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			   Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT 
			  
			  
            
              
                
            
                  
					 O Festival Itinerante de Percussão 2023, uma iniciativa da associação Arte no Tempo, que irá decorrer entre os próximos dias 27 a 30 de dezembro, apresentará no programa várias obras de compositoras e compositores portugueses. No concerto de encerramento do festival, reservado exclusivamente a estreias, contar-se-á com a primeira audição da obra  Geometrias (2023) de  Ângela Lopes (compositora editada pelo MIC.PT). A obra, encomendada pela associação Arte no Tempo, foi composta para septeto de percussão, como refere a compositora na nota de programa, «entre uma escrita determinista e indeterminista, materiais dados executados aleatoriamente, repetindo ou improvisando». A obra  Geometrias parte de uma ideia gráfica – «retas, segmentos de retas, ângulos, figuras geométricas. Foi ao rever estas e outras matérias da ordem da geometria que parti para este septeto». O concerto contará também com septetos de  Isabel Soveral e Luís Salgueiro, e terá lugar a 30 de dezembro, no Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco.  
	                  
		         
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					  Na primeira metade de dezembro  Carlos Caires está em digressão nos Estados Unidos da América. No passado dia 1 de dezembro este compositor editado pelo MIC.PT participou como convidado no ciclo  Corwin Series no Departamento de Música da Universidade da Califórnia em Santa Barbara. Neste contexto, as atividades de  Carlos Caires incluíram a orientação de uma  workshop dedicada ao  software IRIN, desenvolvido pelo próprio compositor e dedicado à síntese concatenativa do som. Adicionalmente, entre os próximos dias 5 e 8 de dezembro,  Carlos Caires realizará uma residência na Escola de Música da Universidade de Iowa, durante a qual dará aulas de Composição e orientará um Seminário de Composição que incluirá a apresentação do  software IRIN. No âmbito desta residência, no Center for New Music, será ainda executada em concerto, sob a direção de David Gompper, a sua obra  Os Sons Em Volta (2019) para flauta, clarinete, percussão, harpa, piano, violino, viola, violoncelo e eletrónica.
	               
		         
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						Um concerto monográfico na interpretação do  Quarteto de Cordas de Matosinhos, dedicado à música de  Christopher Bochmann, irá decorrer no próximo dia 7 de dezembro no O’culto da Ajuda em Lisboa. Por esta ocasião, o quarteto constituído por Vítor Vieira e Juan Carlos Maggiorani (violinos), Jorge Alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo), apresentará o  Quarteto de Cordas n.º 3 (1986) e as peças,  Miniatures in Memoriam Tom Eastwood (2001) para dois violinos e viola e  Canticum (2009) para quarteto de cordas. No contexto deste concerto em direto da  Antena 2 serão também estreadas duas obras deste compositor editado pelo MIC.PT; são elas:  Trio de Cordas e  Quarteto de Cordas n.º 4, compostas, respetivamente, em 2012 e 2001. Adicionalmente, a obra de  Christopher Bochmann,  Canzona V (2021) para orquestra de saxofones, será interpretada a 8 de dezembro pela Orquestra de Saxofones do Dão no âmbito do XIX Congresso Mundial de Saxofone em Las Palmas de Gran Canária (Espanha).
						  
		         
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					 A estreia da obra  Gravitas (2023) para flauta, clarinete, piano, violino e violoncelo de  David Miguel (compositor editado pelo MIC.PT) terá lugar a 13 de dezembro no O’culto da Ajuda em Lisboa, no âmbito do concerto do  Sond’Ar-te Electric Ensemble dirigido por  Pedro Carneiro. « Gravitas é uma reflexão sobre peso em música. Peso sónico? Peso expressivo? Peso emotivo? Existirá peso universal em música? O que é “música pesada”?», pergunta  David Miguel nas notas de programa. E continua: « Gravitas também significa seriedade e, nesse sentido, fragmentos do património musical são sujeitos a “ligeiras” manipulações em parâmetros como ritmo, melodia, harmonia ou textura.  Gravitas é um conjunto de quadros sobre peso reinterpretados e reconstruídos a partir de um universo sonoro naturalmente íntimo e pessoal. Porém,  Gravitas não é um manifesto nem um estudo. É um percurso.  Gravitas é a materialização de uma necessidade.» Neste concerto o  Sond’Ar-te interpretará também a música de  João Madureira, Luís Salgueiro,  Miguel Azguime e Victor Morató.
	                 
