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			   Atividade · Compositoras e Compositores Editados pelo MIC.PT 
			  
			  
            
              
                
            
                  
                
 Estrear-se-á na primeira metade de junho a obra de  Cândido Lima,  CORO – mulheres no cais (2023) para duas guitarras. Escrita para o Euterpe Guitar Duo (Pedro Lopes Baptista e Titus Isfan), a nova peça será apresentada por estes músicos nos próximos dias 6 e 8 de junho, respetivamente, na Casa da Música Jorge Peixinho no Montijo e no Salão da Junta de Freguesia de Pegões, no âmbito do Festival Internacional do Tejo. Como escreve  Cândido Lima (compositor editado pelo MIC.PT) na nota de programa: «Nesta obra para duas guitarras regressa um olhar tranquilamente poético e longínquo em sons e ritmos do marulhar das ondas onde o compositor pairou, entre o instante e a eternidade, um dia, num barco à vela imobilizado em pleno Tejo. É um coral de guitarras em forma de cantilena rasgada por sonoridades de mulheres papuas e beirãs. A concepção e a composição da peça tem, assim, como origem, o rio Tejo e todos os rios e as mulheres no cais a quem a obra é também dedicada». Adicionalmente, no próximo dia 29 de junho terá lugar a sessão de Defesa da Tese do Doutoramento do guitarrista Antonio Fruscella intitulada,  Cândido Lima: contribuição para o repertório contemporâneo para guitarra (INET-MD/ DeCA, Universidade de Aveiro).  
 
                   
		         
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                «Escrever para orquestra é um privilégio. Sinto-me especial por ter escrito para esta grande massa sonora, capaz de moldar diferentes espaços sonoros e de contar histórias sem recurso à palavra» – refere  Daniel Davis no seu  site. A 3 de junho, o público poderá ouvir a estreia de uma peça deste compositor editado pelo MIC.PT para orquestra, no Centro de Congressos da Madeira.  Landscape of a winter morning (2023) surge de uma encomenda da Orquestra Clássica da Madeira e será interpretada por este grupo, com direção de  Pedro Amaral. A peça é inspirada em duas fotografias tiradas pelo compositor numa floresta alemã. A primeira foca-se numa árvore que se destaca das demais. A segunda centra-se nas restantes árvores: «uma paisagem mínima em que todas as árvores se alinham e guiam o olhar para um caminho infinito onde o olhar se perde no desconhecido» – explica o compositor. E acrescenta: «A conexão entre as duas impressões é que aquela determinada árvore se perde, no meio da semelhança, mas pode ser encontrada quando se olha com atenção ao redor. Esta obra procura criar um paralelo entre o mínimo, a semelhança de um objeto que parece infinito; mas no meio dessa imensa repetição um objeto pode ser trazido à vida, tornando-se o núcleo de todo o ecossistema.»
	                
		         
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Wandering from clime to clime (2023) é um novo concerto para acordeão e orquestra de câmara de  Christopher Bochmann (compositor editado pelo MIC.PT), cuja estreia absoluta decorrerá a 3 de junho no Teatro das Figuras em Faro. No contexto deste concerto interpretado pela Orquestra do Algarve sob a direção de  Christopher Bochmann e que contará também com a participação do acordeonista Gonçalo Pescada, será possível ouvir ainda a música de  Francisco de Lacerda e  Carlos Seixas (orquestrações de  Christopher Bochmann), e de Joseph Haydn.  Wandering from clime to clime é dedicada a Gonçalo Pescada, sendo «o título uma citação tirada da  Odisseia na tradução de Alexander Pope. O mesmo foi escolhido para refletir a viagem que a música percorre ao tentar integrar um instrumento frequentemente associado com a música popular ou com a dança – ou até com o Metro de Paris! – no mundo da música clássica contemporânea» – realça  Christopher Bochmann nas notas de programa.       
 
                  
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				Em parceria com a arquiteta e artista Joana Braga,  Diogo Alvim, também ele arquiteto, além de compositor editado pelo MIC.PT, apresentará a 3 e 4 de junho o projeto  Os Passos em Volta – Alcântara. O evento enquadra-se no festival  Temps d’Images e assenta num «percurso em torno do vale de Alcântara que explora a dimensão performativa do caminhar e propõe um jogo de perceção através do som, da imagem e da palavra». Partindo deste «interrogar e reconfigurar da nossa relação com os tempos e usos da cidade», o trajeto de quatro horas, exclusivo para maiores de 12 anos, promete cruzar «zonas familiares, espaços negligenciados na história urbana e lugares escondidos», propondo «um mergulho neste território marcado pela tensão entre os grandes gestos de organização do espaço urbano e as formas de o habitar quotidianamente». Esta noção de interdisciplinaridade é, com efeito, parte do trabalho de  Diogo Alvim que, numa  entrevista ao MIC.PT, em 2020, partilhou: «Como arquiteto, sempre fui sensível às questões do espaço enquanto dimensão que afeta o timbre, a dinâmica, e outros fenómenos da escuta. Acho que somos todos naturalmente transdisciplinares e a arquitetura é prova disso – cumpre uma experiência percetiva múltipla e complexa. Por isso interessa-me o extra-disciplinar enquanto método de desconstrução e reconfiguração dos limites das disciplinas».
	                 
