sérgio Azevedo, e  Voices and Landscapes, de  Hugo Vasco Reis. O álbum de  João Madureira conta com 13 peças pianísticas, criadas entre 2009 e 2013. A interpretação é de  Ana Telles, em parte responsável pela concretização do álbum, uma vez que foi esta quem lançou o desafio ao compositor, que derivou, numa primeira instância, de uma homenagem-centenário a Sergei Rachmaninoff e aos seus  Études-Tableaux op. 33. Neste seguimento, também as restantes obras são dedicatórias a diferentes pessoas que marcaram o percurso do compositor, incluindo a própria intérprete, mas também  Eurico Carrapatoso ou  António Pinho Vargas. Em 2021,  João Madureira partilhou, numa  entrevista ao MIC.PT, que o seu trabalho é influenciado por fontes extra musicais, algo refletido no próprio CD: «a literatura, e com ela a linguagem, é uma presença importante no meu trabalho como compositor. De igual modo o é, também, a pintura, a que sinto uma vontade indómita de prestar homenagem». A edição do álbum foi realizada pelo MPMP Património Musical Vivo, que o enquadrou na coletânea  Melographia Portugueza.
    
 
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				João Castro Pinto (compositor editado pelo MIC. PT) irá participar no Ciclo de Música Eletroacústica  Equinócio (da Primavera), que terá lugar no O’culto da Ajuda em Lisboa, nos dias 1 e 2 de abril. O ciclo começará com a apresentação do compositor, seguido por um debate (que ocorrerá em ambos os dias), contando ainda com a participação de  António Ferreira e a moderação de  Miguel Azguime. Logo após o debate do dia 2, proceder-se-á à apresentação do novo CD de  João Castro Pinto,  Faux Naturel (2022), editado pela Unfathomless (Bélgica), em novembro do ano passado. Em seguida, pela Orquestra de Altifalantes da  Miso Music Portugal, será ouvida a música de Iancu Dumitrescu, com  Pierres Sacrées (1989-1991) e de Jerry Hunt, com  Chimanzzi – Link 1 (1993). Esta será também uma oportunidade para ouvir, em estreia nacional, a peça de  soundscape composition que dá título ao novo CD de  João Castro Pinto,  Faux Naturel (2022). Como aponta o site da  Miso Music Portugal, conta-se, sem dúvida, com «um fim de semana intenso e estimulante para dar a conhecer novas obras de compositores portugueses, lado a lado com aquelas reconhecidas como “históricas”».
	                  
		          
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				«Tento que as minhas obras provoquem reações positivas a quem as escuta. A sensação de uma experiência estética que se aproxima do sublime é o expoente máximo da interação humana com a arte, e pode provocar um pequeno vislumbre do que pode ser uma experiência mística. Se um dia eu conseguir causar tal tipo de emoção a quem escute uma das minhas obras, considerar-me-ei um compositor realizado», refere  João Pedro Oliveira, em  entrevista ao MIC.PT (2017). Sinónimo da receção positiva das suas obras são os prémios que ultimamente este compositor editado pelo MIC.PT tem vindo a receber.  João Pedro Oliveira foi distinguido com o primeiro prémio da  Petrichor Records, na categoria  Film/ Videogame/ Animation Music com a obra eletroacústica  Coalescence (2021). O compositor foi também premiado pela Associação de Professores de Música de Missouri, tendo recebido uma encomenda para compor uma nova obra, a ser estreada em novembro na Conferência desta mesma associação, na Universidade de Missouri – Kansas City (EUA). Por último,  João Pedro Oliveira recebeu um  Gold Award no  New York Movie Awards, para o vídeo na obra  In Tempore (2016).
	                
 
				   
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				  Estrear-se-á, a 28 de abril, a transcrição da obra beethoveniana,  Rondino, feita por  Luís Neto da Costa, compositor editado pelo MIC.PT. A obra composta por Beethoven em 1793 foi inicialmente pensada para um quinteto de sopros duplo, sendo agora apresentada numa versão para dois órgãos. A estreia enquadra-se no  IX Festival Internacional de Órgão de Braga, a decorrer entre 28 de abril e 14 de maio, pelo que marcará a sua abertura, a ter lugar na Sé Catedral da cidade. A transcrição de  Luís Neto da Costa já havia sido congratulada por um concurso afeto ao próprio Festival, no ano passado. José Rodrigues, diretor artístico do  Órgão de Braga, promete que esta nona edição será diferente, já que se apostará no «movimento do som, das vozes e dos corpos», incluindo-se a dança na já recorrente componente musical. Sublinhe-se que, mesmo havendo repertório para outros instrumentos e formações, o órgão desempenhará o papel central, no intuito de que «o público possa reconhecer as diferentes capacidades do instrumento», enquanto percorre «onze diferentes concertos em sete igrejas».
	                  