		         
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                   A ópera-monodrama  Há que ser rio de  Diogo da Costa Ferreira (compositor editado pelo MIC.PT), foi agraciada com Menção Honrosa, por unanimidade e tendo recebido a mais elevada classificação, no contexto do Prémio Musa 2023. O compositor terá a sua obra gravada e distribuída em álbum digital. A edição de 2023 do Prémio, uma iniciativa do MPMP Património Musical Vivo com apoio da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, foi dedicada a Natália Correia no âmbito da celebração do centenário do nascimento da célebre escritora. Foram dadas como admitidas a concurso, segundo o regulamento publicado, seis candidaturas, sendo que júri do Prémio Musa 2023 foi composto pela soprano Raquel Camarinha e por  Rui Penha e  Ângela da Ponte (compositores editados pelo MIC.PT). O Prémio Musa foi criado com o intuito de distinguir a excelência musical da composição contemporânea de tradição erudita ocidental e de, nesse contexto, promover a língua portuguesa como veículo expressivo.
  
                 
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			Tateabilidade é o título do novo álbum de  Hugo Vasco Reis, cujo lançamento teve lugar em novembro. O CD  Tateabilidade é constituído por um ciclo de obras deste compositor editado pelo MIC.PT, desenvolvidas através do ato de experimentação com a guitarra portuguesa, eletrónica, objetos e sentido do tato, propondo um significado e uma dimensão menos comuns da guitarra portuguesa em relação à sua utilização habitual. Em dezembro,  Hugo Vasco Reis, que também é guitarrista, apresentará o novo projeto no dia 14, no Ideal Clube de Fado no Porto. Este mês será também possível ouvir a música do compositor fora de Portugal, mais precisamente, na Suíça. Neste sentido, o Ensemble Ö! irá apresentar a sua obra  Sculpture for a While (2021), para flauta, clarinete baixo, violino, violoncelo, água, paus e pedras, no Ackermannshof em Basiléia (dia 10) e no espaço  Postremise em Coira (dia 17).   
				    
		          
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		Duas obras eletroacústicas de  Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT) fazem parte do programa do concerto  IR:IS (Inner Reality: Imaginary Soundscapes), que terá lugar no próximo dia 16 de dezembro na Casa da Música no Porto, no contexto do PEMS – Porto Electronic Music Symposium; as obras são:  Magistri Mei – Bruckner (2020) e  Fluxus, pas trop haut dans le ciel (2017). Este concerto com curadoria do Projecto DME, que no programa incluirá também a música de Annette Vande Gorne e Hans Tutschku, será antecedido por uma conversa com  Jaime Reis sobre o sistema sonoro imersivo de dezasseis canais e a sua abordagem e utilização composicionais. Organizado pela Casa da Música através da Digitópia, o PEMS – Porto Electronic Music Symposium é um ponto de encontro que celebra a criação artística, a  performance e a inclusão através da relação entre a tecnologia e a música.          
	                