		         
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			A 10 de junho poder-se-á ouvir a música de  Fernando C. Lapa, compositor editado pelo MIC.PT, no Museu Romântico do Porto. O programa assenta exclusivamente no seu repertório com guitarra, pelo que contará com três guitarristas – Hugo Simões, Francisco Berény e Rita Barbosa – que, em conjunto com Tiago Azevedo e Silva, no violoncelo,  Monika Streitová, na flauta, e a soprano Daniela Matos, interpretarão as obras  Itinerários (1999),  Plural VIII (2004),  Lamentos (2007),  Suite D’oiro (2010),  Como se canta o fogo, o mar e o som dos barcos (2010) e  Três ou quatro notas para Florbela (2012). Apesar de ter sido composta há mais de 13 anos,  Como se canta o fogo, o mar e o som dos barcos denota um lugar especial entre as demais obras do programa, por ter sido estreada recentemente pelo já mencionado trio de guitarristas. Neste que é o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, citando a  entrevista do MIC.PT a Fernando C. Lapa de 2017, é importante ressalvar que «há em Portugal um número crescente de compositores em atividade; há um número muito maior de obras editadas e gravadas; vamos vendo algumas obras de autores portugueses nos programas dos intérpretes em circulação, mas isso está longe de corresponder ao volume de “produção”». O alinhamento do concerto será depois transposto para o Fundão, já a 6 de julho.
	                
 
				   
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				A 10 de junho os artistas do Centro de Música Eletroacústica no Conservatório Estatal Tchaikovski, darão um concerto no Eletro-Teatro Stanislavski em Moscovo, cujo programa inclui a obra  Smart-alienation (2016) para  ensemble flexível, eletrónica e vídeo de  Igor C. Silva. Além da peça deste compositor editado pelo MIC.PT os intérpretes tocarão também a música de Alexander Khubeev, Brigitta Muntendorf, Mirela Ivičević, Sara Nemtsov, Sergey Meingardt e Yannis Kyriakides. Na  entrevista com o MIC.PT de 2015 Igor C. Silva disse: «Compor é procurar. Uma das formas de encontrar o som, a expressividade e a estética pretendida, é a experimentação. Experimento técnicas, sons e abordagens instrumentais diferentes, diretamente nos próprios instrumentos, testando as relações interativas entre os instrumentos e a eletrónica.»
	                  
		         
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				A obra eletroacústica para sistema em forma de cúpula (16 canais),  Fluxus, pas trop haut dans le ciel (2017) de  Jaime Reis (compositor editado pelo MIC.PT), está inserida no programa do concerto que terá lugar a 20 de junho no Estúdio Amarelo do Departamento de Música Eletroacústica no Conservatório de Nice em França. Neste estúdio foi instalado um sistema de audição imersiva de 32 altifalantes,  Micadôme ( Musique immersive Côte d’Azur dôme), com o objetivo de utilizar esta tecnologia única no contexto de investigação sobre o autismo. Michel Pascal, professor de música eletroacústica no Conservatório de Nice, que desenvolve este projeto com o psicólogo Frédéric Vinot, diz que o  Micadôme «é uma nova situação social» E continua: «não é um concerto, nem uma instalação de arte sonora, mas antes uma composição musical.»           
	                
 
				   
