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             Em Foco de maio · World New Music Days 2025 em Portugal  
			  
			
              
                
					  	
					     
						   Entre os dias 30 de maio e 7 de junho, realiza-se, pela primeira vez em Portugal, o  World New Music Days, um festival centenário da  ISCM – International Society for Contemporary Music. Dando destaque a esta iniciativa única para a música contemporânea, publicamos na secção Em Foco do MIC.PT de maio o texto de apresentação da autoria de  Miguel Azguime, coordenador artístico do  World New Music Days 2025 e membro da direção da  Miso Music Portugal, Secção Portuguesa da ISCM desde 1999, responsável pela organização do festival este ano em Portugal. 
							   «É um momento que se reveste de um significado muito especial», enfatiza  Miguel Azguime. E continua: «A concretização deste sonho acontece num contexto de grande vitalidade artística no nosso país. A música contemporânea portuguesa tem vindo a afirmar-se, tanto pela qualidade como pela diversidade das suas propostas criativas. Sem dúvida, hoje Portugal posiciona-se como um dos polos emergentes da criação musical contemporânea na Europa. A edição portuguesa do festival  World New Music Days é, por isso, mais do que uma conquista: é um ponto de encontro, uma janela para o mundo, e uma celebração da música de invenção e pesquisa como linguagem musical de futuro.»
						      
					 	
					 
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			  Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT 
			  
			  
			  
            
              
                
                   
                  
					 
					A obra  Ombres Résonantes (2025) de  Ângela da Ponte (compositora editada pelo MIC.PT) será estreada em maio pelo Borealis Ensemble –  António Carrilho (flautas de bisel), Helena Marinho (piano) e Catherine Strynckx (violoncelo) – no contexto do projeto  Despojos. Os concertos decorrerão nos dias 15, 17 e 18, respetivamente, no Lisboa Incomum, Convento dos Remédios em Évora e Auditório do Conservatório de Música de Seia. No programa encontram-se também obras em estreia de  Jaime Reis e  Sara Carvalho (compositores editados pelo MIC.PT), Francisco Ribeiro, Jônatas Manzolli e Olívia Silva.  Despojos explora o tema da sustentabilidade e renovação através da reutilização de conteúdos musicais descartados por compositores, e da implementação, na composição e  performance, de técnicas envolvendo o uso de artefactos do dia a dia. Outra obra de  Ângela da Ponte,  Ensaios Sobre Cantos IV (2019) para adufe e eletrónica, será interpretada por Tiago M. Soares no Teatro Narciso Ferreira (Riba d’Ave), a 23 de maio.
						    
		         
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					 No próximo dia 18 de maio será lançado o novo CD de  António Pinho Vargas (compositor editado pelo MIC.PT) –  Oscuro |  Six Portraits of Pain – uma edição da Artway Next que reúne as gravações ao vivo das estreias destas duas obras na Casa da Música, com a participação de dois dos seus agrupamentos residentes: a  Orquestra Sinfónica do Porto e o  Remix Ensemble. O evento de lançamento terá lugar no espaço Cibermúsica precisamente desta sala de concertos portuense. No novo CD, a peça  Oscuro (2022), escrita para orquestra, é interpretada pela  Orquestra Sinfónica do Porto sob a direção do maestro  Pedro Neves. Por seu lado,  Six Portraits of Pain (2005), para violoncelo e  ensemble, conta com a interpretação do violoncelista Anssi Karttunen, do  Remix Ensemble e a direção de Franck Ollu. Neste mesmo dia terá ainda lugar a estreia do documentário sobre  António Pinho Vargas, realizado por Adriana Romero, oferecendo uma nova perspetiva sobre a vida e obra deste compositor incontornável da música contemporânea portuguesa.
						        