		         
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			  A obra  Open Enclosure (2019) para flauta, clarinete, violino, violoncelo e piano de  João Madureira (compositor editado pelo MIC.PT) será interpretada pelo  Sond’Ar-te Electric Ensemble dirigido por  Pedro Carneiro, no concerto a 13 de dezembro no O’culto da Ajuda em Lisboa. «Depois de  Ausgraben und Erinnern (2006), que significa “escavar e recordar”, muito pensei no livro de Luciano Berio com as suas lições de Harvard, e especialmente a lição sobre  Translating Music. Porque o ato de “escavar e recordar”, tão bem descrito por Walter Benjamin, é um ato de autoanálise que está presente no fazer de todos os músicos» – diz  João Madureira nas notas de programa. E acrescenta: «Encomendada pela  Miso Music Portugal, a obra  Open Enclosure pretende retratar a encruzilhada na invenção do compositor, simultaneamente aberto a todos os eventos exteriores à sua invenção, que se imiscuem nela e lhe pedem transcrição/ tradução, e fechado no seu próprio fazer, enredado nos múltiplos planos do seu compor. Trata-se de uma peça onde revisito a minha própria escrita, ao mesmo tempo que procuro sair da sua trama, ensaiando novos gestos.»
	               
		         
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		Recentemente a música de  João Pedro Oliveira (compositor editado pelo MIC.PT) foi distinguida com vários prémios. A obra acusmática com vídeo  Aphâr (2015) foi galardoada com o terceiro prémio no 6th International New Vision Composition Competition  Galaxies (Nova Iorque, EUA). A peça de vídeo-música  Coalescence (2021) recebeu uma distinção na categoria  Video-Music do Prix CIME 2023 promovido pela Confederação Internacional de Música Eletroacústica, da qual a  Miso Music Portugal/ MIC.PT é Federação Portuguesa. A ópera audiovisual  A 70.ª Semana (2021-2022) é uma das vencedoras do prémio American Prize in Composition tendo sido distinguida pelo júri como «Stunning Achievement in Film with Music». Adicionalmente – a obra  In the House of the Glass King (2021) para cinco percussionistas e eletrónica é uma das vencedoras do Concurso da Sociedade Italiana da Arte de Percussão; a obra  Titanium (2014) está incluída no novo CD  Flotsam & Jetsam Music for Piano and Assorted Accoutrements (MicroFest Records); e, por fim,  João Pedro Oliveira recebeu o  Grant Award no âmbito do concurso  Late Winter Storms promovido pela Art Emerge Gallery.               
	                
		         
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				Em dezembro, a obra  Labyrinth (2023) para ensemble de saxofones de  Lino Guerreiro (compositor editado pelo MIC.PT), será apresentada pelo Ensemble de Saxofones da  Metropolitana, sob a direção de João Pedro Silva, no âmbito de dois concertos – no dia 4 no Teatro Thalia em Lisboa e no dia 6 durante o XIX Congresso Mundial de Saxofone (Gran Canária, Espanha). Como explica o compositor na nota de programa,  Labytinth explora «o cruzamento entre dois universos sonoros, que nos leva numa pequena viagem através de um labirinto que por vezes se revela transparente, mas que num virar súbito nos faz questionar em que universo realmente estamos.» O programa dos concertos do Ensemble de Saxofones da  Metropolitana incluirá também obras de  Joly Braga Santos,  Luís Tinoco, Tomás Márques e Andy Scott.
	                   
		         
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				A peça  Genealogias do Horizonte (2023) para soprano, flauta e piano, incluída no ciclo  Genealogias de  Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT), faz parte do programa do concerto do  Sond’Ar-te Electric Ensemble sob a direção de  Pedro Carneiro, que terá lugar a 13 de dezembro no O’culto da Ajuda em Lisboa. Este é mais um concerto no contexto da Temporada da  Miso Music Portugal no O’culto da Ajuda, para dar a conhecer ao público o que há de novo na criação musical da atualidade da Península Ibérica. Neste sentido o  Sond’Ar-te – com Camila Mandillo (soprano),  Sílvia Cancela (flauta),  Nuno Pinto (clarinete),  Elsa Silva (piano), Vítor Vieira (violino) e Luís André Ferreira (violoncelo)  – interpretará também a música de  David Miguel,  João Madureira, Luís Salgueiro e Victor Morató. 
				  