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	Várias obras de  Miguel Azguime (compositor editado pelo MIC.PT) serão estreadas no contexto do ciclo  Solistas e Formações Extraordinárias, enquadrado nas Festas de Lisboa 2023 e que terá lugar no O’culto da Ajuda. Neste sentido, a 7 de junho,  Nuno Pinto interpretará as peças  Drifting I, II, III (2023) para clarinete e eletrónica em tempo real; e no dia 22 a formação  Sond'Ar-te Três Mulheres – com Camila Mandillo (soprano),  Sílvia Cancela (flauta) e  Elsa Silva (piano) – estreará as obras  Genealogias da Matéria e  Genealogias do Horizonte, ambas de 2023. Adicionalmente, no dia 2, na Igreja da Misericórdia em Odemira, no âmbito do ciclo da  Miso Music Portugal,  Música através do tempo, o  Sond’Ar-te Trio ( Elsa Silva, piano; Vítor Vieira, violino;  Filipe Quaresma, violoncelo) dará um concerto, cujo programa incluirá a obra  Melancholia (2019) de  Miguel Azguime. E por fim, no dia 24 de junho no CCB em Lisboa, este compositor, que também é poeta e  performer, apresentará, juntamente com  Paula Azguime responsável pela difusão sonora ( Miso Ensemble), a nova ação poética/ teatro eletroacústico  A Vida é Sempre Preferível, ou o monólogo do sal para lhe completar a medida (2021-2023). Este espetáculo enquadra-se no ciclo,  Carta Branca a Pedro Carneiro.                  
	                  
		         
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	Em junho, a circulação da música de  Nuno Peixoto de Pinho, compositor editado pelo MIC.PT, contará com duas estreias. No dia 11 em Vila Real dar-se-á a estreia absoluta de  Que os vossos deuses nos protejam (2023) para  toy piano, flautas de bisel e dois percussionistas. A obra será interpretada pelo Borealis Ensemble, composto pela pianista Helena Marinho e pelo flautista  António Carrilho, e contará com a participação especial dos percussionistas Luís Alberto Bittencourt e Aldovino Munguambe. Os quatro instrumentistas farão uma digressão com esta nova composição em Aveiro, Paços de Brandão, Évora e Covilhã, entre 12 e 30 de junho, sendo que estes concertos enquadram-se no projeto  Des/ Encontros. Adicionalmente, a 6 de junho na Casa da Música Jorge Peixinho no Montijo, Pedro Lopes Baptista e Titus Isfan (Euterpe Guitar Duo) estrearão a obra de  Nuno Peixoto de Pinho,  Petram morphosis (2023), no âmbito de um concerto com estreias de novas peças portuguesas para duas guitarras. O mesmo programa, que inclui também a música de Ana Roque Antunes,  Cândido Lima,  Eurico Carrapatoso, Fábio Chicotio, Francisco Chaves, Nuno Guedes de Campos e Pedro Baptista, poder-se-á ouvir também no dia 8 em Pegões.       
	                
 
				   
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				 Três obras de  Paulo Bastos serão apresentadas no âmbito de dois concertos que terão lugar na segunda metade de junho. No dia 22, no âmbito do Festival Internacional de Música y Artes Escénicas de Linares (Espanha), o L’Effetto Ensemble (Dora Rodriques, soprano; Rui Gama, guitarra) interpretará duas peças deste compositor editado pelo MIC.PT:  Cinco Canções de Miguel Torga (2016), versão para voz e guitarra e  La courbe de tes yeux (2022) para soprano e guitarra (sobre o poema de Paul Éluard). Estas duas obras de  Paulo Bastos constarão também no primeiro CD do L’Effetto Ensemble, cujo lançamento em várias plataformas digitais decorrerá a 23 de junho, seguido pelo lançamento desta edição em formato físico, a 29 de julho. A terceira peça de  Paulo Bastos que será possível ouvir em concerto em junho é a composição para piano a quatro mãos de 2019,  Sou já do que fui. Esta será enquadrada no espetáculo do Kla-Vier Duo (Patrícia Ventura e Sónia Amaral) que terá lugar no dia 23, na St Bride's Church em Londres. O programa deste concerto incluirá ainda a obra  Por um dia igual (2014) de  Sofia Sousa Rocha (compositora editada pelo MIC.PT) e também a música de  António Victorino d'Almeida, Pärt e Bach/ Kurtág.          
	                  
		         
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		Duas obras de  Sara Carvalho (compositora editada pelo MIC.PT) serão estreadas em junho. A obra  Left Scars (2023) para piano e percussão, insere-se no projeto  Des/ Encontros do Borealis Ensemble. A primeira apresentação deste projeto decorrerá a 11 de junho, em Vila Real e estender-se-á até ao dia 30, em várias localidades, como Aveiro, Paços de Brandão, Évora e Covilhã. Além da obra de  Sara Carvalho, serão neste contexto apresentadas peças de  Ana Seara,  Carlos Caires e  Nuno Peixoto de Pinho. O projeto  Des/ Encontros conta com a presença dos intérpretes  António Carrilho (flautas de bisel), Helena Marinho (piano), Luís Alberto Bittencourt e Aldovino Munguambe (percussões). No dia 14 de junho, no Salão Nobre do Edifício dos Congregados, em Braga, assistir-se-á à estreia portuguesa da obra  É-se (1997), com a direção de André Coutinho e os intérpretes Rodrigo Costa (flauta), Madison Dias (clarinete), Gonçalo Gonçalves (trompa) e Henrique Rocha (violoncelo). «Cada um de nós encontra na audição da obra o que esta tiver de lhe comunicar. O que é importante é criar espaços para que a comunicação com o ouvinte exista» – refere a compositora em  entrevista ao MIC.PT, em dezembro de 2014.
	                