		         
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				  «Em 2025 assinalam-se os 25 anos do Curso de Composição do Conservatório de Braga. Desde o seu arranque em 2000, foram muitos os que tiveram contacto de forma mais permanente ou passageira com o Curso de Composição. Uns prosseguiram estudos e são hoje compositores com carreiras firmadas, outros tiveram um contacto mais fugaz e seguiram outras vias, quer na área da música, quer noutras áreas» – refere o site do Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga. No âmbito das celebrações deste aniversário, no dia 17 de maio, a Sinfonietta de Braga sobe ao palco do Auditório Adelina Caravana, em Braga, para interpretar a obra  “was birgst du so bang dein Gesicht?” (2019), da autoria do compositor bracarense  Carlos Brito Dias (editado pelo MIC.PT). A peça, para orquestra de cordas, será dirigida pelo maestro Tiago Moreira da Silva. Este concerto representa não apenas uma oportunidade para o público bracarense escutar uma obra marcante de um compositor contemporâneo português, mas também proporciona um momento de encontro com a criação de um compositor que partilha com esse mesmo público a cidade de origem. Simultaneamente, honrar-se-á a criação artística e pedagógica que tem sido desenvolvida ao longo de um quarto de século no Conservatório de Braga.
	                     
		         
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				  Em maio  Diogo Alvim (compositor editado pelo MIC.PT) participará na 16th SAR International Conference on Artistic Research. Esta conferência, a decorrer entre os dias 7 e 9 na Universidade do Porto, é da responsabilidade da Society for Artistic Research. A comunicação de  Diogo Alvim, intitulada  Modes of Permeability in Music, está marcada para o segundo dia do evento. Nesta comunicação,  Diogo Alvim questionará o modo como a criação musical «se envolve com elementos do mundo real de modo a afetar a experiência auditiva de forma integrada ou situada» e em que medida é que esses elementos «interagem com a perceção dos sons, não apenas como metáfora, mas enquanto forma experiencial concreta, integrando a experiência num campo mais vasto de significado e consequência».  Diogo Alvim promete ainda discutir ideias como «música relacional», «música não ficcional», «composição baseada no contexto», «dispositivo artístico» ou «extradisciplinaridade». Aos vinte minutos de apresentação por  Diogo Alvim, que além de compositor é também investigador integrado no Centro de Estudos em Música (CESEM) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, suceder-se-ão outros vinte minutos destinados ao debate.
	                  
		         
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				 A 20 de maio na ESML em Lisboa terá lugar a apresentação da ópera-monodrama  Há que ser rio de  Diogo da Costa Ferreira (compositor editado pelo MIC.PT). Além da música,  Diogo da Costa Ferreira é também responsável pelo desenho de som, vídeo e encenação. O papel de solista será desempenhado pela soprano Cláudia Anjos.  Há que ser rio foi a obra agraciada no Prémio Musa 2023 dedicada à escritora e poetisa Natália Correia, distinção promovida pelo MPMP Património Musical Vivo. Este concerto realiza-se no âmbito da investigação artística desenvolvida pelo compositor, enquadrando-se no doutoramento em curso acerca do papel dos recursos cénicos e das ferramentas multimédia na experiência estética. «[A ópera] é uma prática mais transdisciplinar», partilhou  Diogo da Costa Ferreira em 2023 no programa de rádio  Música de Invenção e Pesquisa produzido pela  Miso Music Portugal/ MIC.PT para a Antena 2. «Eu não quero nem faço música ou arte para entreter ou para a mera fruição. Há uma certa intencionalidade de aprofundar e refletir sobre certos conceitos e quando há palavra associada à música, acaba por ser mais fácil.»
	                      
		         
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			  Em maio  Hugo Vasco Reis (compositor editado pelo MIC.PT) terá várias apresentações das suas obras em Portugal. No próximo dia 11 de maio, no Quartel das Artes (Oliveira do Bairro) terá lugar a estreia absoluta de  Fios, composição para oito guitarras, doze bandolins, seis bandolas, flauta, oboé, clarinete, fagote, percussão, acordeão e contrabaixo. A interpretação da obra será realizada pelo maestro Hélder Magalhães e pela Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, que também é responsável pela sua encomenda. Depois, na segunda metade do mês, decorrerá a estreia absoluta de  Fragile Movements Towards Absence para trio de percussão. Esta obra é uma encomenda do RePercussion Trio, com Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira, que a interpretarão no Salão Brazil em Coimbra no próximo dia 23 maio. Para além destas duas estreias,  Hugo Vasco Reis encontra-se também a trabalhar numa nova edição discográfica, a qual incluirá a sua obra  Imago para viola e eletrónica, com interpretação de Trevor McTait (viola) e do próprio compositor (eletrónica). A edição e o lançamento do álbum estão previstos para finais do próximo mês de junho.
	                