	                
 
				   
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				Até maio decorre o Matosinhos International Competition 2024, uma iniciativa virtual promovida pelo trompista e compositor editado pelo MIC.PT,  Ricardo Matosinhos. Organizados regularmente desde 2013, estes concursos têm o intuito de apresentar novas composições para trompa, além de estimular a prática dos trompistas, desmistificando o preconceito de que a trompa é um instrumento difícil de executar. Adicionalmente, em dezembro  Ricardo Matosinhos apresentará um artigo na destacada  newsletter Horns and More da International Horn Society, intitulado  O Processo Criativo na Composição de uma Nova Peça Musical. Este artigo oferece uma visão aprofundada do complexo processo através do qual as ideias musicais tomam forma, desde a sua origem espontânea até à meticulosa transformação em notação musical executável por intérpretes.
	                   
		         
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No dia 8 de dezembro terá lugar a estreia da obra  crowded silences (2023) de  Sara Carvalho (compositora editada pelo MIC.PT). Escrita entre junho e setembro de 2023, a obra, para saxofone alto solo e ensemble de saxofones, será interpretada pelo solista Henrique Portovedo, acompanhado pela Orquestra de Saxofones do Dão, entidade que encomendou a obra. A estreia terá lugar no XIX Congresso Mundial de Saxofone, no Auditório do Conservatorio Profesional de Música de Las Palmas de Gran Canaria, em Espanha. A nova peça de  Sara Carvalho explora a complexidade das relações humanas e a experiência de solidão; como refere a própria compositora: «Só porque se pode ter outras pessoas à volta, uma pessoa pode sentir-se esmagadoramente só. Por isso, a ideia de estar sozinho, mas rodeado de pessoas, fez-me pensar como um silêncio pode ser tão cheio». 
	                 
 
				   
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			   RIZOMA  
			  
			  
              
                
					  
					logo · riZoma  
					riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical 
					
            
   riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
                
					  
					   
              
					
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			  MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA 
					
			  
			  
			  
			   
               
              
                
                  
                     
                   
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        · 8 e 22 / 12 · 1h00 · Antena 2 · 
			Na 1.ª Pessoa com Cândido Lima 
					
            
				Dois programas do ciclo  Na 1.ª Pessoa em que o entrevistado é o compositor  Cândido Lima. Nascido em 1939 em Viana do Castelo,  Cândido Lima prossegue uma intensa atividade enquanto compositor, afirmando um percurso na criação musical portuguesa da maior relevância. Ele foi dos primeiros a utilizar o computador na criação musical e a cruzar a eletroacústica com a música orquestral. Nesta entrevista conduzida por  Pedro Boléo,  Cândido Lima fala-nos de algumas das suas criações mais recentes e do seu longo itinerário criativo.  
					
				
    
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            Novas Partituras no MIC.PT 
            
              
                
                  
                   
					imagem ilustrativa  
					  
						A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico. Neste momento, o  Catálogo de Partituras Editadas pelo MIC.PT inclui 1146 obras.
 
                   
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          novos CD no MIC.PT 
			  
			  
			  
			  
              
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					 LISBOA-MILANO · Manuel Teles 
					  
                        
						· Obras de: Vincenzo Parisi ( E gridare gridare gridare come il mare ), Luca Francesconi ( Tracce,  Notturno),  Christopher Bochmann ( Essay XIII),  João Pedro Oliveira ( Integrais IV), Salvatore Sciarrino (  L'Orologio di bergson); na interpretação de Manuel Teles (saxofone alto).  
 
					 
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            estreias recentes  
			  
			  
            
              
                
					
					F¿*#ing Manifesto >> ver obra 
                    4/ 11, O’culto da Ajuda, Lisboa 
                  Henrique Portovedo (saxofone) 
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					Diálogos da Árvore>> ver obra 
                    8/ 11, 17.º Festival Síntese, Teatro Municipal da Guarda 
                  Fragmentos Ensemble 
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					 Olívia Silva 
					Organic machine>> ver obra 
					