 
				   
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 A estreia da nova obra de  Sofia Sousa Rocha (compositora editada pelo MIC.PT),  Caminhos – dor, luz e esperança (2023) para coro e orquestra, na interpretação da Orquestra e Coro do Distrito de Braga, terá lugar no dia 2 de junho na Igreja de São Victor em Braga. Esta composição, com o texto do cónego João Aguiar, é uma encomenda da Comissão Organizadora do Cortejo Bíblico  Vós sereis o meu povo (Paróquia de São Victor e Junta de Freguesia de São Victor), para a evocação dos 25 anos da Procissão da Burrinha. Na  entrevista dada o MIC.PT em 2015,  Sofia Sousa Rocha disse: «No meu caso o processo de composição da obra é dinâmico e, embora tenha tendência para pensar que parto de uma ideia-embrião para a música que escrevo, sei que esse gesto é consequência de uma reflexão que começa com a pergunta: o que quero ouvir?»
 
                 
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                   © Perseu Mandillo  
                   Solistas e Formações Extraordinárias Inserido nas Festas de Lisboa 2023, o ciclo  Solistas e Formações Extraordinárias é constituído por três espetáculos que terão lugar nos dias 6, 7 e 22 de junho no O’culto da Ajuda em Lisboa. No primeiro, a flautista Clara Saleiro apresentará um programa de obras para flauta solo com ou sem eletrónica, compostas entre 1985 e 2021, no âmbito do qual será possível ouvir a peça  We can't breathe (2021) de  Ângela da Ponte (compositora editada pelo MIC.PT) e também  para por (2018) de Pedro Berardinelli, além da música de Rebecca Saunders, Rocío Cano Valiño e Salvatore Sciarrino. No dia seguinte, no contexto de mais um recital para instrumento solo com eletrónica, o clarinetista  Nuno Pinto apresentará duas obras em estreia absoluta:  J’arrive, bien sûr j’arrive (2023) de  Bruno Gabirro e  Drifting I, II, III (2023) de  Miguel Azguime (ambos compositores editados pelo MIC.PT). Por esta ocasião  Nuno Pinto interpretará também a obra  Dialogue de l’Ombre Double (1985) de Pierre Boulez. E no concerto final do ciclo  Solistas e Formações Extraordinárias, ao palco do O’culto da Ajuda subirá o trio  Sond'Ar-te Três Mulheres, constituído por Camila Mandillo (soprano),  Sílvia Cancela (flauta) e  Elsa Silva (piano). A estas intérpretes juntar-se-á também a violetista Joana Cipriano para a apresentação da obra  Descalça (2023) de  Fátima Fonte (compositora editada pelo MIC.PT). Neste concerto será possível ouvir ainda mais duas estreias absolutas de  Miguel Azguime,  Genealogias da Matéria e  Genealogias do Horizonte (ambas as peças de 2023) e também a obra  Apparition (1979) de George Crumb (com coreografia de Tiago Barreiros). Organizado pela  Miso Music Portugal, em 2023 o ciclo  Solistas e Formações Extraordinárias apresenta três programas únicos e ambiciosos, que visitam algumas das obras de referência do século XX, lado a lado com a música mais recente de compositores portugueses e estrangeiros. 
  
					  
					  
                 
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                   imagem ilustrativa  
                   AUDIÇÕES · Unidade Curricular MÚSICA CONTEMPORÂNEA (Departamento de Música da Universidade do Minho)  
 No próximo dia 14 de junho no Salão Nobre do Edifício dos Congregados da Universidade do Minho em Braga, decorrerão as audições abertas da Unidade Curricular  Música Contemporânea/ MC#23 (Departamento de Música da Universidade do Minho), com coordenação de  Pedro Junqueira Maia. Neste contexto os estudantes da Unidade irão intepretar a música de várias compositoras e compositores editados pelo MIC.PT:  Ângela Lopes,  António de Sousa Dias,  Cândido Lima,  Christopher Bochmann,  Clotilde Rosa,  João Pedro Oliveira,  Rui Penha e  Sara Carvalho; além da música de  Álvaro Salazar, Daniel Osvaldo,  Filipe Pires, Iannis Xenakis e Luciano Berio.        
 