		         
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			  Em maio, a obra  untitled.paula. do compositor  Jaime Reis, editado pelo MIC.PT, será estreada no recital  O Meu nome é Ópera, com Marina Pacheco (soprano), Luciana Ribeiro (atriz), Helena Vasques (piano) e com o texto do escritor Tiago Matos. Este espetáculo reúne compositores portugueses contemporâneos, como  Jaime Reis e Sara Ross, que refletem e escrevem árias de ópera, em diálogo com compositores clássicos como Mozart e Bizet. Os concertos terão lugar no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros no dia 2, no Centro Cultural de Chaves no dia 3 e no Fórum Cultural de Alcochete a 23 de maio. Também no dia 9, o pianista arménio Hayk Melikyan interpretará a obra  monólito.ébano. (2019) no âmbito da iniciativa  5th Anniversary of 2000+, on Europe Day in Armenia, no Komitas Museum-Institute, em Yerevan. Destaca-se ainda a estreia da peça  emoliente.mavioso., nos dias 15, 17 e 18 de maio, respetivamente no Lisboa Incomum, em Évora e Seia, interpretada pelo Borealis Ensemble, com  António Carrilho (flauta de bisel), Helena Marinho (piano) e Catherine Strynckx (violoncelo), no âmbito do projeto  Despojos (INET-md), que explora do tema da sustentabilidade e renovação.
	                       
		         
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			  A obra  L’Accordéon du Diable (2006) para acordeão e eletrónica de  João Pedro Oliveira será interpretada por Maurizio de Lucca no âmbito do SUENA festival, no próximo dia 9 de maio no Echoraum em Viena (Áustria). Adicionalmente, na segunda metade do mês a música para percussão deste compositor (editado pelo MIC.PT) fará também parte do programa dos Reencontros de Música Contemporânea 2025 em Aveiro e do concerto  Metatempo do RePercussion Trio. No segundo, os percussionistas Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira, apresentarão uma nova obra de  João Pedro Oliveira no palco do Salão Brazil em Coimbra, a 23 de maio. Uma semana antes, mais precisamente no dia 16 de maio, o percussionista  Nuno Aroso subirá ao palco da Sala Estúdio do Teatro Aveirense para apresentar um programa intitulado  City Walk: Nuno Aroso plays João Pedro Oliveira, no contexto dos Reencontros de Música Contemporânea 2025. A 5.ª edição desta iniciativa da associação Arte no Tempo, apoiada pela Direção-Geral das Artes e a Câmara Municipal de Aveiro, traz-nos novos encontros com a música, tanto com a que acaba de nascer como com a do nosso passado mais recente. 
	               
		         
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			  Em maio,  João Quinteiro (compositor editado pelo MIC.PT) contará com apresentações da sua música em Lisboa e Nova Iorque. No dia 14, na Escola Superior de Música de Lisboa, o Grupo de Percussão da ESML interpretará a sua obra  Oidhche Shamhna (2016). Depois, no dia 22, também na ESML, o pianista Alex Waite estreará uma nova obra sua para piano e eletrónica em tempo real,  [ab]strata_sP1. E no final do mês, no dia 29, os músicos do Ensemble Mise-En interpretarão a obra  Canção III – Pairs, à propos de l’interiorité (2024) para piano e percussão, no espaço MISE-EN_PLACE em Nova Iorque (EUA). Na  entrevista com o MIC.PT de 2024 João Quinteiro frisou que era «importante combater todas as forças que se vão erguendo e que apontam para o lugar da pequenez e do empobrecimento da vida, não só por quem vê essas forças pelo que elas são, mas precisamente por quem possa, por fragilidade, ser alvo fácil desse tipo de retórica. É essencial para isto que a arte seja generosa, não condescendente.»
	                      
