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             Fátima Fonte Em Foco no MIC.PT em março  
			  
			
              
                
					  	
					     
                  Em março o MIC.PT dedica a secção  Em Foco a  Fátima Fonte, assinalando o 40.º aniversário desta compositora e investigadora na Guildhall School of Music and Drama em Londres.
						    Fátima Fonte estudou Composição na ESMAE no Porto e no Conservatório de Música de Amesterdão. Esteve também na Índia a estudar Música Hindustani com a cantora Aparna Gurav, como bolseira da Fundação Oriente. Várias peças de  Fátima Fonte foram tocadas pelo Nieuw Ensemble (Concertgebouw Amsterdam / Den Bosch), Icarus Ensemble (Huddersfield Contemporary Music Festival/ Festival Atlante Sonoro em Roma), ou orkest de ereprijs (Young Composers Meeting Apeldoorn/ Gaudeaumus Music Week), assim como em numerosos auditórios e teatros portugueses.  Na temporada 2017-2018 foi Jovem Compositora Associada ao Teatro Nacional de São Carlos e em 2019 a sua obra  Breve Desassossego foi interpretada por Lara Martins (soprano), Tiago Matos (barítono) e pela  Orquestra Gulbenkian sob a direção de  Pedro Neves, no contexto do  workshop enoa – Composing for Voices. Presentemente  Fátima Fonte está a finalizar o doutoramento na Guildhall School of Music and Drama em Londres, cujo fio condutor é o tema  Música visível – diálogo entre o sonoro e o visual. 
					  Este mês visitem a secção  Em Foco do MIC.PT com uma nova entrevista a  Fátima Fonte.
						     			  
	
					 
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			  Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT 
			  
			  
            
              
                
            
                  
                
   A 18 de março, no contexto do Croma – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras, o Opuspiritum Ensemble estreará no Auditório Municipal Ruy de Carvalho em Carnaxide, uma nova obra de  Ângela da Ponte para decateto de sopros, intitulada  Croma (2023). No âmbito deste Ciclo organizado pela APC – Associação Portuguesa de Compositores, no dia 13, esta compositora editada pelo MIC.PT dará também um  workshop na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-a-Velha). Adicionalmente, na segunda metade do mês  Ângela da Ponte irá participar nas atividades organizadas pelo Departamento de Música – Universidade do Minho e pela Casa do Professor em Braga, no contexto do projeto  MBB – Musical Bounce Back, Promoting the Role of Women in Music and Connecting for a New Pedagogy. Estas atividades promovem o trabalho composicional feminino e terão lugar de 20 a 24 de março. Neste sentido,  Ângela da Ponte participará na mesa redonda  Conversa com Compositoras Portuguesas Contemporâneas (dia 20, Salão Nobre do Edifíco dos Congregados da Universidade do Minho); e um excerto da sua obra  Ver (2021) para clarinete, trombone, violino e eletrónica, será tocado no concerto dos alunos do  workshop internacional inserido no projeto  MBB (dia 24 de março, Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho).
                   
		         
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                A nova versão conjunta de duas obras de  Ângela Lopes,  Trio para trompa e eletrónica (2019) e  Trio para vibrafone e eletrónica (2019), será estreada no dia 20 de março no Salão Nobre do Edifíco dos Congregados da Universidade do Minho, no âmbito das atividades organizadas pelo Departamento de Música – Universidade do Minho e pela Casa do Professor em Braga, no contexto do projeto  MBB – Musical Bounce Back, Promoting the Role of Women in Music and Connecting for a New Pedagogy. No mesmo dia, local e contexto,  Ângela Lopes irá também participar na Mesa Redonda,  Conversa com Compositoras Portuguesas Contemporâneas. Adicionalmente, outra obra desta compositora editada pelo MIC.PT,  Gárgulas d'Arga (2013) para flauta, clarinete, piano, violino, violoncelo e eletrónica, está incluída no programa do concerto  Arquitetura de Sons, que terá lugar a 26 de março na Fundação Gulbenkian em Lisboa, sendo uma produção do Projecto DME. A orquestração eletroacústica desta peça, encomendada a  Ângela Lopes pelo  Sond'Ar-te Electric Ensemble, combina sons de uma pequena cítara, de piano e de vibrafone, com sons de água da Serra d’Arga, resultando em diferentes espessuras, intensidades e registos. O título provém do francês «gargouille», que representa o som gorgolejante da água.
	                