                 
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                   Borealis Ensemble · Des/ Encontros  
 Durante o mês de junho o Borealis Ensemble apresenta o projeto  Des/ Encontros em cinco diferentes lugares em Portugal. O Ensemble – que neste contexto conta com a presença de Helena Marinho (piano),  António Carrilho (flautas de bisel), Luís Alberto Bittencourt e Aldovino Munguambe (percussões) – interpretará obras em estreia de quatro compositoras e compositores portugueses:  Ana Seara,  Carlos Caires,  Nuno Peixoto de Pinho e  Sara Carvalho (sendo estes três últimos compositores editados pelo MIC.PT). O projeto iniciar-se-á no dia 11 de junho, na Casa de Mateus, em Vila Real, e terminará no dia 30 de junho, na Galeria António Lopes, na Casa dos Magistrados na Covilhã. Entre estas duas datas, contam-se mais três espetáculos no âmbito de  Des/ Encontros: no dia 12, no Auditório do Departamento de Comunicação e Arte, na Universidade de Aveiro; no dia 13, no Auditório Dr. Arménio Carvalho na Academia de Música de Paços de Brandão, e, por fim, no dia 17, no Convento dos Remédios em Évora.
 
                 
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			 NOVIDADES MIC.PT 
			  
			  
			  
			  
              
                
                
                   Organizado pelo  Conselho Científico do Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa (MIC.PT) e com a curadoria da compositora  Isabel Soveral, o  2.º Encontro em Música, Tecnologia e Investigação irá decorrer no próximo dia 23 de junho no O'culto da Ajuda em Lisboa. 
Este evento procura contribuir para o progresso e desenvolvimento das áreas disciplinares da criação, interpretação, teoria e tecnologia da música, dando prioridade a temáticas ligadas à criação contemporânea e tecnologia musical – análise e reflexão teórica sobre a criação e a interpretação com meios eletrónicos; apresentando-se como um fórum de discussão, incentivando a pesquisa musical sobre aspetos do pensamento estético e técnico no contexto da criação musical/ interpretação e a tecnologia. 
Neste sentido, aceitam-se trabalhos nas seguintes domínios: 1) criação musical e a formação técnica de estúdio; 2) notação musical de obras eletroacústicas; 3) escrita musical e a criação em estúdio; 4) desenvolvimento de novas ferramentas tecnológicas; 5) desenvolvimento de novas ferramentas teóricas na área da análise da Música Eletroacústica; 6) interação entre instrumentos acústicos e instrumentos eletrónicos; 7) configuração espacial como parâmetro relevante na estrutura da narrativa musical da música electrónica.  
É objetivo desta iniciativa contribuir para aumentar a literacia dos estudantes dos diversos ciclos de formação na área da criação musical, focando essencialmente a criação musical com meios eletrónicos. Reforçaremos o carácter imprescindível da reflexão estética para uma correcta compreensão das grandes temáticas da criação contemporânea, com ou sem meios eletrónicos, a aproximação crítica entre o potencial das novas tecnologias e o pensamento criativo, através da análise de obras e textos relevantes, e a reflexão teórica sobre as grandes referências das primeiras décadas da Música Concreta e Música Eletrónica. 
De inscrição gratuita, os interessados para realizar comunicações no contexto do  2.º Encontro em Música, Tecnologia e Investigação deverão enviar o  formulário preenchido para  research@mic.pt, até ao dia 16 de junho de 2023.
					 	
                 
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					riZoma · Plataforma de Intervenção e Investigação para a Criação Musical 
					
            
   riZoma é uma rede formada por um conjunto alargado de entidades portuguesas ativas ligadas à criação, à educação, à interpretação e à investigação, com larga experiência no contexto da música erudita contemporânea. A Plataforma riZoma foi criada para estabelecer o diálogo e a articulação entre as entidades que a constituem e para falar a uma só voz junto do público e das tutelas, dando protagonismo ao esforço perpetrado por muitos e criando uma força nova que assenta no valor inestimável que a música erudita contemporânea criada em Portugal tem para a identidade cultural do nosso país.
                
					  
					   
             
					 
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			  MÚSICA DE INVENÇÃO E PESQUISA 
					
			  
			  
               
              
                
                  
                     
                   
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        · 9 / 06 · 1h00 · Antena 2 · 
			Novos CD com Música Portuguesa 
					
            
				Música de Invenção e Pesquisa apresenta música portuguesa contemporânea de discos lançados nos últimos anos. Nesta emissão propomos a escuta de obras incluídas nos discos  Imersões Electroacústicas (com peças de Mariana Vieira, Marta Domingues e  Jaime Reis) e de  On Clarinet, com obras de  João Pedro Oliveira para clarinete, ensemble e eletrónica, na interpretação do clarinetista Carlos Silva e do Ensemble DME. Edições que reúnem estimulantes criações da música dos nossos tempos.  
					  