		         
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			  Duas obras de  Mariana Vieira (compositora editada pelo MIC.PT) fazem parte do SUENA Festival uma iniciativa da SUENA – Verein zur Förderung und Verbreitung neuer Musik, que decorrerá entre os dias 7 e 13 de maio em Viena e que tem como objetivo proporcionar um espaço de diálogo e intercâmbio entre público, intérpretes e artistas da Áustria, da Península Ibérica e da América Latina. Neste sentido, no dia 10 de maio o saxofonista Juan Moreda apresentará a obra  Música para uma fábrica para saxofone solo, composta por  Mariana Vieira em 2019. No dia seguinte, a 11 de maio, no âmbito do festival terá lugar a estreia da sua nova obra para acordeão e percussão,  esquissos-morfologias, na interpretação de Maria Mogas Gensana e Hannes Schöggl, músicos do ensemble Between Feathers. Por fim, a 25 de maio, o ensemble ars ad hoc apresentará o  Quarteto de cordas n.º 1 (2023) de  Mariana Vieira, no âmbito dos Reencontros de Música Contemporânea 2025 (uma iniciativa da Arte no Tempo).
	                
		         
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			   RIZOMA  
			  
			  
              
                
					  
					logo · riZoma  
					riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical 
					
            
   riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
                
					  
					  
              
					
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			  MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA 
			  
			   
               
              
                
                  
                     
                     
        
					
            Mais um programa de uma série dedicada ao festival  World New Music Days 2025, com uma conversa moderada por  Pedro Boléo, com a participação do violoncelista  Filipe Quaresma, o pianista João Casimiro de Almeida e o clarinetista  Nuno Pinto, três intérpretes de exceção que se dedicam intensamente à nova música e que participarão neste festival internacional. O programa conta também com a presença do musicólogo Jakub Szczypa, da  Miso Music e um dos organizadores do  World New Music Days 2025. Uma iniciativa inédita em Portugal que se realizará entre 30 de maio e 7 de junho, marcando um momento importante para a música portuguesa da atualidade. Durante estes dias, várias instituições e artistas – incluindo músicos e compositores portugueses e internacionais – juntar-se-ão para promover a criação musical dos nossos tempos e o intercâmbio artístico.  
    	 
				
					
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             Numa série de programas dedicados aos  World New Music Days 2025, falamos com alguns dos muitos intépretes que participam neste festival internacional: Camila Mandillo (soprano), José Pedro Ribeiro (piano), Miguel Amaral (guitarra portuguesa) e Rui Silva (adufe). Uma conversa moderada por  Pedro Boléo com músicos que se têm destacado nos seus instrumentos e que se dedicam com entusiasmo à criação musical da atualidade. Todos eles participarão, a solo ou em duos, neste festival que se realizará pela primeira vez em Portugal, entre 30 de maio e 7 de junho de 2025, em Lisboa e no Porto. O  World New Music Days 2025 é uma iniciativa da International Society for Contemporary Music, acolhida e organizada este ano pela  Miso Music Portugal.  
    	 
				 
					
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            Novas Partituras no MIC.PT 
            
              
                
                  
                   
					imagem ilustrativa  
					  
						A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico.  
                   
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          novos CD no MIC.PT 
			  
			  
			  
			  
			  
			 
	
	 
            
           
            
            
            estreias recentes  
			  
			  
			  
            
              
                
					
					Music by Ravel>> ver obra 
                    03/ 04, Walled City Music, Derry, Irlanda do Norte 
                  Quarteto Béla Constance Ronzatti (violino), Frédéric Aurier (violino), Paul-Julian Quillier (viola) e Alexa Ciciretti (violoncelo)
 
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                     04/ 04, Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, Teatro Viriato 
                  Orquestra Clássica do Centro 
					  André Roque Cardoso (piano) 
					  Cláudio Ferreira (maestro)
 
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					Sobre as raízes da Póvoa de Atalaia>> ver obra 
					05/ 04, Vanguarda na Aldeia, Salão da Junta de Freguesia, Póvoa de Atalaia, Fundão 
                  