		         
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			Em abril duas obras de  Nuno Peixoto de Pinho (compositor editado pelo MIC.PT) serão estreadas em Portugal. A primeira estreia terá duas apresentações no dia 12. Escrita para uma orquestra de jovens, intitula-se  Suite Crescere Insieme e será interpretada pelo ensemble Crescendo, com a direção de Cristina Silva, no Auditório Municipal de Gondomar. A segunda obra em estreia,  Vidlunnya, é para guitarra solo, sendo que  Júlio Guerreiro realizará a sua interpretação a 29 de abril, no âmbito do Festival de Guitarra  Viva a Primavera. Organizada pela Academia de Música de Tavira, esta iniciativa estende-se desde o equinócio da primavera até ao solstício de verão, encontrando-se agora na sua segunda edição. O local do concerto será na Ermida de Santa Ana, em Tavira. A música de  Nuno Peixoto de Pinho abraça vários géneros e formatos, da música orquestral à de câmara, passando pela música vocal e ensemble, revelando um interesse pela música pré-existente, no sentido de transformar e dialogar com outros géneros musicais, que resultam numa distorção/ relação com a sua fonte.
	                
 
				   
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			   RIZOMA  
			  
			  
              
                
					  
					logo · riZoma  
					riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical 
					
            
   riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
                
					  
					   
             
					 
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			  MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA 
					
			  
			  
               
              
                
                  
                     
                   
					imagem ilustrativa  
        · 14 / 04 · 1h00 · Antena 2 · 
			Novos CD com Música Portuguesa 
					
            
Um programa dedicado a edições discográficas recentes de música contemporânea portuguesa. Nesta emissão estaremos à escuta do disco  Escape (ed. Artway Records), com gravações do Stretto Duo, composto por Catherine Strynckx (violoncelo) e  Paulo Jorge Ferreira (acordeão). Na segunda parte do programa ouviremos obras do mais recente disco  (Flut)uações (ed. neper musica), em que Katharine Rawdon (flautas), Catherine Strynckx (violoncelo), Elizabeth Davis e Francisco Cipriano (percussão) nos convidam à audição de texturas e estilos muito heterogéneos, com obras de compositores de diferentes estéticas e proveniências.
					  
					
				
            
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	Um programa dedicado ao  Festival Música Viva 2023, que se realizará entre 5 e 13 de maio no O'culto da Ajuda em Lisboa, espaço da  Miso Music Portugal. O  Festival Música Viva é uma iniciativa integrada de promoção, estímulo à criação e divulgação da música contemporânea portuguesa e da nova música em geral. Neste programa, para além da audição de música de compositores e intérpretes presentes no festival, falaremos com o seu diretor artístico,  Miguel Azguime, para saber mais sobre as linhas de programação do festival e das iniciativas, concertos e encontros que se propõem no  Música Viva deste ano.
 
				
             
			
					
            
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            Novas Partituras no MIC.PT 
            
              
                
                  
                   
					imagem ilustrativa  
					  
						A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositoras e compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico. 
                   
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                    João Moreira (JMor0001) 
                    Epimetheus (2022) · orquestra de sopros 
                    
                   
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          novos CD no MIC.PT  
			  
			  
              
                
					 edição de autor  
					Invenções · Clarinete e Piano  
					  
                        
						Obras de: Ana Ataíde Magalhães ( Nós),  Hugo Vasco Reis ( Colors Seen in Silence I),  Luís Carvalho ( 4 Invenções),  Luís Tinoco ( Verde Secreto), Telmo Marques ( Sonata in Acrylic); na interpretação de Victor Pereira (clarinete) e Vítor Pinho (piano).
 