		         
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				 No dia 4 de março a obra  Manifesto Nada (2022) de  António de Sousa Dias, compositor editado pelo MIC.PT, será apresentada no contexto do Festival Periferias 2023, na Sociedade Filarmónica  Os Aliados, em São Pedro de Sintra. Uma pequena nota sobre o festival: inserindo-se na periferia de Lisboa, este procura «construir um espaço de valorização e apresentação da criação teatral das “regiões periféricas” portuguesas», procurando «construir um motor de atração de novos públicos e de criação de novas centralidades no território». É neste âmbito que será apresentada a ópera  Manifesto Nada, com encenação de Alexandre Lyra Leite e conceção visual de Alexandre Lyra Leite e Rita Leite, contando com as vozes do barítono Rui Baeta e das sopranos Joana Manuel e Célia Teixeira. O ensemble, por sua vez, é constituído por Fábio Oliveira, (trompete), Philippe Trovão (saxofone tenor), Guilherme Reis (contrabaixo) e o próprio  António de Sousa Dias (eletrónica). Quanto à ópera, que tem como subtítulo  Ópera-manifesto contra e a favor de tudo e decididamente sobre nada, baseia-se, inevitavelmente, nos manifestos dadaístas de Tristan Tzara – «a simplicidade é simples?... ou DADA?», é como termina o  trailer da ópera.
	                 
		         
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				  As obras de dois compositores editados pelo MIC.PT,  ETHNON – Canto do Paraíso (2010-2012) para piano de  Cândido Lima e  Posição Relativa (2022) para flauta, clarinete, percussão, violino e violoncelo de  Diogo Alvim, estão incluídas no programa do concerto  Arquitetura dos Sons (Projecto DME/ Centro de Arte Moderna Gulbenkian), que terá lugar a 26 de março na Sala do Foyer da Fundação Gulbenkian em Lisboa. Como referem as notas de programa: «a expressão “arquitetura dos sons” alude ao  métier de Iannis Xenakis, arquiteto e compositor de profissão, e ao de  Diogo Alvim, arquiteto e compositor de música instrumental e eletroacústica, que partilham nas obras apresentadas –  Bohor (obra eletroacústica de 1962, composta para oito canais; primeira audição em Portugal) e  Posição Relativa – uma preocupação singular com o espaço». Por seu lado, a peça  ETHNON – Canto do Paraíso de  Cândido Lima, é uma paráfrase de outra obra do compositor –  Gestos-Circus-Círculos (2000-2001) para ensemble e eletrónica – composta para a pianista  Ana Telles, solista neste concerto que conta ainda com a participação do Ensemble DME.
	                
 
				   
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			Estreará, no próximo dia 16 de março, a peça  Ajax/ Regresso(s), com a música e o cenário sonoro concebidos por  Carlos Alberto Augusto, compositor editado pelo MIC.PT. O espetáculo, com texto de Jean-Pierre Sarrazac, tradução de Isabel Lopes e encenação de Fernando Mora Ramos, contará com apresentações no Teatro da Rainha (Caldas da Rainha) até 8 de abril. A história interpretada pela própria tradutora, além de Beatriz Antunes, Mafalda Taveira, Marta Taveira, Fábio Costa, João Costa e Nuno Machado, tem como inspiração a  Odisseia de Homero, sendo que Tróia é agora a Bósnia e o herói não é Ulisses, mas Ajax. Falar-se-á de família, de reconhecimento, mas também de guerra, desumanidade extrema e irracionalidade bestial. Tal como apresentado pelo Teatro da Rainha, «este texto é uma descida introspetiva aos infernos do eu – entremeada de uma palavra coral crítica reveladora do olhar das vítimas. Pensamos que a distância e a abstração propostas permitirão esboçar um gesto de compreensão para o que sucede, agora, no mundo, sem o qual o fim do mundo, de que se fala recorrentemente a propósito do clima, surge precedido da iminência de um conflito nuclear. A sofisticação destrutiva não tem limites inventivos».
	                 