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					 Rúben Borges 
					Toada do Granito>> ver obra 
					05/ 04, Vanguarda na Aldeia, Igreja Matriz de Aldeia do Bispo, Guarda 
                  
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					 Eva Aguilar 
					filter flow fermatas>> ver obra 
					12/ 04, O’culto da Ajuda, Lisboa 
                  Camila Mandillo (soprano) 
					  Filipe Gaio Pereira (piano) 
 
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					Glosas – Espelho>> ver obra 
					14/ 04, Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, Igreja da Misericórdia, Viseu 
                  Orquestra Sinfónica AMASING 
					  Monika Streitová (flauta) 
					  Luciano Pereira (maestro)  
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					As sombras de uma azinheira>> ver obra 
					25/ 04, Convento de São Francisco, Coimbra 
                  Quinteto de Cordas Contemporâneo 
					  Tânia Ralha (soprano), André Henriques (barítono), Manuel Rocha (narrador/ radialista) 
					  Mário João Alves (encenador), Eduarda Freitas (libreto a partir do romance homónimo de Álvaro Laborinho Lúcio)
 
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			  No dia 2 de maio, o Duo Interdito, formado por Sofia Marafona (soprano) e Duarte Pereira Martins (piano), apresentará a obra  Rente ao chão do compositor  Miguel Resende Bastos (editado pelo MIC.PT), inspirada no poema de Eugénio de Andrade que pertence ao volume  Rente ao Dizer. O concerto acontecerá no O’culto da Ajuda em Lisboa e integra o projeto  Caderno de Eugénio, uma iniciativa do duo para celebrar o centenário do poeta. Celebrando a própria «ligação entre literatura e música, tão cara a Eugénio», citando o duo, este programa incluirá também obras de Erwin Schulhoff e Wolfgang Rihm. No concerto serão também apresentadas peças de vários compositores portugueses inspiradas na poesia de Eugénio de Andrade. Entre elas, além da obra de  Miguel Resende Bastos, encontra-se  Nocturno de Camila S. Menino,  Toda a poesia é luminosa de Sara Ross,  Oiço correr a noite pelos sulcos de  Carlos Lopes,  Contigo de Pedro F. Finisterra e  Lume breve de Fábio Cachão.
	                      
		         
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			  A obra  Igne Natura Renovatur Integra II para três percussionistas de  Ricardo Ribeiro (compositor editado pelo MIC.PT), será apresentada pelo Trio Taleae, no âmbito do concerto inaugural dos Reencontros de Música Contemporânea 2025, no próximo dia 15 de maio na Sala Estúdio do Teatro Aveirense. Estreada em 2023 pelo Clamat – coletivo variável, esta obra é uma homenagem de  Ricardo Ribeiro ao filósofo, sociólogo e antropólogo francês Edgar Morin. O Taleae é um trio constituído por promissores jovens percussionistas, Afonso Primo, Lourenço Oliveira e Pedro Leitão, que, além de um profundo interesse e curiosidade pela nova música, têm ainda em comum o facto de terem estudado com  Nuno Aroso. No concerto inaugural dos Reencontros de Música Contemporânea 2025 estes músicos apresentarão um programa constituído por obras de compositores portugueses que incluirá a estreia absoluta da primeira obra criada para o Trio Taleae. 
	                  
		         
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                   NOVA FCSH · Campus Av. de Berna  
                   O  NOVA Contemporary Music Meeting 2025 contará com a presença de dois compositores editados pelo MIC.PT,  Ângela da Ponte e  Luís Neto da Costa. A conferência é da organização do Centro de Estudos em Música (CESEM) e ocorrerá entre 7 e 9 de maio na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa. Na apresentação de  Ângela da Ponte, com o título  Framed stories – narrative, memory and media in “Homenagem Subconsciente”, a compositora e investigadora partirá de uma peça acusmática estéreo que compôs, em 2015, no Birmingham ElectroAcoustic Sound Theatre, no Reino Unido. «Esta peça faz parte de um portefólio de composições que procuram integrar a cultura tradicional da minha terra natal, a ilha de São Miguel nos Açores, num meio contemporâneo», explica. Por seu lado, o também compositor e investigador  Luís Neto da Costa explora as técnicas microtonais utilizadas nas composições por si concebidas entre 2016 e 2021, «enfatizando os seus enquadramentos conceptuais e aplicações práticas». A apresentação,  Microtonal expansions: the diverse techniques in Luís Neto da Costa’s pieces from 2016 to 2021, contará ainda com a análise de abordagens «que vão do cromatismo a perspetivas espectralistas inovadoras, mostrando a versatilidade dos microtons na formação de estruturas melódicas, harmónicas e  glissandi».
					 