					
				
    
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        · 23 / 06 · 1h00 · Antena 2 · 
			Na 1.ª Pessoa com Fátima Fonte 
					
            
				Um programa do ciclo  Na 1.ª Pessoa, com a compositora  Fátima Fonte. Uma entrevista com a compositora atualmente residente em Londres, para conhecer melhor o seu universo criativo e a sua música. Uma conversa com  Pedro Boléo onde se fala das suas obras mais recentes e do percurso como compositora.  Fátima Fonte interessa-se pelas relações da música com outras artes (cénicas, poéticas e visuais) e tem pesquisado no domínio do que chama «música visível». Recentemente estreou a peça  Descalça (peça encenada para soprano e ensemble) no Festival Música Viva deste ano.
 
				
             
			
					
            
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            Novas Partituras no MIC.PT 
            
              
                
                  
                   
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						A edição de partituras pelo MIC.PT tem como alvo a divulgação de partituras de obras de compositoras e compositores residentes e ativos em Portugal, fomentando a sua escolha por parte de músicos e programadores, e ainda o seu estudo no meio académico. 
                   
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                    Fátima Fonte (FFon0002)
                     The Sleep Collector (2022) · flauta, percussão e violoncelo  
                    
                   
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          novos CD no MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
					
					
					  
                        
						Obras de: Bruno Maderna, John Cage,  Jorge Peixinho ( Sine Nomine e  Aquela Tarde, Epitáfio a Joly Braga Santos), Manuel Enríquez, Morton Feldman, Olivier Messiaen e Ryszard Kwiatkowski; na interpretação de  Jorge Peixinho no piano e José Machado no violino; com apresentações de  Jorge Peixinho (gravação ao vivo realizada no dia 19 de novembro de 1989).   
 
					 
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						Composições eletroacústicas/ acusmáticas de  António Ferreira:  Ambidecst (2000),  A horizontal do Vento (2001),  Les Femmes Harmoniques (2002),  Wind Speaks to Stone (2005),  MecanoMaquia (2007),  Fading into White (2008),  Urban (2013),  About the Shovel and the Atom (2017),  Anthropocene (2017),  Artifake (2020),  Os Sons dos Outros (2022).
 
					 
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            estreias recentes  
			  
			  
			  
			  
            
              
                
					
					Quasi-Lontano (Omaggio a Ligeti)>> ver obra 
                    4/ 05, Encontro de Música Contemporânea da NOVA 2023, Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Ajuda, Lisboa 
                  
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					Mise-en-page #2>> ver obra 
					
					Sangue Inverso (V) – Rosa do Deserto (A)>> ver obra 
                    6/ 05, Festival SoundSpaces 2023, Teatro Palladium, Malmö, Suécia 
                  Ensemble DME · Rita Castro Blanco (direção musical), Marina Camponês (flauta), Carlos Silva (clarinete), Alex Waite (piano), Beatriz Costa (violino), Ângela Carneiro (violoncelo), Mariana Vieira (eletrónica)
 
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					Echoes from a near future>> ver obra 
                    8/ 05,  Festival Música Viva 2023, O'culto da Ajuda, Lisboa  
                  Sigma Project · Andrés Gomis (saxofone soprano), Ángel Soria (saxofone alto), Alberto Chaves (saxofone tenor) e Josetxo Silguero Gorriti (saxofone barítono) 
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					Une Folie Finie>> ver obra 
                    12/ 05,  Festival Música Viva 2023, O'culto da Ajuda, Lisboa  
                  Humorictus Ensemble · Marina Camponês (flauta), Carla Pereira (oboé), Patrícia Silva (clarinete), Joana Maia (fagote) e Kevin Cardoso (trompa)  
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					From the Journal of Delacroix>> ver obra 
                    18/ 05, Reencontros de Música Contemporânea 2023, Teatro Aveirense 
                  Kuniko Kato e  Nuno Aroso (percussão)  
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					 Cristóvão Almeida 
					
					
					
					Eduardo Marques 
					Siderus Morientis Lamentum>> ver obra 
					Sara Marita 
					Apelos imprecisos da memória>> ver obra 
					Solange Azevedo 
					Que vento é este?>> ver obra 
                    19/ 05, Nova Música para Novos Músicos, Reencontros de Música Contemporânea 2023, Teatro Aveirense 
                  Nádia Carvalho (informática musical), Sidnei Rebelo (eufónio) e Pedro Gouveia (percussão), Martim Alves Carvalho (percussão), Miguel Martins (oboé), Rodrigo Nunes (clarinete), Beatriz Figueiredo (trompa), Alícia Tavares (voz) 
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					One from All-in-One>> ver obra 
					João Moreira 
					