					 
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					 (flut)uações  Katharine Rawdon · Catherine Strynckx · Francisco Cipriano · Elizabeth Davis 
					  
                        
						Obras de:   Alexandre Delgado ( Suite d'”O Doido e a Morte”),  Andreia Pinto Correia ( Pleistocene Landscapes,  Sobre um quadro de Júlio Pomar: “Fernando Pessoa encontra D. Sebastião num caixão sobre um burro ajaezado à andaluza”),  Anne Victorino d’Almeida ( Três Poemas e um Violoncelo),  Carlos Marecos ( Five for Two),  Ivan Moody ( Istella,  Lyrebird), Katharine Rawdon ( Places I Go in My Sleep),  Luís Tinoco ( King George I, as Seen in Schiaparelli’s Telescope, Sailing his Barge upon Martian Canals.); na interpretação de Katharine Rawdon (flautas), Elizabeth Davis e Francisco Cipriano (percussão), Catherine Strynckx (violoncelo).
 
					 
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            estreias recentes  
			  
			  
			  
			  
            
              
                
					
					Concerto para Piano>> ver obra 
                    5/ 03, Centro Cultural de Belém, Lisboa 
                  
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					 Mariana Flores 
					
                    16 e 18/ 03, Croma – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras, Auditório Municipal Ruy de Carvalho, Carnaxide 
                  Alunos EAE · OpuSpiritum Ensemble 
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					Música para  Os Faroleiros>> ver obra 
                    22/ 03, Batalha Centro de Cinema, Porto 
					31/ 03, Culturgest, Lisboa 
                  Quarteto Arditti: Irvine Arditti (violino), Ashot Sarkissian (violino), Ralf Ehlers (viola), Lucas Fels (violoncelo) 
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					Ópera em 16 Atos:  Poemas Zen de Herberto Helder>> ver obra 
                    25/ 03, Teatro Cinema de Fafe 
                  Coletivo Phoebus ·
Andrea Conangla (soprano),  José Teixeira (coordenação artística e assobio),  Sílvia Cancela (flauta),  Frederic Cardoso (clarinete), José Rosas (trombone), Henrique Ramos (percussão),  Luís Miguel Leite (guitarra), Nuno Areia (piano), Inês Quintas (violino) e Gonçalo Cravinho Lopes (contrabaixo)  
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					 Pedro Laranjeira Finisterra 
					The Fable of the Pilgrim>> ver obra 
                    28/ 03, Guildhall School of Music and Drama, Londres 
                  Juan Furió Vivas, Fábio Fernandes, Matilde Freiria, Alvaro Ibarra (guitarras), Pedro Laranjeira Finisterra (direção musical) 
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			Em abril, serão interpretadas, em Viseu e Lisboa, várias obras de  Miguel Azguime. A primeira,  Melancholia (2019), para violino, violoncelo e piano, enquadra-se no Festival Internacional de Música da Primavera (FIMPV) de Viseu e será apresentada no dia 6. Os intérpretes, Vítor Vieira,  Filipe Quaresma e  Elsa Silva, apresentar-se-ão enquanto  Sond’Ar-te Trio. Já nos dias 13 a 15 e 20, será interpretada a ópera  A Laugh To Cry (2013). As três primeiras sessões decorrerão em Lisboa, no O’culto da Ajuda, e a última em Viseu no Teatro Viriato (FIMPV). A ópera, composta para dois sopranos, um baixo barítono, dois recitantes, sete instrumentos e eletrónica, conta com encenação de  Paula Azguime. A obra será interpretada pelo maestro  Pedro Neves, Camila Mandillo, Andrea Conangla, André Henriques, Jade Mandillo, o próprio  Miguel Azguime e o  Sond’Ar-te Electric Ensemble.  A Laugh to Cry, ópera com libreto multilíngue também da autoria deste compositor editado pelo MIC.PT, “explora algumas das preocupações do ser humano num mundo globalizado, formalizando-se numa reflexão sobre o poder hegemónico de destruição da memória, sobre a devastação da Terra, sobre a guerra...”. Já no final do mês, no dia 28, poderá ouvir-se de novo a música de  Miguel Azguime, na peça  Discurso sobre o filho-da-puta (2020) de Alberto Pimenta (uma produção do Teatro da Rainha). O espetáculo, encenado por Fernando Mora Ramos, terá lugar no Cineteatro Camacho Costa em Odemira. 
	                  