                 
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                   O festival  World New Music Days 2025 terá a sua inauguração já no próximo dia 30 de maio e continuará até ao dia 7 de junho. No sua totalidade, serão 27 espetáculos e outras atividades paralelas ao longo de nove dias intensos de programação, com a apresentação de mais de 140 obras, em representação de 44 países distintos, sendo 40 delas assinadas por 40 compositores portugueses diferentes, vários com partituras editadas pelo MIC.PT. No primeiro concerto, a 30 de maio no Foyer do Grande Auditório do Centro Cultural de Belém em Lisboa, o público ouvirá não só duas peças do projeto  Aduf&lectrónica de Rui Silva e  Bruno Gabirro (compositor editado pelo MIC.PT), mas também música para guitarra portuguesa de Carlos Paredes e Miguel Amaral que também estreará uma peça para guitarra portuguesa e eletrónica da compositora Jianing He. No mesmo dia, à noite, no Grande Auditório do CCB, entre as peças provenientes do Canadá, Bélgica, Coreia do Sul, Itália e Hungria, a  Orquestra Metropolitana de Lisboa dirigida por  Pedro Neves interpretará  Greeting (2010) de  João Madureira (outro compositor editado pelo MIC.PT). Depois, no dia 31 de maio o festival rumará à Casa da Música no Porto, onde o  Sond’Ar-te Electric Ensemble sob a direção de  Pedro Carneiro interpretará, entre várias obras do leste europeu, duas peças de compositores editados pelo MIC.PT:  Instabile Tempus (2016) de  Patrícia Sucena de Almeida e  Pendulum (2012) de  Rui Penha. E para terminar o dia a  Orquestra Sinfónica do Porto sob a direção de Brad Lubman estreará a peça  Esta Montanha já foi fogo (2024) de João Caldas, no meio de obras de Helena Skljarov (Croácia), James Tenney (EUA), Liza Lim (Austrália), Veljko Nenadić (Sérvia) e Yuri Demetz (Itália). No dia 1 de junho o  World New Music Days 2025 continuará no Porto, para depois voltar a Lisboa no dia 2... mais atualizações na próxima Newsletter do MIC.PT.          
					 
                 
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                   Está aberta, até ao próximo dia 15 de junho, a Chamada  Cadavre Exquis no contexto do projeto  Mind the Gap, apoiado pelo programa Europa Criativa da União Europeia e dedicado à promoção, e valorização das obras de compositoras de todas as idades, na Europa. Liderada por  PIANO AND CO (França),  Miso Music Portugal (Portugal), Sansusī (Letónia) e Pro Progressione (Hungria), esta iniciativa pretende criar um espaço onde o trabalho destas compositoras tenha o reconhecimento que merece. A Chamada está aberta a compositoras mulheres e não binárias de qualquer idade, nacionais ou residentes em França, Portugal, Letónia ou Hungria. Através deste projeto, quatro compositoras (mulheres e pessoas não-binárias) serão convidadas a contribuir para uma obra musical coletiva baseada no formato do  Cadavre Exquis. Esta peça será apresentada e gravada ao vivo em 2026, em Lisboa no O’culto da Ajuda (Portugal), com uma outra apresentação em 2027, em Budapeste (Hungria) no Festival Transparent Sound New Music Festival.  
  