		         
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				Em março várias obras de  Igor C. Silva (compositor editado pelo MIC.PT) serão apresentadas em diferentes lugares do mundo. A primeira obra,  Smart-alienation (2016), será interpretada pelo BlackBox Ensemble, no dia 3, na Plaxall Gallery em Nova Iorque (EUA). A segunda obra,  Your Trash (2016), será interpretada por João Miguel Braga Simões, no dia 5, no Ermo do Caos no Porto. No dia seguinte, 6 de março, os percussionistas Bartłomiej e Piotr Sutt tocarão a obra  My Empty Hands (2018) na Filarmónica Báltica Fryderyk Chopin em Gdańsk (Polónia). Esta mesma peça faz também parte do programa do concerto pelo Grupo de Percusión del COSCYL no Conservatório de Música de Castilla y León (27 de março). E por fim, no dia 24 o pianista Pascal Meyer interpretará a obra  Polyester Drops (2017) no Museu Dräi Eechelen (Luxemburgo), num concerto integrado no ciclo mensal  Lucilin in the City. «Pretendo conservar um lado impulsivo e espontâneo na minha música. Em primeiro lugar, porque o próprio ato em si torna-se extremamente prazeroso. Em segundo lugar, porque o resultado musical é geralmente mais transparente e claro, transmitindo de forma mais direta a minha ideia musical», refere o compositor em  entrevista ao MIC.PT (agosto de 2015).
	                
 
				   
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				 No dia 6 de março,  Jaime Reis, compositor editado pelo MIC.PT, dará uma conferência sobre o tema  O «total sonoro» e o «sagrado»: perspetivas sobre ideias de espiritualidade na prática musical de Emmanuel Nunes. O evento enquadra-se no simpósio,  Música, espiritualidade e novas tecnologias nos séculos XX e XXI, organizado por  Ana Telles (6-7 de março, Colégio Mateus d'Aranda, Escola de Artes – Universidade de Évora). O compositor já havia partilhado na  entrevista concedida ao MIC.PT, em outubro de 2016, que  Emmanuel Nunes foi um mentor a vários níveis e alguém que acompanhou até ao fim da sua vida, «o que também deixa uma marca». Já entre 10 e 13 de março, três peças da sua autoria –  Fluxus, Transitional Flow, obra para viola e eletrónica (2013);  Fluxus, Dimensionless sound (b), composição destinada a flauta e eletrónica (2017); e  Inverso Sangue: Âmbar (b), peça solo para saxofone soprano (2018) – serão tocadas num concerto com alunos do Conservatório Superior de Música de Castilla y León, em Espanha. 
	                 
		         
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				  Nos próximos dias 11 e 12 de março,  José Mesquita Lopes, compositor editado pelo MIC.PT, professor e guitarrista, irá dar uma  Masterclass de Guitarra Clássica no Conservatório Regional de Artes/ Escola Profissional do Montijo. A data limite para realizar inscrições para a  Masterclass é 8 de março. Depois de ter frequentado o Curso de Arquitectura no início dos anos oitenta,  José Mesquita Lopes optou por seguir uma carreira musical, dedicando-se à guitarra clássica e à composição. O seu catálogo inclui obras para instrumentos solistas, música de câmara, vocal e instrumental, obras orquestrais, concertantes e eletroacústicas, tendo algumas delas sido tocadas sobretudo na Europa e nas Américas, e gravadas por artistas de renome nacional e internacional. Enquanto guitarrista  José Mesquita Lopes tem estreado obras da sua própria autoria e de outros compositores, estrangeiros e portugueses, incluindo: Carlos Gomes,  Christopher Bochmann,  Gonçalo Lourenço,  Hugo Ribeiro,  Isabel Soveral,  Pedro Pinto Figueiredo e Ricardo Barceló.
	                
 
				   
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			A 14 de março será estreada a mais recente obra de  Miguel Azguime, compositor editado pelo MIC.PT. A obra  Genealogias da matéria (2023) para soprano, flauta e piano, será interpretada pelo  Sond'Ar-te Três Mulheres (Camila Mandillo,  Sílvia Cancela e  Elsa Silva), no Auditório Municipal Ruy de Carvalho. O concerto enquadra-se no Croma – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras, organizado pela APC – Associação Portuguesa de Compositores (13-18 de março). No dia 18,  Miguel Azguime terá outra obra em circulação, o  Intermezzo da ópera  A Laugh to Cry (2013), enquadrado no ciclo  Música através do Tempo. O programa, disposto num recital de canto e piano na Igreja da Misericórdia em Odemira, com apresentação e comentários de  Miguel Azguime, contempla vários  lieder atravessando barreiras geográficas e temporais. Na voz, apresentar-se-á novamente Camilla Mandillo, acompanhada agora por João Casimiro Almeida. Já pelo final do mês, no dia 27, poderá ouvir-se música de  Miguel Azguime na peça  Discurso sobre o filho-da-puta (2020) de Alberto Pimenta, que conta com a encenação de Fernando Mora Ramos. Este espetáculo, produzido pelo Teatro da Rainha, terá lugar no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha. 
	                  