		         
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			No passado mês de março, foi lançado pela Bloomsbury o livro  Sounding Conflict: From Resistance to Reconciliation, que conta com um capítulo por  Pedro Rebelo, compositor editado pelo MIC.PT. O livro é um dos resultados do projeto de investigação homónimo, financiado por Arts and Humanities Research Council e Economic and Social Research Council, e espalhado entre três continentes. A participação nele de  Pedro Rebelo advém dos interesses do compositor absorto na compreensão da composição e do som em contextos sociais. Desta forma, o sexto capítulo,  Working through Creative Practice: Socially Engaged Arts Interventions, pelo qual é responsável, parte da sua instalação criada com Matilde Meireles.  The Sounding Conflict: A Performance in Five Acts (2022) centra-se numa curta metragem de Patrick J O’Reilly, interpretada por Joe Loane e Keith Singleton. O elemento cinematográfico da instalação retrata dois ciclistas fadados a um estado eterno de destruição e reconstrução, ideia também espelhada na criação das paisagens sonoras, questionando-se, assim, o papel da música criada em situações de conflito. Como revela a descrição do livro, aqui «cada estudo de caso ilustra como os géneros de artes participativas podem ser empregues, de formas variadas, por músicos, facilitadores artísticos, profissionais de teatro, ativistas comunitários e outros intervenientes como um meio de transformar o trauma e promover o empoderamento». 
	                
 
				   
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				  As obras  Cinco Quadros para Alice (2009) e  Indizível (2015), de  Paulo Bastos (compositor editado pelo MIC.PT), constam no novo CD  Flauta XXI, que será apresentado durante dois concertos comentados, a 4 e 6 de abril (o álbum contém também obras de  Sérgio Azevedo,  Gonçalo Lourenço e Eduarda Ferreira). A primeira obra é um ciclo de peças, que, segundo  Paulo Bastos, «relata, em forma de fantasia, cinco momentos da aventura  Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll». Já a segunda peça é dedicada à flautista Morgana Patriarca, propondo uma «música num ambiente inefável, onde nem tudo se exprime da forma normal, num espaço de coisa mínima, o espaço de duas folhas vazias». Os intérpretes dos concertos serão João Vidinha (piano) e Ana Filipa Luz (flauta). No dia 4 a apresentação decorrerá na zona de Portugal insular, na Escola Básica e Secundária da Graciosa. No dia 6 o concerto decorrerá no Convento dos Remédios, em Évora – locais escolhidos propositadamente pelos intérpretes «a pensar na divulgação da música erudita portuguesa (de compositores vivos) a públicos mais vastos, numa iniciativa tão necessária de descentralização» – como refere o site da editora do CD, Arpejo Editora. 
	                  
		         
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		Ao longo deste mês, a música e a atividade de  Sara Carvalho, compositora editada pelo MIC.PT, chegarão à Bulgária e a Espanha. Entre os dias 18 e 23 de abril, a compositora estará na cidade de Sofia, capital do país, a propósito do IV Workshop Internacional de Composição, organizado pelo Departamento de Direção e Composição da Faculdade de Composição Teórica e pela Direção da Academia Nacional de Música Prof. Pancho Vladigerov. Neste contexto,  Sara Carvalho irá apresentar duas conferências, relacionadas com a criatividade composicional contemporânea e formação de alunos em composição, às quais se seguirá uma  masterclass de composição, conduzida pela própria. Já no dia 26, a obra  Episódio de Intervalo III (2022) será tocada em Vigo pelo Performa Ensemble, constituído por Helena Marinho, ao piano, Henrique Portovedo, no saxofone e Jorge Salgado Correio, na flauta. O concerto, intitulado  A Palavra e a Música, enquadra-se no VIII Festival de Música e das Artes do Conservatório Superior de Música de Vigo (CSMVIGO).  Nas Ondas é o título desta edição do festival, patrocinado pela Junta da Galiza e pelo próprio concelho de Vigo, que se estenderá até princípios de junho.
	                