                 
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                   Estão abertas, até ao próximo dia 18 de julho, as candidaturas para a 8.ª edição do Prémio de Composição Acordeão, uma iniciativa da Associação Folefest com o objetivo de promover e incentivar a criação musical contemporânea para acordeão na sua vertente erudita, contribuindo desta forma para o desenvolvimento, em quantidade e qualidade, deste repertório. O prémio destina-se a compositores de nacionalidade portuguesa ou estrangeiros residentes em Portugal, de qualquer idade. As obras a apresentar (para acordeão solo ou acordeão com eletrónica) têm de ser inéditas, reservando-se à organização do prémio o direito à estreia absoluta das obras premiadas. O júri do prémio é formado por:  Amílcar Vasques-Dias (compositor),  Ângela da Ponte (compositora) e  Paulo Jorge Ferreira (acordeonista/ compositor e presidente do júri).
  
                 
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                O  Grupo de Música Contemporânea de Lisboa (GMCL) anuncia o  VII Concurso Internacional de Composição GMCL/ Jorge Peixinho, cujo júri conta com Ivan Fedele (presidente), Gerhard Stabler,  João Madureira,  Carlos Caires,  Jaime Reis, Jorge Sá Machado e Nuria Nuñez Hierro (convidado especial). Este concurso é organizado bienalmente, tem como objetivos centrais o incentivo e a divulgação da criação musical, contribuindo para o incremento do repertório contemporâneo de música de câmara, e compreende duas categorias. As obras inscritas para categoria A devem contemplar todos os instrumentos presentes no  GMCL: mezzo-soprano, flauta transversal, clarinete, violino, viola, violoncelo, harpa, percussão e piano. As obras da categoria B, referente à música de câmara, devem usar, no mínimo, quatro dos nove elementos acima. Ambas as categorias aceitam obras com eletrónica. Quanto aos concorrentes, não há restrições de idade nem limite para o número de obras enviadas. Os trabalhos premiados serão apresentados num concerto gravado e transmitido pela Antena 2. A chamada para o concurso está aberta até 25 de julho.  
  
                 
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                A fim de incentivar a criação e a difusão de novas obras acusmáticas/ eletroacústicas, a  Miso Music Portugal promove e organiza a 26.ª edição do Concurso Internacional de Composição Eletroacústica Música Viva 2025. A data limite para apresentação das obras a concurso é 31 de julho de 2025 (23h59, tempo de Lisboa) e os resultados serão anunciados a 31 de outubro de 2025. A obra premiada será difundida através da Orquestra de Altifalantes da Miso Music Portugal durante o festival Curto-Circuito que terá lugar em dezembro de 2025 em Lisboa. O júri do 26.º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica – Música Viva 2025 é constituído por: Hans Tutschku, Manuella Blackburn e  Miguel Azguime.  
  
                 
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                A Fundação da Casa de Mateus, em colaboração com o  Sond’Ar-te Electric Ensemble, e a blablaLab Associação Cultural, anuncia  a segunda edição do Concurso Internacional de Composição de Lied Álvaro García de Zúñiga – Casa de Mateus – Sond’Ar-te. Promovendo a escrita de  Lied, este concurso visa incentivar a criação, interpretação e divulgação de novas obras musicais que combinam a voz com instrumentos e com a possibilidade de inclusão de meios eletroacústicos. As candidaturas estão abertas a compositores de todas as nacionalidades, que podem submeter até duas composições inéditas, não estreadas, não publicadas comercialmente, nem premiadas em outros concursos. As obras devem ter uma duração entre 7 e 15 minutos e ser escritas para duo. A escolha dos textos para as composições deverá incidir na obra de Álvaro García de Zúñiga, cujos textos propostos podem ser consultados nos sítios das entidades parceiras. O prazo para submissão das candidaturas é 31 de dezembro de 2025.
  
                 
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			  Entrevistas MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  
					No passado mês de abril o MIC.PT publicou no  Canal YouTube mais uma Entrevistas do ciclo  Na 1.ª Pessoa com o compositor  Paulo Ferreira-Lopes, conduzidas pelo musicólogo e jornalista  Pedro Boléo e gravadas em 2023 no O’culto da Ajuda em Lisboa. 
					Presentemente o  Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 36 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005. 
					Conduzidas por  Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo  Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas  Música Hoje e  Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela  Miso Music Portugal para a  Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados. 
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o  Canal YouTube do MIC.PT.
                  
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