		         
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			No passado dia 23 de fevereiro a editora Rattle lançou um novo CD pelo percussionista Justin DeHart, intitulado  Percussion Spheres e gravado em Aotearoa (Nova Zelândia), que está disponível  on-line através da plataforma  Bandcamp. Este disco inclui a obra de  Paulo Bastos (compositor editado pelo MIC.PT),  Íris-abandono... (2016), para vibrafone solo estreada em 2021 por Justin DeHart em Christchurch (Nova Zelândia); e ainda obras de Andrew Staniland,  Orion Constellation Theory (2014), de Nuno Costa,  Instrepere III (2020) e de Hyunsuk Jun,  Typewriter (2017).  Íris-abandono..., uma peça inspirada no poema  Anto de Mário Sá-Carneiro é composta por sete miniaturas:  Caprichos de lilás,  Fugidias,  Envelos de Ópio,  Cristal de essências langues,  Torres de marfim,  Ternuras de cetim e  O príncipe das Ilhas transtornadas. «Cada momento deste ciclo escolhe um instante onírico do poema. O próprio título do ciclo –  Íris-abandono… – transmite a aura inebriante das palavras do poeta», como refere  Paulo Bastos nas notas de programa. «A poesia e a literatura de uma forma geral, são as fontes extramusicais que influenciam de forma mais significante o meu trabalho. Essa influência destaca-se na música mais recente» – diz  Paulo Bastos na  entrevista do MIC.PT de julho de 2019. 
	                
 
				   
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			   RIZOMA  
			  
			  
              
                
					  
					logo · riZoma  
					riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical 
					
            
   riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
                
					  
					   
             
					 
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			  MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA 
					
			  
			  
               
              
                
                  
                     
                   
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        · 3 / 03 · 1h00 · Antena 2 · 
			Novos CD com Música Portuguesa 
					
            
Música de Invenção e Pesquisa apresenta novos lançamentos de música portuguesa contemporânea em disco. Neste programa ouviremos peças de  Pedro Faria Gomes, do disco  Chamber Works (ed. Naxos), com obras de música de câmara do compositor. Na segunda parte do programa, escutaremos obras de compositores portugueses incluídas em  Diálogos – Piano a 4 Mãos (ed. Coriolan), na interpretação dos pianistas João Costa Ferreira e  Bruno Belthoise.
			
            
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        · 17 / 03 · 1h00 · Antena 2 · 
			Novos CD com Música Portuguesa 
					
            
				Programa dedicado à escuta de edições discográficas recentes de música portuguesa da atualidade. Nesta emissão destacamos dois discos do clarinetista  Frederic Cardoso ( Mixed Dialogues e  Reflexos) com peças de vários jovens compositores portugueses, bem como um disco recente do compositor  João Castro Pinto,  Faux naturel (ed. Unfathomless), um trabalho que reúne gravações de campo e «fonografias que reflectem o espírito de um lugar específico».
					  
					
            
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        · 31 / 03 · 1h00 · Antena 2 · 
			Novos CD com Música Portuguesa 
					
            
			Este  Música de Invenção e Pesquisa é dedicado à escuta de peças do compositor e artista sonoro  Simão Costa, incluídas na edição discográfica  Bandas sonoras originais 2005-2022 (ed. 9 musas). Uma série de discos que reúnem obras do compositor de várias épocas, mostrando várias facetas da sua criação e colaborações diversas com outras artes e artistas.
 
				
             
			
					
            
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            Novas Partituras no MIC.PT 
            
              
                
                  
                   
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						A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositoras e compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico. 
                   
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                    Ângela Lopes (AL0021)
                      A liberdade, sim, a liberdade! (2020) · soprano (recitante), saxofone soprano e saxofone alto   
                    
                   
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          novos CD no MIC.PT  
			  
			  
              
                
					
					
					  
                        
						Obras de  Vasco Mendonça:  Play Off  (2021),  American Settings (2021),  Three Memos (2021) e  Aphasia (2020); na interpretação do  Drumming – GP e Stephen Diaz (contratenor).
 