 
				   
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			 NOVIDADES MIC.PT 
			   
			  
			   
			  
			  
              
                
                   Joanesburgo e Cidade do Cabo  
                   No âmbito do  Call for Scores para o  ISCM World New Music Days 2023 (WMND 2023), a  Miso Music Portugal, enquanto Secção Portuguesa da  ISCM, convidou duas compositoras e quatro compositores portugueses da atualidade a incluírem as suas obras na Candidatura Oficial para este festival dedicado à música do nosso tempo; são elas/ eles:  Ângela da Ponte na Categoria 9 ( Solos), com a obra  We can't breathe (2021) para flauta e eletrónica;  António Ferreira na Categoria 11 ( Electronic Music), com a obra  The Sound of Others (2022);  Carlos Marecos na Categoria 5 ( String Quartet), com a obra  Oito instantes, música para um palácio (2018) para quarteto de cordas;  Fátima Fonte na Categoria 7 ( Trios or Quartets), com a obra  The Sleep Collector (2022) para flauta, percussão e violoncelo;  Gonçalo Gato na Categoria 2 ( Chamber Orchestra), com a obra  #Where_we’re_going (2018) para grupo instrumental; e  Luís Neto da Costa na Categoria 9 ( Solos), com a obra  texturas de sombra (2019) para clarinete baixo e eletrónica. As peças submetidas pelas Secções e pelos Membros da  ISCM – Sociedade Internacional para a Música Contemporânea serão selecionadas por um júri internacional para integrarem a programação do festival  ISCM World New Music Days 2023, organizado pela  NewMusicSA (secção sulafricana da  ISCM), que decorrerá entre os dias 24 de novembro e 3 de dezembro em Joanesburgo e Cidade do Cabo na África do Sul.
   
                 
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                   João Dias · Nova Página de Intérprete no MIC.PT  Em março foi ativada no MIC.PT uma nova página de intérprete, dedicada a  João Dias, percussionista e investigador particularmente interessado na mediação/ colaboração «compositor – intérprete» na criação de nova música.  João Dias é membro do  Drumming GP desde 2004, faz parte do  Sond'Ar-te Electric Ensemble e colabora com a Sonoscopia, o  Remix Ensemble, a  Orquestra Sinfónica do Porto, o Coro Casa da Música e a  Orquestra Gulbenkian. Em 2016 criou  Caixa Elétrica, projeto a solo dedicado à disseminação da música portuguesa para percussão, apresentado em 2018 no  Darmstadt Summer Course. No mesmo ano conseguiu apoio do  Criatório com o projeto a solo,  DiRE-SoNo: Discursos de (R)Evolução do Som no Espaço. Supernova Ensemble é o seu mais recente projeto, do qual é diretor artístico, juntamente com o compositor José Alberto Gomes, onde desempenha também o papel de intérprete.      
					 	
                 
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                  Sabia que há uma maneira simples de apoiar as atividades do MIC.PT/ Miso Music Portugal? Cada pessoa pode destinar 0,5% do seu IRS a uma instituição sem fins lucrativos! Este valor não tem qualquer custo para o contribuinte, uma vez que é retirado do imposto que entraria nos cofres do Estado. 
Na Declaração anual do IRS (modelo n.º 3 · quadro n.º 11) basta selecionar a opção  Instituições Culturais e colocar o NIF: 504 732 595. 
Apoiando as atividades do MIC.PT/  Miso Music Portugal torna-se mecenas da música de invenção e pesquisa em projetos inovadores, patrocinando a investigação e a disseminação da música criada por compositoras e compositores residentes e ativos em Portugal.  					
Muito obrigado pelo seu apoio!
                  
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			 ATUALIDADE  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                   Com o intuito de incentivar a composição nacional para coro infantil e juvenil, a  Miso Music Portugal está a promover o concurso  Águas Gémeas, com candidaturas abertas até ao dia 31 de agosto. Apenas são elegíveis compositores portugueses até aos 35 anos, sendo que as obras submetidas terão de ser originais. O título do concurso deve-se à inserção do mesmo no projeto de investigação científica e criação artística homónimo, dirigido pelo antropólogo Pedro Prista e lançado para o território da barragem de Santa Clara, no concelho de Odemira. A temática da água centra-se no ressignificar de um meio que é «chave para o entendimento das formas culturais da relação que construímos com o mundo e com os outros», mas que é também «socialmente alienado», diz Pedro Prista no texto  Uma nota sobre a gemelidade da água. Quanto à forma musical das obras a concurso, dever-se-á ter em conta a formação de coro infantil (SSA), sujeita à primeira categoria, ou a de coro juvenil (SATB), já numa segunda categoria, que permitirá peças mais extensas. O júri do concurso conta com a participação de Basilio Astúlez Duque (Espanha),  Erica Mandillo (Portugal),  Miguel Azguime (Portugal) e Sanna Valvanne (Finlândia). As obras vencedoras serão estreadas pelo Coro Infanto-Juvenil da Universidade de Lisboa e as partituras serão editadas pelo Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa – MIC.PT.  
  