					Mudar de voz para dar às palavras um tom de um parenteses>> ver obra 
                    10/ 11, Obras Portuenses da Década de 20, Cultura em Expansão, Igreja de São Pedro de Miragaia, Porto 
                  Supernova Ensemble: 
					  Clara Saleiro (flauta)  Frederic Cardoso (clarinete)
					   João Dias (percussão)  Carina Albuquerque (violoncelo)
					    
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					 Solange Azevedo 
					Dew’s Buoyancy>> ver obra 
                    11/ 11, O’culto da Ajuda, Lisboa 
                  Jonathan Silva (vibrafone) 
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					Penélope, meio-dia>> ver obra 
                    12/ 11, Lisboa Incomum 
                  Salomé Pais Matos (harpa) 
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					Terra d’ouro – quase uma sinfonia >> ver obra 
                    12/ 11, VIII Festival Internacional de Música de Plectro, Auditório Municipal de Gondomar, Porto 
                  Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins 
					  Pedro Chamorro (maestro) 
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                     16/ 11, Festivais de Outono, Teatro da Vista Alegre, Aveiro 
                  NoMad Duo:  
					  Ricardo Antão (eufónio)  
					  Jonathan Silva (percussão) 
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					Analogue Sessions 1.1>> ver obra 
					Paisagem sonora improvisada #1>> ver obra 
					
                    18/ 11, Prelúdio ao 17.º FIMPV, Conservatório de Música Dr. José de Azeredo Perdigão, Viseu 
                  Ângela da Ponte (sintetizador modular e computador)  
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					Concerto para Acordeão>> ver obra 
                    26/ 11, Centro Cultural de Belém, Lisboa 
                  
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                     29/ 11, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa 
                  Orquestra Metropolitana de Lisboa 
					  Coro Mãos Que Cantam, Projeto Filarmónica Enarmonia  Participantes do Projeto Musicar Jorge Gonçalves (piano)  Adrian Rincón e  Pedro Neves (maestros)
		     
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			   NOVIDADES MIC.PT 
			  
			  
			  
			  
			  
			  
			  
			  
			  
			  
			  
			  ATUALIDADE 
			  
			  
			  
			  
              
                A fim de incentivar a criação e a difusão de novas obras acusmáticas/ eletroacústicas, a  Miso Music Portugal promove e organiza a 25.ª edição do Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2024. A data limite para apresentação das obras a concurso é 31 de março de 2024, sendo que o premiado será anunciado no decorrer do Festival Música Viva 2024, que terá lugar entre os dias 3 e 11 de maio. O júri do 25.º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2024 será anunciado brevemente.  
  
                 
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                   imagem ilustrativa  
                   Estão abertas, até ao dia 21 de março de 2024, as inscrições para o 1.º Concurso Internacional de Composição de  Lied (Álvaro García de Zúñiga/ Casa de Mateus/  Sond’Ar-te) – uma iniciativa do  Sond’Ar-te Electric Ensemble, em parceria com a Fundação da Casa de Mateus e a  blablaLab Associação Cultural. O concurso está aberto a compositoras e compositores de qualquer nacionalidade, sem limites de idade, sendo que as composições submetidas devem ser escritas para um duo, numa combinação escolhida entre soprano e os seguintes instrumentos, com ou sem eletrónica: flauta, clarinete, violino, violoncelo ou piano. A escolha de textos deverá incidir na obra de Álvaro García de Zúñiga. O júri do 1.º Concurso Internacional de Composição de  Lied é constituído por: Iris Ter Schiphorst (compositora; Alemanha), Philippe Leroux (compositor; França) e  Miguel Azguime (compositor; Portugal).  
  
                 
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			  Entrevistas MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  
					A partir de setembro está disponível no  Canal YouTube do MIC.PT mais uma Entrevista do ciclo  Na 1.ª Pessoa, com  Sofia Sousa Rocha. 
					Presentemente o  Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 27 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.   
					Conduzidas por  Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo  Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas  Música Hoje e  Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela  Miso Music Portugal para a  Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados. 
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o  Canal YouTube do MIC.PT.
                  
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