					 
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            Novos Livros no MIC.PT  
 
           
            
            
            estreias recentes  
			  
			  
			  
			  
			  
            
              
                
					
					Imbolc (estreia parcial)>> ver obra 
                    11/ 02, Theaterhaus Schille, Leipzig, Alemanha 
                  Rui C. Antunes (violino), Jordi Albelda (violoncelo) e Nuno Pinto (guitarra elétrica) 
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					 João Moreira 
					
                    19/ 02, Auditório de Serralves, Porto 
                  ars ad hoc · Diogo Coelho (violino), Francisco Lourenço (viola), Gonçalo Lélis (violoncelo) 
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					Ao encontro da alegria – ciclo sobre seis  poemas de Nuno Higino >> ver obra 
                    25/ 02, MPMP, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão 
                  Carla Caramujo (soprano), Duarte Pereira Martins (piano) 
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                   A 13 de março, no contexto do Croma – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras, o  Grupo de Música Contemporânea de Lisboa sob a direção de Rui Pinheiro interpretará, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho em Carnaxide, a obra de  Patrícia Sucena de Almeida (compositora editada pelo MIC.PT),  Tempus fugit un terris nihil aeternus est (2010). Adicionalmente, na segunda metade do mês  Patrícia Sucena de Almeida participará nas atividades organizadas pelo Departamento de Música – Universidade do Minho e pela  Casa do Professor em Braga, no contexto do projeto  MBB – Musical Bounce Back, Promoting the Role of Women in Music and Connecting for a New Pedagogy. Neste sentido,  Patrícia Sucena de Almeida participará na mesa redonda  Conversa com Compositoras Portuguesas Contemporâneas e a sua peça  Sublime volans (2010) será tocada no concerto dos alunos do Departamento de Música da Universidade do Minho, com a colaboração do Curso de Música Antiga da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (dia 20, Salão Nobre do Edifíco dos Congregados da Universidade do Minho).  
   
                 
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				  No dia 27 de março, na Hugh Hodgson School of Music – University of Georgia (EUA), terá lugar a estreia absoluta da obra de  Ricardo Matosinhos,  Fantasia (2022), op. 91, para duas trompas e piano. A primeira audição desta que é uma das mais recentes criações deste compositor editado pelo MIC.PT, será realizada pelos trompistas Matthew Meadows e Anthony Parrish, e pelo pianista Damon Denton, sendo que o concerto terá também uma transmissão ao vivo ( live streaming) disponível através do sítio da Hugh Hodgson School of Music  – University of Georgia. A nova  Fantasia de  Ricardo Matosinhos foi composta em abril de 2022, sendo dedicada aos trompistas que realizarão a sua estreia e integrando o prémio da Phoenix Music Competition, que estes dois músicos venceram em 2021.
	                  
		         
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			A nova criação de  Vítor Rua (compositor editado pelo MIC.PT),  16 Poemas Zen de Herberto Helder, será estreada pelo Coletivo Pheobus, a 25 de março no Teatro Cinema de Fafe. Este ciclo que evoca Herberto Helder, um dos maiores poetas portugueses, é composto por haikus orientais e será interpretado por um ensemble eclético, minimalista e experimental: Andrea Conangla (soprano),  José Teixeira (assobio),  Sílvia Cancela (flauta),  Frederic Cardoso (clarinete), José Rosas (trombone), Henrique Ramos (percussão),  Luís Miguel Leite (guitarra), Nuno Areia (piano), Inês Quintas (violino) e Gonçalo Cravinho Lopes (contrabaixo).  16 Poemas Zen de Herberto Helder é um espetáculo multimédia, com luminotécnia, vídeo,  performance e música, sempre num tom ambientalista e relaxante. 
	                