                 
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                   O  Grupo de Música Contemporânea de Lisboa tem como preocupação central a criação de repertório contemporâneo para música de câmara. É também neste sentido que organiza, bienalmente, o  Concurso Internacional de Composição GMCL/ Jorge Peixinho, realizando-se em 2023 a sua sexta edição. Seguindo a própria formação do  GMCL (mezzo-soprano, flauta, clarinete, violino, viola, violoncelo, harpa, percussão e piano), neste Concurso constam duas categorias: Categoria A –  Ensemble (que terá de apresentar a formação completa) e a Categoria B –  Música de Câmara, (que terá de ter, no mínimo, quatro elementos da formação do  GMCL). Ainda duas notas sobre o Concurso: ambas as categorias podem conter eletrónica; e não existe qualquer limitação de idade ou número de obras a serem apresentadas pelos participantes. O júri é composto pelo presidente, Ivan Fedele, e sete vogais:  João Madureira,  Isabel Soveral,  Carlos Caires e  Jaime Reis, Gerhard Stäbler, Jorge Sá Machado e Kunsu Shim (convidado especial).
As obras deverão ser enviadas em formato digital, até ao dia 28 de julho. 
  
                 
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                   De modo a promover a criação musical nacional para orquestra, tanto de compositores portugueses como estrangeiros residentes em Portugal, a Associação Cultural Francisco de Lacerda – A Música e o Mundo organiza o Prémio Compositor Francisco de Lacerda Fundação Millenium bcp, encontrando-se agora na sua segunda edição. Os participantes devem ser maiores de idade, e devem candidatar-se até ao dia 1 de julho de 2023. Quanto ao júri, este será constituído pelos seguintes compositores: Magnus Lindberg (Finlândia),  Vasco Mendonça (Portugal), Christian Mason (Reino Unido) e Aspasia Nasoupolou (Grécia). A peça vencedora será estreada pela  Orquestra Metropolitana de Lisboa, no âmbito do festival Encontros Sonoros Atlânticos Francisco de Lacerda 2023. 
  
                 
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                   Manuel Emílio Porto  
                   A Câmara Municipal das Lajes do Pico e o Grupo Coral das Lajes do Pico, em parceria com o MIC.PT, promovem o IV Prémio Nacional de Composição Coral Manuel Emílio Porto. O Município das Lajes do Pico, considerando a extraordinária dimensão artístico-musical do maestro Manuel Emílio Porto que foi uma figura fundamental do universo musical e coral açoriano, tomou a iniciativa de organizar este Concurso com o objetivo de estimular a criação de novas obras para coro, valorizando, simultaneamente, a literatura portuguesa. O Concurso, dirigido a compositores de nacionalidade portuguesa a residir ou não em Portugal, ou de nacionalidade estrangeira a residir em Portugal há mais de dois anos, compreende as categorias de Coro Misto e Vozes Brancas. O júri do Concurso é constituído por  Christopher Bochmann, Jorge Matta e Hildeberto Peixoto, sendo que o prazo de entrega de trabalhos é 15 de abril de 2023. As partituras das obras vencedoras serão editadas pelo Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa – MIC.PT.
  
                 
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			  Entrevistas MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  
					A partir de março está disponível no  Canal YouTube do MIC.PT mais uma Entrevista do ciclo  Na 1.ª Pessoa, com  Christopher Bochmann. 
					Presentemente o  Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 25 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.   
					Conduzidas por  Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo  Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas  Música Hoje e  Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela  Miso Music Portugal para a  Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados. 
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o  Canal YouTube do MIC.PT.
                  
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