                    19/ 05, Reencontros de Música Contemporânea 2023, Teatro Aveirense 
                  Tiago Coimbra (oboé), Nádia Carvalho (eletrónica) 
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					Shades of White>> ver obra 
                    20/ 05, Concerto Violino +, Lisboa Incomum 
                  Dejana Sekulić (violino) 
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					LAURA-la fontaine de Vaucluse>> ver obra 
					Carlos Lopes 
					‘stenografia #2>> ver obra 
					Eva Aguilar 
					
					
					Micro Images for Violin and Electronics>> ver obra 
					Luís Salgueiro 
					
					Nuno Trocado 
					Nom perdi eu, meu amigo, des que me de vós parti >> ver obra 
					Solange Azevedo 
					Luz sobre papel>> ver obra 
                    21/ 05, Nova Música para Novos Músicos, Reencontros de Música Contemporânea 2023, Teatro Aveirense 
                  Rita Castro Blanco (direção musical), Nádia Carvalho (informática musical), Ana Maria Bernardino (flauta), Miguel Martins (oboé), Teresa Oliveira (clarinete), Pedro Magalhães (fagote), Mariana Joaquim (saxofone), Sofia Saturnino (trompa), João Bouça (trompete), Alexandre Castro (trombone), Raquel Almeida (piano), Laura Matadinho (voz), Sebastião Quintela (acordeão), Mercedes Sarabando Canhoto (violino), Eduardo Moura (viola), Laura Monteiro da Silva (violoncelo), Rafael Romão (contrabaixo) 
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					 Rúben Borges 
					
                    25/ 05, Reencontros de Música Contemporânea 2023, Teatro Aveirense 
                  Duo Tágide ·  Inês Simões (soprano), Daniel Godinho (piano)  
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                     25 e 26/ 05, Amarante e Vila do Conde 
                  Rafael Campos (guitarra portuguesa) 
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					 João Carlos Pinto 
					Concerto de Saxofone>> ver obra 
                    28/ 05, Reencontros de Música Contemporânea 2023, Teatro Aveirense 
                  Luís Salomé (saxofone alto), Orquestra Filarmonia das Beiras, Nuno Coelho (direção musical)
 
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                   Três novos textos de  Pedro Boléo –  Música Viva de maneiras diversas,  Ceci n’est pas un opéra e  O som sem medo –, e uma nova recensão crítica da autoria de Ana Sofia Malheiro, intitulada  Um concerto de estreias – das obras ao próprio SIGMA Project, foram publicados no  Espaço Crítica para a Nova Música no passado mês de maio. Nestes quatro artigos o autor e a autora refletem sobre alguns dos concertos que decorreram no contexto do  Festival Música Viva 2023 (5-13 de maio). Na crítica,  Música Viva de maneiras diversas,  Pedro Boléo debruça-se sobre o concerto inaugural do festival interpretado pelo  Sond’Ar-te Electric Ensemble e dedicado inteiramente à música portuguesa, com obras de  Fátima Fonte,  Carlos Caires,  Rui Penha,  João Pedro Oliveira,  António de Sousa Dias e  Isabel Soveral. No segundo texto,  Ceci n’est pas un opéra, este autor analisa a obra  Sonic Rumble with Green Mustard de  Vítor Rua, estreada no  Música Viva 2023 pelo percussionista João Pedro Lourenço. E na terceira crítca,  Pedro Boléo compara os dois últimos concertos do Festival, quase inteiramente dedicados à música de compositoras e compositores portugueses – com o Humorictus Ensemble (quinteto de sopros), que tocou obras de György Ligeti,  Luís Tinoco,  Christopher Bochmann,  Bruno Gabirro e  Miguel Azguime; e com o  Sond'Ar-te Trio (piano, violino, violoncelo), que interpretou a música de  Sofia Sousa Rocha,  Miguel Azguime,  Carlos Marecos,  Daniel Schvetz,  Diogo Alvim e  Pedro Lima. Já Ana Sofia Malheiro na recensão  Um concerto de estreias – das obras ao próprio SIGMA Project, partilha as suas reflexões sobre o concerto do quarteto de saxofones Sigma Project, cujo programa incluiu composições de Alberto Posadas,  Ângela da Ponte, Miguel Farias, Inés Badalo e Iannis Xenakis.
					 