 
				   
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                   O Croma – Ciclo de Música Contemporânea de Oeiras, organizado peal APC – Associação Portuguesa de Compositores, tem como objetivo divulgar a música contemporânea portuguesa, alargando os horizontes e fronteiras da relação entre compositores e público. Na sua segunda edição – 13-18 de março, Auditório Municipal Ruy de Carvalho em Carnaxide e Escola de Música Nossa Senhora do Cabo, Linda-a-Velha – será apresentada uma programação dedicada a algumas das principais formações da vanguarda musical. O Ciclo arranca com um  workshop orientado por  Ângela da Ponte (compositora editada pelo MIC.PT), ao qual se seguirão três atividades com o  Grupo de Música Contemporânea de Lisboa – um ensaio aberto, uma mesa redonda e um concerto com a música de várias compositoras e compositores editados pelo MIC.PT:  António de Sousa Dias,  Clotilde Rosa,  Jorge Peixinho e  Patrícia Sucena de Almeida. O segundo dia do Croma inicia-se com um  workshop orientado por  Christopher Bochmann (compositor editado pelo MIC.PT), seguido de um ensaio aberto, uma mesa redonda e um concerto do  Sond'Ar-te Três Mulheres (voz, flauta e piano), no contexto do qual serão apresentadas duas obras dos compositores editados pelo MIC.PT:  Miguel Azguime (estreia) e  Rui Penha. Este programa contará também com a etsreia de uma peça de  Pedro Pinto Figueiredo. O dia 15 de março no Ciclo será dedicado ao Schalfelld Ensemble, um dos grupos de maior destaque no panorama Europeu atual. 16 de março é marcado pelo início do seminário de composição de três dias com Frank Bedrossian, sendo que no final do dia terá lugar um concerto de música eletrónica com alunos de Composição do Ensino Superior, provenientes de diversas universidades Portuguesas. O dia 17 apresenta um ensaio aberto, mesa redonda e concerto pelo  Lisbon Ensemble 20/21, sendo que o Ciclo Croma encerra no dia 18 com o último dia do seminário de composição, e com ensaio aberto, mesa redonda e concerto com o Opuspiritum Ensemble.
   
                 
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                   Entre 16 e 18 de março, o Lisboa Incomum acolherá o Festival de Piano 2023, uma iniciativa do Projecto DME. O programa conta com três solistas –  Diana Botelho Vieira,  Sérgio Azevedo e André Cardoso – e diferentes propostas para cada um dos concertos. Sobre  Crossing Paths, título do primeiro recital,  Diana Botelho Vieira afirma que «os caminhos da modernidade são muitos e antagónicos. Diferentes maneiras de pensar a música e a modernidade cruzam-se em simultâneo, fecundam-se ou afastam-se». Na intenção de expor estas «reviravoltas estéticas dos séculos XX e XXI», a pianista decidiu apresentar música de nove compositores de várias gerações e geografias, pelo que entre Luciano Berio e John Cage, poderá ouvir-se  Carlos Caires e  Ângela da Ponte, ambos editados pelo MIC.PT. Já o compositor  Sérgio Azevedo tocará, partindo da sua formação inicial que incluiu também o piano, repertório próprio, disposto em dois ciclos –  Album for Leoš Janáček e  Nokturny i Mazurki – desenvolvidos durante a pandemia. Por fim, o recital  Adestro 21, denominação que evoca o mais recente CD de André Roque Cardoso (a ser apresentado em simultâneo), incluirá obras dos três compositores editados pelo MIC.PT:  António Chagas Rosa,  Eduardo Luís Patriarca e  José Carlos Sousa. O elemento unificador deste programa prende-se na escolha de repertório português contemporâneo dedicado à mão esquerda, capaz de proporcionar «experiências de fruição musical particulares» que «desafiam as habituais normas e práticas».  
   
                 
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                   MBB – Musical Bounce Back – 2022/ 2023 · com destaque a Compositoras Portuguesas Em março promover-se-á, em Braga, o trabalho composicional feminino, no contexto de iniciativas organizadas pelo Departamento de Música – Universidade do Minho e pela Casa do Professor em Braga (com curadoria de  Pedro Junqueira Maia), no contexto do projeto  MBB – Musical Bounce Back, Promoting the Role of Women in Music and Connecting for a New Pedagogy. O projeto assenta no propósito de promover uma maior consciencialização para a igualdade de género nas instituições de educação musical de diferentes tipologias. Financiado pelo programa  Erasmus +,  é coordenado pela companhia de música  Piano and Co (França), que conta ainda no seu consórcio com entidades como: LICA – Laboratório de Inteligência Coletiva e Artificial (França), Conservatório Komitas de Yerevan (Arménia), LabMAT – Laboratório de Música e Tecnologia Acústica da Universidade de Atenas (Grécia), Organização para Programas Europeus e Relações Culturais (Chipre). Neste sentido entre os dias 20 e 24 de março decorrerão na Universidade do Minho várias atividades, algumas abertas ao público. No dia 20 no Salão Nobre do Edifíco dos Congregados da Universidade do Minho terá lugar uma mesa redonda,  Conversa com Compositoras Portuguesas Contemporâneas, com  Ângela da Ponte,  Ângela Lopes, Carla Oliveira, Mariana Vieira,  Patrícia Sucena de Almeida,  Sara Carvalho e Solange Azevedo; que será seguida pelo concerto dos alunos do Departamento de Música da Universidade do Minho, com a colaboração do Curso de Música Antiga da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto. No dia 23, no mesmo local, terá lugar uma segunda mesa redonda,  Conversa com Compositores que estudaram com Compositoras, com a participação de  Christopher Bochmann,  António de Sousa Dias, Luís Postiga e  Rui Penha. E no dia 24 no Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho terá lugar mais um concerto, na interpretação dos alunos do  workshop Internacional inserido no projeto  MMB.
   
                 
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                   O  Grupo de Música Contemporânea de Lisboa tem como preocupação central a criação de repertório contemporâneo para música de câmara. É também neste sentido que organiza, bienalmente, o  Concurso Internacional de Composição GMCL/ Jorge Peixinho, realizando-se em 2023 a sua sexta edição. Seguindo a própria formação do  GMCL (mezzo-soprano, flauta, clarinete, violino, viola, violoncelo, harpa, percussão e piano), neste Concurso constam duas categorias: Categoria A –  Ensemble (que terá de apresentar a formação completa) e a Categoria B –  Música de Câmara, (que terá de ter, no mínimo, quatro elementos da formação do  GMCL). Ainda duas notas sobre o Concurso: ambas as categorias podem conter eletrónica; e não existe qualquer limitação de idade ou número de obras a serem apresentadas pelos participantes. O júri é composto pelo presidente, Ivan Fedele, e sete vogais:  João Madureira,  Isabel Soveral,  Carlos Caires e  Jaime Reis, Gerhard Stabler, Jorge Sá Machado e Kunsu Shim (convidado especial).
As obras deverão ser enviadas em formato digital, até ao dia 28 de julho. 
  
                 
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                   24.º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2023  A fim de incentivar a criação e a difusão de novas obras acusmáticas/ eletroacústicas, a  Miso Music Portugal promove e organiza a 24.ª edição do Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2023. A data limite para apresentação das obras a concurso é 31 de março de 2023, sendo que o premiado será anunciado no decorrer do Festival Música Viva 2023, que terá lugar no O’culto da Ajuda, em Lisboa, entre os dias 5 e 14 de maio de 2023. O júri do 24.º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2023 é constituído pelos compositores: Francis Dhomont (França), Natasha Barrett (Reino Unido/ Noruega) e  Miguel Azguime (Portugal).  
  
                 
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                   Manuel Emílio Porto  
                   IV Prémio Nacional de Composição Coral Manuel Emílio Porto A Câmara Municipal das Lajes do Pico e o Grupo Coral das Lajes do Pico, em parceria com o MIC.PT, promovem o IV Prémio Nacional de Composição Coral Manuel Emílio Porto. O Município das Lajes do Pico, considerando a extraordinária dimensão artístico-musical do maestro Manuel Emílio Porto que foi uma figura fundamental do universo musical e coral açoriano, tomou a iniciativa de organizar este Concurso com o objetivo de estimular a criação de novas obras para coro, valorizando, simultaneamente, a literatura portuguesa. O Concurso, dirigido a compositores de nacionalidade portuguesa a residir ou não em Portugal, ou de nacionalidade estrangeira a residir em Portugal há mais de dois anos, compreende as categorias de Coro Misto e Vozes Brancas. O júri do Concurso é constituído por  Christopher Bochmann, Jorge Matta e Hildeberto Peixoto, sendo que o prazo de entrega de trabalhos é 15 de abril de 2023. 
  
                 
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			  Entrevistas MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  
					A partir do início de janeiro estão disponíveis no  Canal YouTube do MIC.PT mais duas Entrevistas do ciclo  Na 1.ª Pessoa, com  António Chagas Rosa e  António Ferreira. 
					Presentemente o  Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 24 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.   
					Conduzidas por  Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo  Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas  Música Hoje e  Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela  Miso Music Portugal para a  Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados. 
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o  Canal YouTube do MIC.PT.
                  
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