					
					
						
                 
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			  ATUALIDADE  
			  
			  
			  
			  
              
                
                   Natália Correia  
                   Com o apoio do Ministério da Cultura/ Direção-Geral das Artes e da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, o MPMP Património Musical Vivo volta a anunciar o Prémio Musa, com candidaturas abertas até 31 de agosto. A quinta edição do prémio, criado em 2019, celebrará o centenário da açoriana Natália Correia, pelo que todas as obras a concurso devem partir da sua obra literária. Note-se ainda que as peças têm de ser inéditas, além de concebidas para voz feminina solo, sendo o recurso à eletrónica ou outros meios transdisciplinares opcional. Nas palavras dos organizadores, o prémio visa «distinguir a excelência musical da composição contemporânea de tradição erudita ocidental», além de «promover a língua portuguesa como veículo expressivo». Entre o júri estão  Ângela da Ponte e  Rui Penha (compositores editados pelo MIC.PT), além da soprano Raquel Camarinha.
  
                 
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                   Com o intuito de promover a composição eletroacústica entre os mais novos, o  Projecto DME apresenta a 12.ª edição do Concurso  Nano Músicos Electroacústicos, com inscrições abertas até 27 de novembro. Neste sentido, apenas alunos do Ensino Artístico Especializado de Música poderão concorrer, critério ao qual se acrescenta uma idade limite, delineada nos 21 anos.  O júri é formado pelos compositores  João Pedro Oliveira e  Jaime Reis, diretor artístico do  Projecto DME. As obras deverão ser projetadas para um instrumento, à escolha, e eletrónica, não podendo exceder os cinco minutos. Em dezembro do presente ano, as peças selecionadas serão apresentadas publicamente no Conservatório de Música de Seia, pelos próprios compositores, num concerto que integrará o Festival DME. Apenas no final do festival se saberão os resultados e a distribuição dos diferentes prémios.
  
                 
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                   Com o intuito de incentivar a composição nacional para coro infantil e juvenil, a  Miso Music Portugal está a promover o concurso  Águas Gémeas, com candidaturas abertas até ao dia 31 de agosto. Apenas são elegíveis compositores portugueses até aos 35 anos, sendo que as obras submetidas terão de ser originais. O título do concurso deve-se à inserção do mesmo no projeto de investigação científica e criação artística homónimo, dirigido pelo antropólogo Pedro Prista e lançado para o território da barragem de Santa Clara, no concelho de Odemira. A temática da água centra-se no ressignificar de um meio que é «chave para o entendimento das formas culturais da relação que construímos com o mundo e com os outros», mas que é também «socialmente alienado», diz Pedro Prista no texto  Uma nota sobre a gemelidade da água. Quanto à forma musical das obras a concurso, dever-se-á ter em conta duas categorias: uma de coro infantil (SSA) e outra de coro juvenil (SATB) que permitirá peças mais extensas. O júri do concurso conta com a participação de Basilio Astúlez Duque (Espanha),  Erica Mandillo (Portugal),  Miguel Azguime (Portugal) e Sanna Valvanne (Finlândia). As obras vencedoras serão estreadas pelo Coro Infanto-Juvenil da Universidade de Lisboa e as partituras serão editadas pelo Centro de Investigação e Informação da Música Portuguesa – MIC.PT.  
  
                 
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			  Entrevistas MIC.PT  
			  
			  
			  
			  
              
                
                    
                  
					A partir de março está disponível no  Canal YouTube do MIC.PT mais uma Entrevista do ciclo  Na 1.ª Pessoa, com  Christopher Bochmann. 
					Presentemente o  Canal YouTube do MIC.PT contém vídeos com 25 Novas Entrevistas a compositoras e compositores residentes em Portugal realizadas desde 2019, assim como oito Entrevistas do Arquivo do MIC.PT realizadas entre 2003 e 2005.   
					Conduzidas por  Pedro Boléo, filmadas no O'culto da Ajuda em Lisboa e realizadas no contexto do ciclo  Na 1.ª Pessoa das emissões radiofónicas  Música Hoje e  Música de Invenção e Pesquisa (produzidas pelo MIC.PT e pela  Miso Music Portugal para a  Antena 2), estas Novas Entrevistas constituem uma (re)visita ao universo criativo dos vários compositores e compositoras editados pelo MIC.PT, dando seguimento às Entrevistas Históricas realizadas pelo MIC.PT há quase 20 anos e que agora constituem registos únicos da evolução da linguagem de cada um dos artistas entrevistados. 
Para aceder às Entrevistas sigam as ligações em baixo e/ ou visitem o  Canal YouTube do MIC.PT.
                  
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